A RAINHA DOS BIKINIS

Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Heterossexual
Data: 02/02/2012 16:46:54

Se estiver começando a ler este texto com a esperança de vê-lo terminar com a descrição de uma ?foda incrível?, ou com qualquer outra menção de uma cena de sexo, com aqueles exageros nos detalhes de como as coisas ocorrem... bom, meu caro leitor, pare de ler agora! Não é esse o objetivo desta narrativa. Procure outros textos, ou melhor, procure contos. Aqui é só realidade!

Bom, pra quem continua lendo, vou apresentar o tema desta história. As nossas façanhas, ou melhor, façanhas da minha esposa em suas atitudes exibicionistas. Exibicionismo não expressa integralmente nossos objetivos. Na verdade há também um sentimento de querer ter liberdade, de ficar a vontade (segundo ela mesma). Mas isso será mais explicado no futuro. Por agora vou apenas descrever alguns eventos.

Pois bem! Tudo começa na relação entre MINHA MULHER e o BIQUÍNI (ou bikini, ou ainda biquine). O biquíni, para mim, foi a melhor invenção-conceito que já criaram em termos de vestimenta. É o traje que, mesmo quando em tamanho inferior ao de uma lingerie, permite-se ser apresentado em público. Isso é fabuloso! E eu posso afirmar categoricamente que minha esposa é a maior especialista em biquínis do Brasil. Tanto que já pensa até em ganhar dinheiro com isso, mas deixemos isso de lado por hora.

Vou relatar primeiro uma história ocorrida há quatro anos. Foi uma das mais divertidas viagens que já fizemos, em que a dona patroa pode continuamente usar 21 biquínis, quase que ininterruptamente. Ela deixou saudade em muita gente e certamente mudou o conceito de como e quando uma mulher deve usar biquíni.

Uma breve descrição da minha esposa.

Sem querer enrolar muito, minha esposa é do tipo baixinha super gostosa. Tem 1,60 de altura. É loira natural, branquinha, cabelos lisos até o meio das costas. Seus seios são grandes, mas proporcionais ao seu porte físico, estando na altura ideal. Não são empinados, durinhos como as siliconadas, mas despertam sensualidade, principalmente quando estimulados. Os mamilos e os contornos são róseos, com um contorno de médio para pequeno. Tem pintinhas entre eles que são um charme. Sua cintura é incrivelmente fina, mesmo sem ter ela hábitos de academia e dietas. Eu acho que é da genética dela (risos). Seu bumbum é grande e incrivelmente suspenso. Sem dúvida é seu ponto forte com os fio-dentais. Por ser avantajado e consistente, consegue facilmente engolir os biquínis quando necessário, como vocês verão adiante. Suas pernas são branquinhas, com pelinhos pequeninos e loiros, o que a dispensa da depilação. E o meu tesouro, ah! O meu tesouro (risos). Sua região pubiana é linda! Tem os pelinhos com contorno bem definido e na cor castanha. Mesmo com o uso freqüente de biquínis pequenos, ela nunca os retira por inteiro. Na verdade eles precisam estar lá, vocês entenderão o porquê mais adiante. Ao lado dos pelos há uma pinta bem característica, como se fosse a marca de qualidade (risos). Há uma história muito linda em nossa vida relacionada a essa pinta que contarei um dia.

Fortaleza - Ceará.

Viagem de lua-de-mel para Fortaleza, Ceará, ema ótima cidade, encantadora, muito bonita e com as melhores praias do nordeste (não posso compará-las com as do sudeste, pois são de aspectos diferentes).

Bom, minha esposa é adepta ao uso do biquíni fio-dental. É isso mesmo. Uma mulher casada que, com meu apoio, desfila seu corpo publicamente utilizando as versões mais diminutas deste traje.

O fio-dental, dentro da sua classificação, apresenta muitas variações. Digamos que o fio-dental é considerado um biquíni pequeno. Mas o próprio tipo fio-dental varia bastante em tamanho e formato. Minha esposa é bastante experiente e criteriosa em escolher o fio-dental adequado para cada ocasião... bom, adequado segundo os nossos parâmetros (risos).

Acordamos às 06:50h no primeiro dia em Fortaleza. Tomamos um banho, vestimos roupas leves e fomos tomar café no restaurante do hotel. Era um hotel do tipo bom e barato, três estrelas. Muito limpo, com bons funcionários e uma pequena área de lazer no terraço, com piscina e jogos e uma visão muito bonita da praia de Iracema.

Enquanto nos alimentávamos, observávamos os demais hóspedes. Muitos deles estariam conosco mais tarde na praia, pois a maioria seguia nos ônibus das empresas de turismo locais, como os da CVC e Oceanview. A maioria ali era de casais, certamente em lua-de-mel, como nós. Quase todos trajando shorts ou bermudas, com camisetas cavadas. Em muitos já se podia perceber o traje de banho por baixo das roupas, principalmente as mulheres cujos biquínis coloridos se destacavam sob a roupa externa.

Como na maioria das vezes, os biquínis das moças eram enormes, gigantes eu diria. O de uma moça especificamente mais se parecia com um short debaixo de outro short. Estes detalhes não eram apanhados somente por mim. Minha esposa, por sinal muito atenta à moda, notava tudo, e de certa forma ria-se dos casos. Na cabeça dela certamente vinha a frase ?que manés, que caipiras, que bregas...?.

Terminamos o café e voltamos para o quarto. Tínhamos que nos apressar, pois aproximava-se a hora do ônibus do passeio chegar ao hotel para nos apanhar. As praias de Fortaleza são distantes da cidade, sendo que para a maioria se leva mais de uma hora de viagem.

