Filha traindo o noivo com o pai.

Um conto erótico de Helga Shagger
Categoria: Heterossexual
Contém 3126 palavras
Data: 01/07/2024 18:23:11

• Autoria: ibida

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Minha filha Rose é muito doce e bonita, com grandes olhos azuis inocentes e longos cabelos loiros caindo sobre os ombros. Mas ela é bastante distraí¬da, e isso me levou a uma tarde que não esquecerei tão cedo.

Num sábado, ela e minha esposa foram fazer compras. Elas haviam partido há alguns minutos quando percebi que Rose havia deixado o celular ao lado do seu caderninho de diário contendo senhas. Eu não pude resistir à tentação. E momentos depois, eu tinha celular dela conectado ao meu laptop, com todas as suas mensagens, ví¬deos e fotos acessí¬veis aos meus olhos curiosos.

Uma foto intitulada como universitária sexy que ela enviou para alguém chamado Vigo chamou minha atenção.

Na foto, Rose aparecia nua em sua cama. Seus seios eram grandes e firmes. Olhei atento para sua racha vaginal rodeada por tufos de pentelhos castanhos. Eu certamente tinha visto muitas fotos de garotas nuas em pornografia. Mas ver o corpo nu da minha própria filha fez meu pau ficar duro mais rápido do que qualquer garota pornô. Então, fui me descobrir o devasso que era.

Não era Rose que estava ali alterando meu estado mental. Era uma mulher tremendamente sensual que se entregava aos olhos dos homens como uma verdadeira profissional do sexo.

Por mais que eu quisesse acreditar que aquela não era minha filhinha, meu cérebro me forçava a não desviar os olhos do que Rose fazia em frente da câmara, desejando-a como um macho desvairado.

- Hoje a noite eu quero minha boca acariciando seu pau. Mas antes quero fotos de seu pau para eu me tocar durante o banho.

Vigo mandou duas fotos. Uma delas mostrava seu pênis dobrando-se ereto chegando até o umbigo com uma grossa cabeça roxa. A foto foi tirada de tão perto que pude ver gotí¬culas de espermas na ponta do pênis.

A outra foto continha uma calcinha lilás enrolada em seu pau como um troféu. Minha filha respondeu que lembrava da foto como sendo o dia que foram ao motel e ele inaugurou os seios e o cuzinho dela.

O detalhe aqui é que minha filha é evangélica, ela é noiva de um pastor do templo onde frequenta, então o que eu estava lendo e vendo no celular era algo inesperado. Rose dali em diante não era mais minha filha. Era uma adúltera e tudo levando a crer que não existia mais segredos pra ela sobre performances sexuais. Rose, a putinha, se tornou minha obsessão.

Meus olhos caí¬ram sobre o seu diário e li algo que me deixou estupefato.

"Embora eu esteja noiva de um fervoroso pastor, estou tão interessada em sexo quanto qualquer outra menina saindo da adolescência. Eu... eu sou bem, bem fodida pelo homem da minha vida, duas ou três vezes por semana. Mas, no meu papel, sempre serei a noiva e futura esposa inocente e respeitável.

Quando ouço piadas obscenas, tenho que fingir que não entendo, somado a tudo isso, tenho meu trabalho pastoral. Envolvi-me como a responsável no aconselhamento de mulheres envolvidas em adultério, fornicação e prostituição. Depois de tudo isso, senti que nunca tinha vivido plenamente. Então conheci o homem que levou a virgindade de meu cuzinho, Vigo"

O que era aquilo!? A própria confissão de uma mulher devassa e submetida a sodomia por outro homem que não seu noivo! Minha filhinha sendo subjugada, mas feliz, como uma depravada. Custava a crer!

A excitação me levou a procurar mais fotos, eu rolei pelas pastas e cheguei a uma pasta intitulada ví¬deo. Eu abri e mal pude acreditar no que vi. Com a imagem ampliada pude ver com clareza extrema todos os detalhes.

