Sendo iniciado por um pai de um colega da escola.

Um conto erótico de GabizinhaCDJP - Início
Categoria: Crossdresser
Contém 1612 palavras
Data: 24/08/2024 17:39:37

Sejam muito bem vindos.

Este será meu primeiro relato, sobre como tudo começou a minha jornada neste universo que mudaria toda minha vida.

Bom, vou me apresentar, meu nome é Gabriel, hoje tenho 27 anos. Desde novinho, quando eu tinha uns 14 a 15 anos sempre tive um jeito mais delicado, bumbum arrebitadinho, redondinho, cintura mais fina, cabelos lisos e que sempre deixei crescer, então era bem bonito. Filho de mãe Italiana com pai mestiço, puxei uma mistura de Japinha com traços italianos, pelo branquinha.

Nessa época, eu tinha um pequeno fetiche. Eu adorava roubar calcinhas, e usá-las. Quando tinha qualquer oportunidade, eu as rouba-vás, logo em seguida, as colocava e ficava usando por baixo do shorts ou calça.

Ficava olhando eu de calcinha no espelho e me imaginado, me sentia bem afeminadinho, como se realmente eu tivesse uma bundinha gostosa e delicada, e o quanto de calcinha marcava toda essa forma feminina cada vez mais forte.

Foi quando em uma dessas minhas safadezas, eu fui pego.

Era um sábado, eu e um colega da escola que éramos bem amigos e parecidos me chamou pra ir até sua casa passar o dia.

Felipe era bem delicado também, um menino magrinho e loirinho.

Sempre fomos muito apegados e amigos por estudarmos juntos. Eu tinha muito carinho por ele. Nunca havíamos tido nada um com o outro.

Mas eu sempre tive esse meu lado delicado e afeminado, algo mais discreto, pois meus pais eram muito preconceituosos. Enfim,

Quando cheguei na casa de Felipe, logo fui recebido com muito carinho por todos. Estavam lá seus tios, seu pai, mãe, suas duas irmãs e seus primos.

Estava à família toda. Estavam começando a organizar um churrasco na área externa.

Eu cheguei meio tímido, apesar de conhecer alguns nunca fui de chegar chamando atenção.

Estava usando uma roupa leve nesse dia, era um shortinho, e uma camiseta branca.

Estava fazendo muito calor aquele dia, por isso estavam todos bem à vontade usando roupas de traje de banho.

Após comprimentar todos bem discretamente, o pai de Felipe, seu Paulo, ou tio Paulinho, assim as vezes o chamava. Me comprimentou, dizendo que não lembrava de mim, se era a primeira vez que estava em sua casa.

Eu disse que sim, era a primeira vez. Felipe, logo interrompe seu pai e diz -

- Pai, esse é o Gabi.

- Como o senhor nao se lembra dele ? Ele sempre estava comigo, esperando na saída da escola.

- você sempre comprimenta ele, nao está lembrado?

Nisso o Tio Paulinho, ou seu Paulo como ele gostava de ser chamado, vira e diz com um tom sem graça e meio sarcástico:

- Hahahahah sério filhinho? Eu achava que era uma amiguinha sua, nossa é você mesmo ?

Nessa hora eu já morrendo de vergonha, fico completamente vermelho de vergonha, mas adorei ser confundido com uma menina. Sempre adorei essa sensação, inclusive quando eu usava as calcinhas que roubava. Me deixava completamente molhadinha.

Desfarcei, fingi levar na brincadeira e não entender bem o comentário, rindo e me fazendo de besta.

Todos ali pareciam estar bem animados e se divertindo, eu já bem mais à vontade e me sentindo em casa já não me importava em deixar meu lado mais delicado transparecer, Felipe também super bacana me dizia pra eu ficar completamente à vontade.

A única pessoa que ficou mais quieta e observadora. Fica a me olhando de canto nos olhos, me fitando. Toda hora que eu me pegava e olhava em sua direção, tinha a sensação de estar sendo vigiado por ele. E estava.

Seu Paulo, era um homem de uns 46 anos. Muito bonito, novo aparentava, moreno alto,corpo malhado de praticar esportes.

Enfim, era um belíssimo macho alfa que me encarava com olhar diferente agora, depois de ter confundido eu com uma menina.

Depois de algumas horas, Felipe me disse que ia pro seu quarto e me convidou pra irmos lá ver Tv, enfim ficarmos mais a vontade.

Concordei e fui me levantando em direção a entrada da sala, quando passo pelo corredor e me dou de frente com o Seu Paulo, que estava saindo da porta do banheiro, nos questiona perguntando :-

- Aonde os dois estão indo?

- Felipe responde: Estamos indo pro quarto ver filme, ligar o ar pois está muito calor aqui fora.

Felipe, meio que me puxa pelos braços me acelerando para não ficar ali parado.

Eu apenas olho e concordo e dou um pequeno sorriso sútil como se dissesse: Pare de ficar me encarando, o que você quer ?

Saímos rapidamente e entramos no quarto.

Felipe, colocou um filme para assistirmos e logo pegou no sono.