Vesti a minha sunga preta, de marca desconhecida e comprada num supermercado ? para os homens é tudo muito mais simples! Já a minha esposa pegou sua bolsa exclusiva dos biquínis, pois acreditem, são dezenas deles. Ficamos debatendo sobre como deveria ser o biquíni do primeiro dia. Imaginamos como seriam as pessoas que estariam por perto e como reagiriam ao vê-la. Minha esposa também considera muito a combinação com acessórios, com o clima do dia, com o tipo da praia e com as atividades que faria etc. Mas o principal fator de escolha neste caso de Fortaleza deveria ser a ?evolução?. Na verdade ela imaginava que as pessoas que a veriam durante a viagem seriam quase sempre as mesmas, em sua maioria as do grupo da agência de viagens. Então ela entendia que o biquíni do primeiro dia deveria estimular as pessoas à curiosidade de saber como seriam os próximos. E os próximos deveriam sempre ser mais surpreendentes que os anteriores.

Outro aspecto é que, tradicionalmente, eu e ela sempre elegemos o melhor biquíni da viagem no penúltimo dia. E este biquíni é então repetido no último dia. Certamente desta vez não seria diferente.

Por fim ela escolheu um fio-dental de lacinho, estampado em tons de azul. Era cortininha em todas as coberturas, em cima e em baixo. As laterais eram de cordão branco. No corpo dela o fio-dental permitia um ajuste bem variado. Sem muito esforço ela conseguia variar de tamanho umas três vezes, somente com os ajustes das cortininhas e da altura dos laços. Era um biquíni que iria de comportado até super ousado, dependendo do ajuste.

Eu costumo classificar os fio-dentais da minha esposa em categorias, geralmente de 5 (o maior) a 1 (o menor). Eu diria que o biquíni daquele dia era categoria 5, se usado no jeito mais comportado. Mas apenas para que vocês saibam agora, um fio-dental categoria 1 não cobre nada atrás, sendo só o fio mesmo, e na frente é uma cortininha bem engruvinhada. Só para animá-los, minha esposa tem 10 biquínis deste tipo, sendo que 5 deles não tem a parte de cima... porque será hein?!

Após vestir o biquíni ela prendeu seus cabelos, colocando em seguida um boné. Colocou seu tamanquinho apropriado para praia, e por fim uma canga branca, bem fininha, amarrada por detrás do pescoço e descendo até as cochas, deixando as costas aparentes. Obviamente que a canga estava lá para ?cumprir tabela?. Através dela tinha-se a visualização perfeita do bumbum da minha esposa, em contraste com a cortinha cobrindo um pouco. Já era uma visão estimulante, que certamente despertaria curiosidade nos observadores.

Descemos até a recepção do hotel onde a guia já nos esperava para o embarque no ônibus. Ao nos aproximarmos do grupo que iria embarcar já notei os primeiros olhares para o bumbum da minha esposa. Na rua, com a claridade natural, a canga ficou ainda mais transparente, já deixando alguns curiosos animados e, sem dúvida, numa vontade enorme de ver a minha esposa ao chegarmos a praia.

Na primeira praia:

Depois de uma hora de estrada chegamos à praia do Cumbuco. No local havia um restaurante, com quiosques na areia da praia e muitas duchas. Perto dali víamos algumas dunas de areia. O público era diversificado, mas em sua maioria havia jovens, casais ou em turma.

Ficamos em um quiosque. Rapidamente um atendente nos trouxe o menu e água gelada. Ofereceu uma espreguiçadeira para banho de sol, o que minha esposa aceitou de bom grado. Colocamos nossos pertences sobre a mesa, como carteira, bolsa e câmera. Minha esposa, de pé, tirou seus chinelos e o boné. Soltou e agitou seus cabelos e em seguida retirou sua canga, permitindo a todos visualizar seu belo corpo com o biquíni fio-dental de estampas azuis. Como de praxe, soltou e amarrou novamente os lacinhos, fazendo alguns ajustes. O biquíni neste momento mostrava-se pouco ousado. Era fio-dental, mas ainda com sua capacidade máxima de cobertura do corpo. Dependendo da distância um observador poderia achá-lo um biquíni convencional ousadinho.

Minha esposa se sentou a mesa do quiosque, onde, comigo, tomou alguns goles da água gelada. Pedimos algumas bebidas à atendente e ficamos no bate-papo por alguns minutos.

Depois de consumidas as bebidas, aguardaríamos as porções. A atendente informou que iria demorar uma meia hora, dado a grande quantidade de pedidos feitos ao mesmo tempo após a chegada do ônibus. Então minha esposa decidiu que era o momento dela se bronzear. O show ia começar! Eu sempre digo que minha esposa sabe ?tocar? um biquíni. Eu uso o verbo tocar porque usar biquíni não é apenas vesti-lo. Tem que saber se portar, andar com ele. Só assim ele consegue seu efeito maravilhoso, encantador.

Minha esposa sabe que biquíni, ainda mais sendo fio-dental, não se ajeita sentada numa cadeira, longe do alcance da visão das pessoas. O biquíni tem que ser ajeitado de pé, e ainda sim depois de alguns gestos específicos.

Com toda sua beleza e experiência no assunto, minha esposa se levanta da cadeira do quiosque. Ajeita os cabelos, levantando o queixo para o alto e se alongando ao mesmo tempo, levantando os calcanhares da areia. Com o bumbum bem arrebitado, vagarosamente observa o local para localizar as espreguiçadeiras e, obviamente, o seu público.

