A baixinha gostosa finalmente pulou a cerca

Um conto erótico de Alguém
Categoria: Heterossexual
Contém 1087 palavras
Data: 14/06/2024 13:04:17

Bom dia a todos, hoje vou contar sobre a Aline, uma baixinha bem safadinha que ignorou minhas investidas por muito tempo.

Nos conhecemos em um curso de extensão que fiz para cálculos judiciais. O curso durou 3 meses, não havia muita gente inscrita, então nos intervalos os poucos alunos aproveitavam para interagir e tomar um cafezinho.

Desde o começo, Aline me chamou a atenção. Cerca de 30 anos de idade, não chegava ao 1,60m de altura, e eu sempre amei as baixinhas. Ela sempre usava roupas que valorizavam seus peitos deliciosos. Ela tem cabelos pretos e lisos, olhos azuis, rostinho delicado e uma bundinha redondinha, que dá vontade de morder. Mas a aliança na mão direita não mentia sobre seu compromisso.

Fizemos grupo da turma no Whatsapp, trocamos contatos no instagram e tal, enfim, nos conhecemos.

Aline parecia gostar da minha companhia, frequentemente conversávamos e eu sentia que ela me dava uma certa abertura, embora não deixasse passar de um certo ponto. Aline nunca compareceu aos convites da turma para tomarmos cerveja, parecia não querer esse envolvimento mais pessoal.

Em nossas conversas, nunca escondi meu interesse por ela, em como a admirava como mulher e a achava atraente. Ela parecia gostar dos elogios, mas jamais retribuiu ou deu qualquer abertura para algo além disso.

Ainda assim, eu sempre a convidava para tomarmos um café, uma cerveja, mas ela sempre justificava que se encontraria com seu noivo, que não tinha tempo e tal.

Certo dia, era uma sexta-feira, caía uma chuva forte e, para variar, Aline havia marcado de se encontrar com o noivo mais tarde. Ela havia dito, contudo, que não precisaria de carona naquele dia. Porém, a forte chuva que caiu a fez mudar de ideia.

Ela estava bem preocupada, pois a bateria de seu celular tinha acabado. Eu me ofereci para lhe chamar um Uber mas, por conta da chuva, os preços estavam proibitivos.

Como eu morava muito próximo ao curso, ofereci o meu carregador, que estava na minha casa. Sem muita opção, ela aceitou, e me acompanhou até em casa, já que as portas do lugar já estavam fechando.

Andamos até minha casa, que fica na mesma calçada do lugar e subimos até o meu apartamento. Lá, encontrei um carregador e emprestei para que ela pudesse ligar o celular. Fui preparar um café também, enquanto ela conversava com o noivo para pedir que ele viesse buscá-la. Em função da chuva, estava muito trânsito, e o noivo estava atrasado para buscar o filho na escola. Iria demorar pelo menos uma hora.

Aline ficou mais ansiosa, estava incomodada com tudo aquilo, mas procurei tranquilizá-la. Depois de alguns minutos, ela foi ficando mais à vontade, não havia o que fazer.

Perguntei então sobre o seu casamento:

- Ainda não tem data, não marcamos o local e nem nada, estamos discutindo ainda como fazer. E você, está solteiro há muito tempo? - disse ela. Aline era muito reservada quanto a sua vida pessoal.

- Há uns 3 anos, quando terminei com a minha ex. Atualmente não estou em busca de compromisso, gosto de algo mais casual ... - retruquei.

- Eu sempre gostei de casual também, mas agora estou noiva, quero casar e sossegar, ficar mais tranquila.

- Poxa, eu tinha uma impressão errada de você, sempre achei que você fosse uma pessoa de relacionamentos longos ... - comentei.

- Hahaha relacionamento é bom, mas eu já aprontei muito também, é gostoso, as vezes eu sinto falta ... - disse ela.

- Sente falta? E nunca mais quis sair com outros caras?

- Ah, sempre tem alguém que a gente acha atraente, por isso eu evito de ficar saindo sozinha também, para não cair em "armadilhas" hehe.

- Falando assim, até parece que você está fugindo de alguém ... - retruquei, meio provocativo.

- Parece, é? De quem?

- Eu diria que está fugindo de mim, mas não quero parecer pretensioso.

- Se eu fosse solteira, eu não fugiria de você - respondeu ela, na lata, para minha surpresa.

- Ah é? Você tem medo de mim só quando está comprometida?

- Ah, eu já dei uma escorregada no passado, e me arrependi. - disse ela.

Naquele dia, Aline usava um vestidinho preto sensacional, no meio de suas coxas. Os rumos daquela conversa já estavam me deixando animado.

Acariciei seu rosto e falei "a última coisa que eu quero é que você se arrependa" e nos beijamos. As coisas aconteceram muito rápido, no primeiro beijo já estávamos muito excitados, e aquela situação elevava a tensão sexual.

Ela sentou no meu colo de frente e passamos a nos pegar, eu beijava seu rosto, seu pescoço e apertava sua bunda enquanto ela passava a mão pelo meu peito, sentada no meu pau.

Aline logo tirou minha calça e minha cueca, deixando meu cacete já duríssimo de fora. Ela me beijava e esfregava sua xana no meu pau, ainda por cima da calcinha.

Ela saiu de cima de mim e se ajoelhou, abocanhando meu pau. Iniciou uma mamada rápida, nervosa, babada. Ela estava muito excitada. Aline passou a se masturbar enquanto me chupava.

Ela então tirou a calcinha, se apoiou no sofá, de costas para mim e pediu "me come". Pincelei o cacete na entrada de sua xaninha e meti. Ela estava bem molhada, ela gemia gostosamente, eu passava a mão por todo o seu corpo.

Era uma foda nervosa, tensa, por tudo o que envolvia, mas com muito tesão.

O celular dela então tocou, era o noivo. Interrompemos por um momento, e ela ouvia o que ele dizia, que chegaria em meia hora. Enquanto falava com ele, eu a abracei por trás e beijava seu pescoço. Quando desligou, ela disse "eu preciso ir".

Beijando seu pescoço, pedi "fica mais cinco minutinhos". Sem oferecer resistência, ela falou "ta bom, mais cinco minutinhos".

A coloquei de frente no sofá e passei a meter e a provocá-la.

"Já ia fugir de novo de mim, né?" - perguntei, em tom de brincadeira. Ela não deu muita atenção à provocação, parecia muito excitada. Eu insisti

- você estava com medo de mim, então?

- Estava com medo de você tentar me comer.

- E agora não está mais com medo?

- Agora não mais - e abriu um sorriso bem safado e me beijou.

Continuei metendo e falando que estava louco para comer ela, que estava com muito tesão.

- Goza pra mim - pediu ela. - Na boca - prosseguiu.

Era um pedido irrecusável e obedeci com prazer. Ela veio me mamar até o leite escorrer. Ela continuou mamando e me beijou com uma cara bem safada.

Rapidamente ela se vestiu e partiu para encontrar com o noivo.

Para as mulheres que quiserem conversar,


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