As fotos a mostravam nua e curvada sobre uma cadeira com o traseiro e sua buceta carnuda aparecendo entre suas nádegas, seus seios pendendo para baixo e seu olhos azuis pareciam me olhar diretamente. Meu coração pulou uma batida quando percebi minha filha contraindo e afrouxando as delineadas pregas do esfí¬ncter numa sequência de onze fotos. Me imaginei rodear a lí¬ngua ao redor das pregas do ânus de minha filha.

Depois de tudo isso, só havia uma coisa que eu podia fazer, mesmo carregando um sentimento de culpa enorme que me deixava tonto e cambaleando quando cheguei no quarto dela. Remexi nas gavetas até encontrar uma calcinha. Levei para o meu quarto, junto com as fotos de Rose tirando a calcinha. Enquanto observava, deslizei o tecido macio da calcinha pelo meu pênis, mas na minha mente era a lí¬ngua dela acariciando meu pau. Eu me masturbei com força total e acabei deixando a calcinha manchada de sêmen. Meu deus! Onde estava com a cabeça!?

Coloquei a calcinha no cesto de roupa suja, mas ao me virar dou de cara com minha filha me olhando. Tentei dar uma bronca sobre deixar roupas espalhadas. Mas ela estava com o celular na mão e sabia pelo histórico que eu tinha acessado ví¬deos, fotos e mensagens.

Eu me sentei nu na poltrona e não foi possí¬vel esconder minha ereção, então Rose propôs um trato que me deixou desnorteado:

- Por favor papai! Não conte nada sobre as coisas que o senhor viu pra a mamãe! Ela quer muito que eu case com o pastor Silas! Mas, não é a ele que amo! Eu concordei com ela porque há muito dinheiro envolvido. Mas, o homem da minha vida é o Vigo! Isso tudo que o senhor viu é encenação. É um personagem que Vigo criou pra mim!

Rose exclamou em bom tom como se sua vida estivesse em ruí¬nas -

- O quê? Cadê sua mãe, mocinha?

-Mamãe foi resolver uns assuntos particulares. Estou vendo o quanto o senhor se excitou e... hãhãã... ejaculou pensando não em mim, mas não personagem que Vigo criou pra nosso relacionamento!

Eu não sabia o que dizer. Como deveria ser o diálogo de um homem obcecado pelo corpo de uma mulher que era sua filha, sabendo que ela se sujeitava feliz a depravação que outro homem a submetia?

- Por favor, papai! Promete que não vai contar nada pra dona Nice! O senhor sabe como ela é vingativa e daquele modo abnegado religioso, achando que que todo mundo é pecador e traz sujeira na alma!

- É... sei, sei! Tens razão! Mas... o quê faço!? Como ficamos? Voce viu o... o que fiz! É pecado!

- Eu... eu acho que... o senhor é vítima! Ter uma megera como esposa e de repente aparecer uma deusa do sexo pela frente, não é pra qualquer um, não! Eu perdoo por ter me desejado, paizinho!

O diabo voltou a me atentar. Rose estava tão imbuída no papel de brinquedo sexual que ela falava como estivesse o tempo todo na sua performática sexual. O jeito sensual quando falou, endureceu meu páu.

- Sabe de uma coisa, paizinho!? Eu não sou de ferro e nem o Silas nem o Mateus têm um ca... pênis tão bonito como o seu! Aaaahrrr, olha só! Que grosso! E essas veias palpitando! Aaah, paizinho, deixa!

- O...o quê...o quê!?

- O senhor aceita um acordo í¬ntimo entre pai e filha? Deixa eu chupar! Deixa eu chupar e te fazer gozar na minha boca em troca do silêncio? Deixa eu chupar do jeito que Vigo me ensinou e que talvez o senhor me aprove também!

Segundos antes, eu não teria acreditado que seria possí¬vel eu ficar sentado numa poltrona com minha filha se oferecendo para chupar até eu gozar, em troca de meu silêncio patriarcal. Rose olhou para meu pau endurecido e palpitante, parecendo querendo se arrancar de minha virilha.

- Você quer mesmo chupar meu pau? - Eu perguntei com uma voz cheia de luxúria.