Ela escolheu a espreguiçadeira que estava no ponto médio entre o nosso quiosque e o de uma turma de jovens garotos e garotas. Minha esposa então caminha até a mesma bem vagarosamente, com um rebolar bem suave, e começando a ajeitar a parte de cima do biquíni. Em frente a espreguiçadeira, é o momento dela surpreender.

Então, de forma bem visível a todos os que ali estavam ela puxa a cortininha da frente na direção do umbigo, cobrindo um pouco mais, mas deixando-a um pouquinho mais estreita. Depois puxa a cortininha de trás para cima pra valer, fazendo com que se fechasse e quase desaparecesse no bumbum. Repetiu o movimento umas três vezes, fazendo o biquíni cada vez mais enfiado, enquanto virava o bumbum discretamente para o campo de visão do quiosque vizinho. Para finalizar, e enterrar de vez fio-dental na parte de trás, com as duas mãos força a cortininha a ficar mais estreita, tornando-se um pequeno engruvinhado de pano entre as grandes nádegas branquinhas, totalmente visíveis. Pronto! Ela fez o que tinha que ser feito. Todos ali presentes podiam observar o belo e grande bumbum branquinho da minha esposa, 97% visível, para fora.

Em seguida ela ajoelhou-se sobre a espreguiçadeira para então fazer a posição mais desejada e imaginada da seqüência. Com bastante calma, e sem pressa, ela executou muito bem a famosa posição temporária ?de quatro?, em que a mais bela paisagem é estampada. Fez uma pequena pausa nesta posição, enquanto ajeitava a canga sobre a espreguiçadeira, dando chances para o caso de alguém passar por ali e ver. Calmamente repousou a barriga e os braços sobre a espreguiçadeira, apoiando o queixo sobre os antebraços. Depois do primeiro minuto na posição, deu uma breve espaçadinha entre as pernas, para que quem passasse pela areia pudesse ver a conexão entre a parte de trás e da frente do biquíni, cubrindo os seus grandes tesouros!

Minha esposa estava pronta para ser observada e admirada por alguns minutos. Continuem lendo.

Passados uns vinte minutos chegaram os petiscos à mesa. Nesse momento falei com ela a uma certa distância, avisando que era hora de comer um pouco. Então ela mais uma vez usou sua grande habilidade no processo de se levantar da espreguiçadeira e se preparar para o petisco. Primeiro ela retornou a posição de quatro, em que parou alguns segundos para novamente ajeitar a canga sobre a espreguiçadeira. Em seguida uma ação reveladora. Era hora de se levantar virando o bumbum pela primeira vez para o lado da turma no outro quiosque, então tinha que ser executado com perfeição. Ela se levantou e virou. E neste momento com bastante sensualidade deu uma espreguiçada, levantando os calcanhares da areia. Em seguida, para fechar o momento, com os dedos indicadores segurou a cortininha da parte de trás e, escorregando as mãos pelas laterais, puxou firmemente para cima mais uma vez, garantindo que continuasse dentro do bumbum! Isso mesmo, o biquíni não mais voltaria a crescer, ficando no seu menor tamanho possível, como fora feito o banho de sol. Assim reduzido ficaria durante todo o dia naquela praia, para todos.

Os petiscos acabaram rapidamente. Tomamos alguns goles das bebidas e conversamos um pouco mais sentados à mesa. Ela, sentada na parte do banco sem encosto, deixava o bumbum virado na direção do mar, totalmente a vontade. Vieram à mesa uma atendente e um vendedor ambulante, com quem conversamos por alguns minutos, e que puderam sem dificuldades visualizar o corpo da minha esposa.

Mais alguns instantes depois, hora do banho de mar! Demos um rápido mergulho, pois havia muitas algas neste dia. Na água havia pouquíssimas pessoas e não houve nada significativo.

Retornando a areia, era hora do segundo bronzeamento dela! Desta vez de frente. Ela novamente foi até a espreguiçadeira, onde sentou-se com o bumbum na direção do público. Deitou-se, ajeitando os cabelos e a cabeça. Em seguida, como se esperava, veio o ajuste do biquíni, na parte da frente agora. E como ela fez?

Deitada, vagarosamente puxou as laterais do biquíni para cima. Depois segurou nas bordas da cortinha da frente e, sem pressa, a puxou para a direção do umbigo, dando aquela tradicional levantadinha! Não foi muito alta, mas é claro, o suficiente para gerar a sensação nas pessoas de que era um descuido. Sim, por um segundo as pessoas mais próximas puderam enxergar os pelinhos, não seria justo se não fosse assim. Estavam meio altinhos na época e certamente foram vistos.

E para finalizar, e garantir a marca de sol de qualidade, ela tranquilamente reduziu a cortininha em uns 30%. Com os dedos foi deixando mais estreita e franzidinha, deixando apenas o essencial cobrindo a buceta. Pronto! Ali estava minha esposa para uma boa admiração!

Depois de quase uma hora, chega de sol! Era hora de se hidratar, tomar uma ducha e, a grande final: tirar algumas fotos!

Eu não a acompanhei na ducha. Mas certamente ela deve ter deixado sua marca, ao fazer seus ousados ajustes no biquíni e esfregar o corpo. Ela voltou e tomamos uns drinks e ficamos conversando sentados para passar o tempo.