Nesse momento eu fiquei ali pensando, e lembrei que o quarto das irmãs de Felipe ficavam ao lado do dele.

Abro a porta de seu quarto sutilmente, como se estivesse fazendo tramando algo, já intencionado em invadir o quarto das irmãs e ver o que eu iria encontrar para poder usar.

Essa sensação dominou meu corpo, fiquei completamente excitado pensando nessa sensação e me deixei totalmente agir.

Fui abrindo a porta, olhei ao redor e não vi que havia sinais de ninguém por perto. Então entrei e fechei a porta novamente.

Uffa!! Consegui entrar. Agora me faltava encontrar as tais calcinhas.

Comecei abrindo as gavetas e por se tratarem de duas meninas de 19 e 20 anos, quando mais eu abria as gavetas mais eu ficava apaixonado em cada peça e cada lingeri que eu via e encontrava.

Foi tanta coisa que eu gostei de ver que resolvi pegar não só uma calcinha e sim, resolvi pegar uma calcinha, linda que achei de Ana, sua irmã de 19. Uma calcinha preta, de renda fio dental muito perfeita.

Peguei uma sainha, e uma blusinha que supôs ser da Laura, pois era visível a diferença de gostos de cada lado de armário que eu ia mexendo e me enlouquecendo de tesaozinho e safadezas. Ficava me imaginando em cada uma cadelas lindas peças femininas que ia me deparando.

Foi quando nesse momento escuto um barulho vindo do corredor, logo vejo que não poderia sair dali e fico completamente imóvel tentando não fazer absolutamente nenhum barulho.

Após uns minutos, não escuto mais nada. Acredito que quem havia estado ali ou passado por ali tinha já saído.

Decidi então sair do quarto e ir rumo ao banheiro que ficava do outro lado do corredor, porém na hora do medo e da pressa, esqueci que estava vestida de saia, blusinha e a calcinha atoladinha no meu cuzinho. Já mastigando a alça do fio dental.

Foi quando eu sem ao menos perceber escuto a voz de trás de uma das portas de outro quarto, provavelmente do quarto dos pais de Felipe, ou melhor do quarto do Seu Paulo.

A voz era de Seu Paulo, e ele disse :

- aonde você pensa que está indo garotinha ?

- eu simplesmente paro, dou meio passo pra trás e sem nenhuma reação a não ser me virar novamente para trás e olhar em seu olhos que ao me olharem, literalmente estavam me comendo e sua expressão era um tanto quanto intimidadora.

- Fiquei imóvel, não disse nada. Ele me disse novamente outra vez -:

- Você não escutou o que eu lhe perguntei, senhorita Gabi?

- Nessa hora, eu ali, toda montadinha com as roupas de sua filha, o Felipe no quarto ao lado dormindo, os familiares todos lá fora, e eu ali em frente, toda exposta pro Tio Paulinho.

Me fez ainda mais aumentar o tesao, misturando o medo, a vergonha, a sensação de ter sido descoberto.

Então decidi agir como realmente eu sempre imaginei que seria se alguém soubesse, iria agir naturalmente, e agir como uma verdadeira menina e delicada.

- respondi com a voz já em tom afeminada e um pouco manhosa :

- Seu Paulo, nao sabia que o senhor estava aí, estava procurando o banheiro e acho que acabei me confundindo com as portas.

Ele olhou em meus olhos fixamente e respondeu :

- não minta para mim. Eu sei que você estava no quarto das minhas filhas, provavelmente foi de lá que voce também arrumou essas roupas, não foi? E disse : Diga. Com a voz autoritária.

Você estava ou não no quarto delas?

- Nao tive outra alternativa a não dizer toda a a verdade.

Disse que havia sim entrado no quarto delas e tbm confirmei por estar usando as roupas de suas duas filhas.

Nesse momento eu me ajoelho em sua frente, e começo a implorar, dizendo lhe que não contasse a ninguém, que era realmente algo mais forte do que eu, essa vontade de me

Vestir com roupas femininas, já um tempinho e fui já me preparando para tirá-las quando fui respondida com uma atitude de proibição.

Seu Paulo, me olhou e disse :

- Quem disse para você tirar a roupa ? Eu ainda estou decidindo o que vou fazer a respeito, por enquanto quero que você entre aqui comigo sem fazer muito barulho. Me puxando para um outro quarto com uma cama de casal.

Entrei e ele logo trancou a porta :

- novamente me olha fixamente e diz :

- então você é realmente uma menininha que gosta de se vestir de menininha não é mesmo?

- bem que eu reparo e reparei em

Você. Você sempre foi bem delicado e sempre bem afeminado. Tem traços e curvas de mulher você sabia ? Uma bundinha perfeita.

Bem delicada. Um rostinho angelical, você é uma menininha, agora usando uma roupinha você fica 100% menina. Impossível não dizer que não seria uma menina ainda mais de costas ?

- eu respondo : você também percebeu Seu a Paulo ? O senhor realmente está dizendo que gostou de me ver assim? Nao está sendo irônico? Perguntei a ele, agora já vendo que me olhava com olhares famintos de tesão.

Nesse momento: (continua nos próximos capítulos) beijossssss


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