- Sim! Não é a Rose! É uma mulher sedenta por cacetes dotados e bonitos!

Após a confirmação da promessa, Rose se agachou com os joelhos juntos, como as mulheres de saias aprendem a fazer com os homens por perto. Ela finalmente desceu suavemente a boca.

Surpreso, vi com os olhos arregalados que minha filhinha tinha engolido todo meu cacete até que o queixo tocasse meus pentelhos. Ao retirar a boca por um momento, foi deixando rastros de salivas quentes em toda extensão do meu pênis, voltando a abocanhar a glande.

A suavidade de seus lábios me levou a um estado frenético de êxtase, pois descobrir que Rose era uma extensão viva de boqueteira de filmes pornô, ao contrário de minha esposa. Sua mão mãozinha se movia elétrica em cima da xaninha.

- Eu sei chupar direito? A Mamãe também é boa nisso?

- Sim, e você não nega que é filha dela quanto a aparência! Mas, em sexo... nada haver!

Em poucos minutos, Rose me fez gozar. Eu contorcia meus quadris conforme ejaculava. Mas, minha filha nem por um segundo deixou minha rola escapar de sua boquinha!

- Engula! Vamos, engula tudo! - Eu disse com os dentes cerrados.

Rose continuou movendo a boca para frente e para trás. O término do gozo me fez sentir exausto e lentamente deslizei meu pau para fora de sua boca. O pênis coberto de espermas ficou arriado em meu umbigo. Minha filha por sua vez, se afastou e encostou o rosto na minha coxa.

Ela estava respirando pesadamente enquanto olhava para mim como que assimilando tudo que tinha acontecido.

- Isso não foi incesto, se o senhor pensar em mim como personagem criado pelo Vigo. Afinal eles estão sendo cornos! Então o senhor está sendo chupado pela mulher deles! Mas papai, caramba! O gosto de seu esperma é melhor do que o dele!

Tentei racionalizar. Eu havia deixado minha própria filha ver meu pênis duro, tocá-lo e chupá-lo até que eu gozasse em sua boca. Eu estava empolgado com a emoção de tudo isso. No entanto, havia a questão do meu pau voltar a endurecer e minha filha não tinha gozado ainda.

Ela estava superexcitada. Parecia que nunca tinha visto um páu do tamanho e grossura do meu.

Se sentindo confiante, minha filha se despiu completamente.

O momento inesquecí¬vel de luxúria fez meu pau ganhar vida, confirmando que Rose seria minha mulher.

- Agora chupe minha buceta, papai!

Rose apontou para sua própria buceta. E quando ela se aproximou, eu estiquei a lí¬ngua para que eu pudesse percorrer a fenda aberta. Eu passei a chupar habilmente no clitóris úmido e avantajado. Ela abriu mais as pernas, dando melhor acesso à fenda rosada. Não demorou para eu sentisse escorrer um lí¬quido agridoce de dentro. Agilmente, ela colocou uma das coxas ao redor de meu ombro e segurou minha cabeça, esfregando pelo meu rosto a bocetinha.

- Assim papai! Me fode a sua boca. Fode! Me fode mais... mais com sua lí¬ngua em minha buceta molhada!

Mais uma parte do incesto foi concluí¬da. Minha filha estava gozando em minha boca. Não titubeei em percorrer a lí¬ngua dentro da carne rosada a fim de solver tudo que sua buceta expelia. Eu só parei depois de chupar todo o orgasmo dela.

- Agora quero seu pau dentro de mim!

Rose pediu ao término de seu gozo, não atendi o pedido de imediato, pois eu ainda estava lambendo os lábios, numa tentativa de preservar o sabor do gozo na memória.

Mas Rose não quis saber de intervalos, e foi logo sentando com a xaninha roçando no meu pau. Embora a fenda estivesse bastante apertada, ela estava tão molhada que lubrificação não era problema. E eu podia jurar que tinha morrido e ido para o céu, mesmo não havendo penetração ainda.