Hora das fotografias! A concentração de pessoas nos arredores estava um pouco maior. Minha esposa se levantou e começou a ajeitar o cabelo enquanto eu preparava a câmera fotográfica. Todos nós sabemos como as mulheres são na hora de fotografar. Nada pode estar feio, mal arrumado. Então começou a se preparar. Seria o grande momento do dia.

O biquíni já não estava no seu ajuste correto depois do banho da ducha. Minha esposa então tomou as providências para que ficasse do jeito que ela gosta de sair nas fotos: a redução máxima! Com toda a liberdade minha esposa se afastou de mim em direção a areia. Virada para mim e para dezenas de pessoas, começou a ajeitar a parte de cima primeiro. Deu uma ligeira estreitada na cobertura dos seios e alinhou os fios. Para a parte de baixo os ajustes iriam ser feitos foto-a-foto. Então comecei a bater as fotos.

Primeiro algumas poses com as mãos na cintura. Então uma rápida pausa para ajeitar a parte de baixo. Minha esposa, sem medo, de pé em frente aos quiosques, começou a diminuir a cortininha da frente ao máximo. Por quase um minuto ela ficou fazendo movimentos puxando a parte de trás para cima, de forma a baixar a parte da frente, e forçando as bordas da cortinha até que ela ficasse o máximo engruvinhada. Neste momento a parte da frente cobria apenas metade do tamanho original do biquíni. Bati várias fotos e, entre cada flash, uma ajustadinha era dada no biquíni, sempre mantendo-o o menor possível. Em alguns momentos consegui captar alguns pelinhos aparecendo na foto.

Com o biquíni bem reduzido, seguiram-se as poses. Algumas com o bumbum aparecendo e o tronco rotacionado para poder mostrar o rosto. Como ela havia puxado a parte de trás para cima, o biquíni estava enfiado o máximo no bumbum, cobrindo muito pouquíssimo. Em seguida fotos de costas e outras com os braços abertos e com beijinhos para a câmera.

Mais algumas fotos deitada na areia na água rasa. E para finalizar uma pose espetacular: Voltou para próximo dos quiosques e ficou de joelhos na areia, toda suja de grãos. Com as pernas ligeiramente abertas, os braços estendidos para baixo e uma feição de mulher má, puxou exageradamente parte da frente do biquíni para baixo, bem engruvinhada, no limite!

Neste momento a sensualidade foi tanta que um turista do quiosque visinho parou para observar diretamente, sem preocupação de ser retaliado. Aproximou-se um pouco mais de nós e parou com as mãos na cintura. Ficou olhando enquanto minha esposa enfatizava a posição, insistentemente reduzindo o biquíni na frente e o enfiando no bumbum.

Terminamos as fotos e começamos a recolher nossos pertences. Estava na hora de retornar para o hotel. Minha esposa se levantou e pegou apenas seu chinelo. Manteve o biquíni na sua redução máxima, não mais mexendo nele. Eu recolhi todos os objetos, deixando-a a vontade, só de biquíni, para irmos para a ducha final. Caminhamos até a ducha.

Na ducha havia umas dez pessoas na fila esperando a vez no banho. Deixei que ela fosse na minha frente. Todos observavam-na atentamente, principalmente os turistas que nos observaram durante o dia. Quando ela entrou na ducha esfregou-se várias vezes, banhando-se e novamente ajustando o biquíni. Não havia motivos aparentes para que ela voltasse a reduzir o biquíni, pelo contrário. Mas foi exatamente isso que ela continuou fazendo. Saiu da ducha com as mãos na cortininha da parte de baixo, e olhando pra ela, voltou a estreitá-la cuidadosamente, como se estivesse se preparando para ir embora daquele jeito. Toda molhada, alternava os movimentos, tirando o excesso de água dos cabelos e novamente reduzindo a frente da calcinha e enfiando a parte de trás no bumbum, enquanto eu me banhava. A platéia observava tudo atentamente, com olhar de admiração e sem disfarçar.

Terminei meu banho e recolhi os últimos objetos na nossa mochila. Ela estava parada, com as mãos na cintura na minha frente. Comecei a vestir a minha bermuda e em seguida uma camisa regata, e ela ainda parada olhando o ambiente, de biquíni enfiadinho do mesmo jeito. Terminei de me vestir. Os turistas do ônibus estavam por todos os lados, também se preparando para ir embora.

Eu, agindo naturalmente como se roupa fosse algo totalmente alheio a minha esposa, perguntei a ela com um tom de voz animado e ligeiramente alto: pronto?! Vamos?! Ela respondeu: vamos! Nos demos as mãos e seguimos caminhando em direção a saída, onde o ônibus já estava esperando. Ela somente de biquíni, com seu belo caminhar, indo em direção ao embarque, com seu bumbum exposto ao público. Certamente uma bela paisagem para os que vinham atrás. Sem dúvida muitos naquela hora comemoraram o fato dela não ter se vestido e torciam para que chegasse daquele jeito até o embarque.

Chegamos a porta do ônibus, que estava fechado. A guia turística ainda estava no restaurante chamando os atrasados. Ali todos começaram a se agrupar e conversar. Minha esposa era a única semi-nua no grupo agora. Começamos a nos enturmar e a conversar com várias pessoas. E ela, com seu corpo à vista, expressava sua simpatia sem igual, sorrindo, falando e gesticulando bastante. Perguntavam-nos de onde éramos, se era nossa primeira vez em Fortaleza etc. E curiosamente não eram homens majoritariamente que tentavam falar com a minha esposa, pelo contrário. Eram as mulheres deles, senhoras, jovens etc. Numa das rápidas conversas em grupo alguém reclamou do calor intenso que ali fazia, se referindo a demora do embarque. Muitos prontamente concordaram, enquanto enxugavam o suor do rosto. Nós também manifestamos tal desconforto. Nisso, uma mulher de meia idade falou aos risos para a minha esposa: você é que ta certa de ficar de biquíni! Minha esposa, correspondendo simpaticamente e rindo confirmou dizendo: ah é, eu colocar roupa com esse calor, imagina! Nesta hora muitas pessoas então sorriram aparentemente de forma ingênua, acenando um sim para o diálogo, mas certamente com o pensamento bem longe!

Enfim embarcamos. Para a alegria de todos minha esposa subiu do mesmo jeito, de biquininho. Na viagem prosseguimos com bate-papo com as outras pessoas, fazendo amizades. Minha esposa sentada no lado da janela, com seu biquininho que ficava engruvinhadinho por causa da posição. Mas bem a vontade pra sorrir e interagir com todos durante a viagem. O que todos certamente se perguntavam era como seria a chegada ao hotel. Iria aquela loirinha prosseguir só de biquíni? Os que não fossem ficar no mesmo hotel sem dúvida se esforçariam ao máximo para vê-la desembarcar.

Quando o ônibus encostou na frente do hotel já era fim de tarde. Nos levantamos da poltrona e minha esposa caminhou na fila do corredor do ônibus para descer, vagarosamente. Seu bumbum poderia então ser apreciado pelas pessoas na menor distância possível naquela hora. Eu, com toda justiça, desci na frente dela, para que isso pudesse acontecer tranquilamente. Enquanto andávamos pelo corredor do ônibus, ela ainda mexia um pouco no biquini, enquanto se despedia dos novos amigos. Pude ver nitidamente o motorista fitá-la até o último degrau. E ela, ao descer da escada do ônibus ainda deu mais uma ajeitadinha rápida na calcinha, sem olhar pra baixo, apenas para garantir que estava tudo certo.

Adentramos na recepção do hotel, que estava bem cheia naquele momento. Percebi a reação no ambiente ao ver-se uma loira inesperadamente entrar de fio-dental pelo saguão. Encostamos no balcão para aguardar o atendente que falava ao telefone. Nesta hora eu a abracei carinhosamente e beijei seu rosto. Ela retribuiu e ficamos por uns instantes abraçados. Mais alguns instantes ali e ela virou-se para observar o ambiente enquanto eu aguardava. Virada para uma área de sofás, onde havia muitos adolescentes olhando de boca aberta, ela passava as mãos nos cabelos e olhava-se no corpo conferindo o bronzeado. Em seguida começou a mexer no biquíni mais uma vez, fazendo pequenos ajustes nas laterais. Ficou fazendo isso até o momento que o atendente desligou o telefone. Nesta hora virou-se novamente para o balcão e, ainda com as mãos nas laterais do biquíni e com o bumbum virado para o saguão, deu uma leve puxadinha na parte de trás, cavando o biquíni no bumbum mais um pouquinho. Um adolescente achou que eu não iria perceber que ele apontara uma câmera para ela nessa hora. Mas claro, me fiz de bobo. Pegamos a chave e subimos para o quarto. Missão ?1? cumprida!

Era hora de relembrarmos o dia e explodirmos todo aquele tesão guardado.

Depois de retornamos da praia do Cumbuco ao hotel fomos para o nosso quarto para queimar toda aquela energia acumulada. Aquele tesão acumulado durante o dia se converteu em algumas horas de muito prazer e suor. Como alguns leitores já sabem, eu não forneço detalhes destes momentos (pelo menos por enquanto).

Após queimarmos as calorias, tomamos uma deliciosa ducha fria juntos. Enquanto tomávamos banho discutíamos sobre o que fazer naquelas seguintes horas da noite. Estávamos famintos então decidimos primeiro ir comer um lanche fora do hotel, ali mesmo nas proximidades. O hotel estava situado numa avenida muito movimentada de Fortaleza.

Ao sairmos do banho minha esposa começou a revirar as malas procurando uma roupa que lhe agradasse. Fazia muito calor naquela hora e por isso ela procurava algo bem leve e fresco. Neste momento ela desabafou dizendo que não sabia o que vestir, afirmando que não tinha muitas opções de roupas. Nessa hora paramos e nos olhamos em silêncio por alguns segundos, caindo em risadas em seguida. Eu logo entendi o que ela estava querendo e abri o jogo francamente. Falei que apesar de já ser noite, e do fato de que nós iríamos a uma lanchonete eu não faria objeção alguma se ela desejasse colocar biquíni. E ainda disse que ela nem precisaria da minha opinião ou autorização para isso, como sempre foi.

Mesmo intencionada a vestir, minha esposa preferiu não desperdiçar um de seus preciosos biquinis para um passeio que talvez não fosse durar nem uma hora. Ela então escolheu uma camiseta fina e branca, com gola bem aberta aparecendo um dos ombros, e deixando a cintura aparecendo até o umbigo. Na parte de baixo colocou um shortinho de lycra preto bem reduzido, sem colocar calcinha por baixo. Era muito pequeno mesmo. As laterais eram tão estreitas que dava pra concorrer até com um biquini grande. Era possível ver os contornos inferiores do bumbum da minha esposa para fora. E ficou muito sexy quando minha esposa calçou um tamanco de salto alto. A combinação de salto alto com roupa curta é realmente provocante. O tamanco fazia minha esposa rebolar suavemente, com suas pernas e parte do bumbum totalmente espostas. Enfim, pra minha esposa vale a frase: antes um short bem pequeno do que um biquíni grande!