Era perceptí¬vel que Rose queria ser violada até que não pudesse mais respirar, mas ela acabou me provocando, movendo lentamente o corpo para cima e para baixo no meu caralhão. O destaque da cena ficou gravado em minha mente pelos rosados lábios da vagina que seguravam meu pau toda as vezes que ela se afastava.

- Papai, eu não aguento mais, estou quase gozando nessa esfregação! Me penetra, vai!!

Rose disse tentando me avisar. Tudo o que fiz foi ir mais rápido, Rose por sua vez, passou os braços em volta da minha cintura e passou a mexer os quadris o mais rápido que podia.

- Eu não quero gozar. Eu quero te foder mais um pouco, filhinha!

- Então chupe os mamilos de sua filha, mas desejo que faça igual como faz com a mamãe!

- Agora vou te mostrar como não faço com tua mãe, querida!

Levantei e puxei Rose de modo que ela ficasse de frente com a porta do quarto, tendo as mãos encostadas na parede. Rose abriu um pouco as pernas e não sei porque, um frenesi tomou conta de mim e a abracei pelas costas com meu cacete se encaixando no rego das nádegas dela. Eu grunhia e arfava, fungando na nuca da minha filhinha como um tarado descontrolado.

Como um pecador pedindo perdão pela infâmia a que submeteria a minha filha, me ajoelhei e enfie meu rosto entre as polpudas nádegas dela. Nunca, mas nunca mesmo, saboreei um cusinho tão cheiroso, dando mordidinhas onde meus dentes alcançavam.

- Pa...papa...paizinho! Quê é isso!? Eu... eu nuca senti... senti tanto prazer assim!! Vigo nunca fez isso comigo! Ohh! Então é assim que você soca no rabinho da mamãe, é!? Até ficar frouxo?

- Nice me... me mataria se eu... eu quisesse comer o cusinho dela!

- Aaaarrr, meu querido paizinho! Agora o senhor tem o cusinho da tua filhinha a hora que quiser!! Enfia essa língua bem fundo! Enfia! Aaaiiim... mais, mais! Assim... assim! Meu paizinho safado! Agora mete!!

Olhei na direção do espelho e observei as expressões no rosto dela. A própria Rose deu iní¬cio a movimentos circulares com a bunda, permitindo que a ponta do pênis entrasse vagarosamente em seu ânus. Ela parou por um instante, esperando que o anelzinho laceasse. Eu permanecia imóvel.

- Finalmente tenho outro pau na minha bunda! É isso papai! Fode minha bunda! Me faz gozar, papai!

- Então... vo... você gosta mesmo de sexo anal? Voce faz...faz muito com... o Vigo!? E com teu noivo!

- Com Vigo sim! O Silas é muito bíblico! Ele... nun...nunca me... chupou! Aai, paizinho! Mete! Mais!!

Aquele dialogo de putarias com minha filha e observar seu semblante, de um misto de desconforto e prazer, me excitava sem limites junto com a visão do rabão guloso dela.

- Vou... vou te deixar com o cuzinho bem ardido, querida!

Rose fez um movimento como se fosse um desafio. Ela agarrou as nádegas e as separou. O ato me permitiu ver que a abertura anal era bastante convidativa. Ela disse com uma sobrancelha arqueada.

- Mesmo? Faz isso, querido! Faz isso! Deixa tua marca pra eu mostrar pro Vigo! Aaaiim, paizinho! Me satisfaça! Fode com vontade a bundinha da tua filhinha manhosa!

Minha ereção deslizou apertadamente para dentro e para fora de sua bunda. Embora houvesse muita resistência de suas pregas. Ela aprimorou as reboladas e segundos depois sua ajuda não era mais necessária. Soltou as nádegas e moveu uma mão por entre as pernas, onde ficou muito ocupada.

Eu sentia um desejo insano de estar invadindo o cuzinho de minha filha, eu chequei a tirar o pau somente para ver o ânus dilatado e avermelhado. Então voltava a penetrar sem dó, deixando meus testí¬culos tocarem nas suas nádegas que tremiam devido aos encontrões que eu dava.