Descemos e fomos até a lanchonete, bem próxima do hotel. Era uma lanchonete do Bob's bem pequena. As mesas ficavam para fora da lanchonete, numa área coberta somente pela marquise do prédio. O balcão de atendimento já ficava de frente para a rua, como se fosse um drive thru. Ao chegarmos no local percebi que poderíamos fazer um pouco de exibição pelo jeito do lugar. Então me sentei em uma das mesas e falei para a minha esposa que ela iria fazer o pedido. E assim aconteceu. Quando chegou a vez dela pedir, ela se debruçou sobre o balcão, apoiando-se nos braços. Isso fez seu bumbum ficar bem exposto para todos os que estavam na lanchonete. E eu só observava aquilo meio de longe, vendo a reação das pessoas. Alguns não conseguiam parar de olhar, nem disfarçar o encantamento com aquele bumbum parcialmente coberto, livre, com aquela cinturinha fina a mostra.

Minha esposa retornou então a mesa, carregando a bandeja com os lanches. Veio caminhando com aquele suave rebolado, com seus tamancos fazendo aquele barulho que desperta ainda mais a curiosidade. Comemos e logo voltamos caminhando vagarosamente abraçados para o hotel, dando chances a varios curiosos de observar a minha bela mulher. Ao entrarmos no saguão do hotel passamos por três casais sentados nos sofás conversando. Percebi que discutiam sobre o que fazer naquela noite e notei quando até pararam de falar quando viram minha esposa entrando sala a dentro. Pegamos a chave do quarto e subimos.

Ao chegarmos ao quarto perguntei sobre o que poderíamos fazer naquela noite até o sono chegar. Falei que queria acordar cedo no dia seguinte, mas que ainda não estava com vontade de deitar. Então decidimos ir até o terraço do hotel. Lá havia uma pequena piscina e mesas ping-pong, bilhar e pebolim ao lado do refeitório. E dava também visão para algumas ruas próximas ao hotel. Ao chegarmos no terraço, para a nossa surpresa, encontramos os mesmos casais que estavam no saguão do hotel, se preparando para jogar uma partida de bilhar. Nessa hora percebemos que o dia ainda não tinha acabado, e que tínhamos ainda muitas coisas para oferecer.

Ao entrarmos no terraço o grupo nos cumprimentou sorridente. Passamos por eles e fomos até a beira da piscina pegar uma brisa fresca, pois estava muito calor ali. Minha esposa ainda estava com a roupa que usou na lanchonete, o que certamente aguçou a parte masculina da turma mais uma vez. Ficamos ali uns cinco minutos conversando. Minha esposa então perguntou o que achava de pegarmos uma piscina, pois o calor era muito e pelo jeito não iríamos dormir tão cedo. Eu honestamente não estava com vontade de me molhar, mas na mesma hora percebi que aquela situação poderia promover uma boa exibição, e desta vez para um público bem reduzido. Resolvemos descer para o quarto novamente e lá decidirmos se iríamos para a piscina ou não.

Chegamos ao quarto e minha esposa começou a escolher o biquíni daquela noite. Experimentou alguns, mas nenhum estava agradando. Continuava escolhendo biquínis, a maioria de tamanho ligeiramente maior (em relação ao padrão dela), mas não se convencia de nenhum deles. Eu pressentia que ali existia uma vontade de escandalizar naquela noite, da parte da minha esposa.

E o que eu pressentia sobre o que iria acontecer se confirmou. Repentinamente ela pegou um biquíni e sem ainda experimentá-lo disse: já escolhi. Vi que era da cor branca apenas. Ela foi então até o banheiro, saindo do meu campo de visão. Nessa hora já imaginava como ela iria reaparecer. Meu coração já estava acelerado, já imaginando a maneira como minha esposa retornaria ao terraço, livre, sem qualquer pudor ou medo.

Minutos depois minha esposa reaparece. Sim, era verdade o que eu estava vendo. Ela numa tanguinha branca, tão singela, tão reduzida, tão simples, tão frágil parecia. Fina, parecia uma lycra muito fina, frágil. Eu podia ver os contornos do pouco que ela cobria. Apenas um pequeno triângulo branco na frente, bem esticado, sustentado por dois cordões fininhos que subiam para os lacinhos. Era tão baixinho na frente que a parte de cima do triângulo era uma curva para baixo, sendo puxado pelas cordinhas laterais. Eu poderia dizer que aquilo tinha uma função de tampa-sexo apenas, de tão pequeno e vulnerável que parecia. Sim, ela estava com vontade de escandalizar!

Minha esposa virou-se para mostrar a parte de trás. O que era aquilo?! Apenas outro triângulo, ainda menor, sendo forçado para dentro do bumbum, e esticado pelas cordinhas laterais. Parecia que iria arrebentar. Fazia curvas de tão esticado que estava. O bumbum todo visível, lindo, branquinho, totalmente livre à visão.

Na parte de cima ela colocou um tomara que caia. Não era reduzido nas proporções da parte de baixo. Mas era igualmente branco. Deixava as partes superiores dos seios aparecendo, deixando as lindas marquinhas todas à mostra.

Lá estava minha esposa. Semi-nua... mais para nua! Parada na porta esperando por mim para subirmos. Protegida apenas por aqueles pedacinhos de pano. O biquini parecia transmitir uma mensagem como só estou com isso porque é obrigatório, se não estaria nua. Era um dos seus menores biquinis, um categoria 1 eu diria. Eu não esperava um biquíni daquele tipo para uma ocasião como aquela. Imaginava que ela usaria na praia, durante o dia. Mas de forma alguma eu faria qualquer objeção, pelo contrário!