Rose apertou o esfí¬ncter ao redor do meu pau e isso fez espremer o esperma para fora. Eu entendi que derramar minha porra dentro do ânus era permitindo.

Então ouvimos a porta de baixo abrir e fechar.

- Rose? Abel!?, vocês ainda estão aí¬? - Gritou Nice, minha esposa.

Instantaneamente, nós dois ficamos completamente silenciosos. Mas foi impossí¬vel resistir a qualquer tentativa de controle, e o esperma imediatamente disparou para dentro da bunda da minha filha com uma força tremenda. Agarrei a cintura dela e dei algumas estocadas, enchendo ainda mais sua bunda com esperma. Uma vez que Rose percebeu que meu pau cuspiria os últimos restos de esperma, iniciou movimentos circulares de dedos no clitóris, atingindo o clí¬max ao mesmo tempo que eu.

Então, passos se aproximaram da escada. Eu tirei meu pênis de Rose que saiu correndo para o banheiro. A solução foi me esconder embaixo da cama e descobrir que, além de ser um pai incestuoso, eu era corno também, ao ouvir minha esposa falando com alguém ao celular.

- Que bom que eles não estão aqui! Vem logo! Qualquer coisa, usaremos a desculpa de consertar a pia!

Tentei escapar de debaixo da cama, mas Nice parecia que estava se despindo. Escutei passos subindo as escadas e segundos depois vi Nice conversando com um homem negro na porta do quarto, ela abriu rapidamente o zí¬per da calça dele, e imediatamente engoliu a cabeçorra amarronzada com bastante avidez.

Fiquei furioso, pois minha esposa sempre se mostrou recatada e se negava a esse tipo de comportamento sexual. Mas, fiquei abismado com a destreza que ela engoliu o resto da rolona dele, não deixando nada pra fora até o momento que ele encheu sua boca com a ejaculação,

Aquilo foi um choque para mim. Mas tive que ficar quieto vendo minha esposa usar a lí¬ngua pra limpar o pau do amante. Então eles se foram, eu sai de baixo da cama e fui para o banheiro de nosso quarto e esperei minha esposa, fingindo surpresa.

- Oh, você chegou?

- Onde você estava? - Minha esposa questionou com um olhar de medo.

Antes que eu respondesse, Rose apareceu de banho tomado. Ela é uma grande atriz, pois nada em seu semblante demonstrava inquietude.

Bem, o certo é que desde esse dia faço todas as vontades de minha filha. E isso inclui um carro de presente. Além disso, faço vista grossa para as ações libidinosas de Nice.

Mas porque? Bem, depois da raiva, conseguir acessar o celular de Nice. Lá haviam mensagens para encontros em motéis, fotos e ví¬deos, inclusive um ví¬deo da buceta dela vazando porra. Então resolvi instalar câmeras dentro de casa e observar minha esposinha entrando na rola.

Nice não sabe, mas de alguma forma eu alivio minha culpa incestuosa pensando que ela se vinga de mim pelo que fiz. O incesto não foi deixado de lado, pois aluguei uma quitinete, ficando eu e Vigo se revezando no cusinho de minha filha. Ao mesmo tempo dando mais liberdade a Nice nos seus devaneios.

Convenci Nice que eu precisava tomar remédios pra dormir. Fiz minha atuação por cerca de uma semana e não deu outra. Minha esposinha passou a trancar a porta do quarto. Mas pelas câmeras flagrava ela fazendo sexo em vários cômodos da casa, inclusive atrás da porta. Eu aprecio me masturbar vendo-a rebolando os quadris nos paus dos machos, as vezes sendo duplamente penetrada... no anus.

Convido meus leitores a visitar meu blog / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada


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Comentários

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fico agradecida e com minha intimidade únida pelos elogios de Edgartron, Kratos e Kasdo. Beijinhos

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Pena se recusar a comer a bucetinha da sua filha.. vc tem nojo de bucetas?

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Acabei de trair meu noivo com meu papai, leia meu conto!

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