Ela então me perguntou: - estou bonita?

- Está linda, respondi. Maravilhosa como sempre.

- Pequenininho não é?! O que acha, melhor um maior?! - perguntou ela.

- Você que sabe amor. Para mim esse está ótimo - respondi.

- É, vou com esse mesmo. É bem confortável, quase não sinto ele - disse ela.

- Que bom! O pessoal que está lá vai curtir ver - complementei.

- É, quero passar uma boa impressão! - disse ela rindo.

- Ah, e eu queria tirar umas fotos também - complementou ela.

Ela então pegou a camiseta branca de gola larga que estava usando e vestiu novamente. Mas não vestiu nada na parte de baixo. Olhei aquilo sem entender bem. Não fazia muito sentido ela cobrir a parte de cima, e deixar a parte de baixo apenas com aquela tanguinha. Mas logo percebi que aquilo deu um toque a mais de sensualidade, não sei explicar o porquê. A camiseta cobria até um pouco acima do umbigo. Dali para baixo era só aquela minúscula calcinha, bem esticada e enfiada, tão fina que deixava-se perceber facilmente o volume da vagina. Estava linda! Parecia que ela estava indo para um ensaio fotográfico, em que a modelo retira partes da roupa aos poucos. Sensacional.

Então fomos em direção ao terraço. Optamos pelo elevador, para que ela aproveitasse e se visse um pouco mais no espelho. Quando a porta do elevador abriu encontramos um funcionário do hotel, vestido socialmente, que parecia estar começando seu turno de trabalho. Na hora percebi a cara de espanto do rapaz ao ver minha esposa daquele jeito. Entramos no elevador e o cumprimentamos sorridente.

Minha esposa é muito simpática, e nem um pouco metida, mesmo em situações em que ela está exposta. Ao entrarmos no elevador, mesmo com a presença do funcionário, ela se observava no espelho, arrumando a tanguinha do biquíni e passando as mãos no cabelo. De repente ela comenta comigo: nossa amor, nem sei se pode andar de biquíni no elevador! E eu aqui desse jeito.

- Será que tem problema, não está escrito nada? - perguntei, já tentando envolver o funcionário na questão.

- Tem algum problema moço - perguntou ela sorrindo ao funcionário.

- Não tem problema não, pode sim! - respondeu o rapaz todo feliz, meio desconsertado - pode ficar a vontade.

- Nossa, ainda bem - retrucou ela aos risos. Mas é bom perguntar né?!

Chegamos então ao terraço. A porta se abriu e saímos, caminhando entre as mesas de jogos do lugar. O grupo de casais ainda estava lá. E logo notaram a minha esposa, agora mais exposta ainda.

Antes de chegarmos a área da piscina, parei e perguntei à minha esposa se ela gostaria de jogar uma partida de pebolim. Ela respondeu perguntando se deveria primeiro mergulhar, ou jogar primeiro. Pedi então a ela para primeiro jogar, e depois ir para a piscina. Ela concordou.

Escolhi uma mesa de pebolim estrategicamente alinhada com o campo de visão da turma de casais, de forma que minha esposa jogasse de costas para eles. Enquanto eu procurava a bolinha do jogo minha esposa caminhava ao redor da mesa, com seu lindo bumbum todinho aparente. Os rapazes da mesa tentavam ao máximo disfarçar para observar.

Encontrei a bolinha e me posicionei em uma das laterais da mesa. Minha esposa então foi para o lado dela, de costas para a turma. Então começamos a jogar. A visão dela deveria ser muito interessante. De camiseta folgada, com uma tanguinha enfiadinha embaixo, deixando o bumbum desprotegido, balançando no ritmo do jogo. Eu propositalmente deixava minha esposa marcar pontos, pois isso a deixava feliz. E a cada ponto marcado ela dava pulinhos de alegria e risadas altas. Era lindo ver aquela cena da minha mulher comemorando semi-nua, mas ingenuamente, os gols marcados no jogo.

Em um dado momento bati com muita força na bolinha de tal forma que ela saltou da mesa, indo na direção da mesa de bilhar da turma. Que oportunidade aquela!

Minha esposa foi buscar a bolinha, caminhando em direção a eles. Uma das moças pegou a bolinha e gentilmente entregou a minha esposa. Ela agradeceu sorridente. Quando se virou para voltar todo mundo da turma, até mesmo as garotas, deu aquela fitada na bunda dela, até com um ar de admiração, pareceu-me. Todos olharam atentamente aquele triângulo fino e branco, encravado no bumbum branquinho da minha esposa.

Após umas cinco partidas no pebolim, e depois de muitas comemorações com pulinhos da minha esposa, paramos um pouco. Perguntei a ela se queria ir para a piscina. Ela então, olhando por trás de mim, viu a mesa de ping-pong e perguntou se eu toparia uma partida pelo menos. Nessa hora passou pela minha cabeça as inúmeras posições que minha esposa poderia fazer no ping-pong, que é um jogo muito mais agitado. Topei na hora!

Fomos para a mesa do ping-pong. Como estávamos agitados pelo jogo anterior a sensação de calor estava maior.

Começamos a jogar. De cara já deixei ela marcar alguns pontos, que renderam aquelas comemorações com pulinhos e risadas. Jogamos uma partida rápida, vencida por ela obviamente. Perguntei se queria mais e ela topou. Ela continuava de costas para a turma, que já tinha até perdido um pouco da discrição para olhar para a minha esposa.

Na segunda partida minha esposa parou um momento para se arrumar, pois os movimentos do jogo estavam desarrumando o biquíni. Ela desamarrou e amarrou novamente os lacinhos e deu aquela puxadinha para cima, fazendo a tanguinha permanecer enfiadinha no bumbum. Em seguida retirou a camiseta, levantando os braços para o alto, ficando então apenas de biquini para jogar. O que já estava bom, ficara ainda melhor. Nessa hora a turma olhou sem qualquer discrição, admirando as belas curvas da minha mulher.

Jogamos muito! Minha esposa marcou vários pontos, seguidos de comemorações intensas, quase nua naquela fina tanguinha. Estava linda. A cada bola que caia no chão e ela se abaixava para pegar eu suspirava de tesão, juntamente com os outros observadores.

Paramos um instante e nos abraçamos, dando alguns selinhos. Em seguida peguei a câmera fotográfica para fazer um video. Comecei a filmar minha esposa, brincando com ela. Ela começou a falar do passeio, mostrando o lugar onde estávamos e falando do que tínhamos feito durante o dia. Comentei então que estávamos jogando ping-pong e brinquei sobre o uniforme de jogo dela. Filmei o corpo dela enquanto ela dava algumas voltinhas e dizia aos risos: este é o meu uniforme de ping-pong.

Comecei então a tirar fotos. Pedi que ela fizesse algumas poses, mostrando o lugar e seu corpo. Começamos com poses engraçadas, mas aos poucos a coisa começou a ganhar outros tons. Minha esposa fez algumas poses sexy, ainda brincando. Mas eu a incentivei e ela continuou. Fez alguns ajustes no biquini e prosseguiu fazendo posições cada vez mais interessantes. Certa hora parou um instante, e olhou discretamente para a turma e fazendo sinal de que iria parar por ali para não exagerar. Eu disse para ela que não tinha problemas, que poderia continuar com as poses, que estavam legais, e que ninguém se importaria.

Ela então prosseguiu, fazendo a tradicional pose de bumbum virado para câmera com o tronco torcido para mostrar o rosto também. Ficou linda! Aquele bumbum branquinho, livre, exposto, e seu rosto com um belo sorriso. Ela então se soltou de vez.

No lugar havia também uns sofás, grandes, feitos com materiais típicos de Fortaleza. Ela se deitou em um deles para que eu fizesse algumas fotos. Fiz vários closes sobre partes do corpo dela, especialmente na parte de baixo. A melhor foto foi quando ela se deitou de lado e apoiou a cabeça sobre um braço, e levantou a perna que estava para cima, dobrando o joelho. Nessa hora podia-se ver a tanguinha desde a parte da frente até atrás, passando pela sua parte mais estreita. O volume sob a tanguinha era facilmente visto, de forma que o contorno dos lábios saiu até na foto. Foi demais! Ela então disse rindo: essa vai para o Orkut! Com certeza! - concordei com ela.

Então paramos de fotografar. Ela se levantou do sofá e me deu um longo abraço, empinando o bumbum mais uma vez para todos os presentes. Ela então disse que precisava ir a um banheiro. Mostrei a porta de um banheiro próximo dali e ela foi, com seu reboladinho lindo.

Nessa hora tive o rápido raciocínio de me aproximar da turma que prosseguia no bilhar. Eram quatro casais. Cheguei perto deles, cumprimentando-os. Falamos de onde éramos. Eles eram três casais de Brasília e um de Goiânia. Comentei que era o nosso primeiro dia na cidade, e que tínhamos visitado a praia do Cumbuco durante o dia. Eles também estavam na cidade pela primeira vez e aquele era o segundo dia deles lá. No exato momento que estava nesse diálogo, dois dos casais terminaram uma partida do bilhar e um dos rapazes perguntou se eu gostaria de jogar. Claro, o cara tinha a faca e o queijo na mão. Era tudo o que ele queria, ver ainda mais de perto a minha esposa, que já estava prestes a vir do banheiro.

Eu então comentei que estava esperando minha esposa e que iria ver se ela toparia, pois ainda queria pegar uma piscina naquela noite. Alguns segundos se passaram e minha esposa surgiu novamente, vindo em nossa direção, ainda só de biquininho branco pequeno, linda.

Ela então se aproximou e cumprimentou a todos. Comentei que eles eram de Brasília e Goiânia e que tinham acabado de chegar a Fortaleza, assim como nós. Minha esposa, parada com as mãos na cintura, começou a falar, puxando papo simpaticamente. Eu notava que os rapazes se esforçavam para olhar para sua tanguinha, tentando manter discrição. Enquanto falava minha esposa, sem perceber, passava suavemente o dedo sobre os contornos da tanguinha, de vez em quando dando algumas puxadinhas. O triângulo cobria o essencial e parecia estar ainda mais volumoso.

O papo começou a ficar legal e permanecemos ali. As garotas pareciam olhar para minha esposa com certo desdém. Todas elas estavam de camiseta e bermudas, enquanto minha esposa estava quase nua naquele biquíni, e aparentemente sem nenhum pretexto para estar daquele jeito.

O casal que estava jogando terminou uma partida e mais uma vez nos perguntaram se queríamos jogar. Olhei para minha esposa para saber se ela topava. Ela poderia estar cansada, ou querendo ir para a piscina. Mas eu tinha certeza de que sem graça é que ela não estava por estar de biquíni ali, mesmo sendo aquele minúsculo biquíni.

Os rapazes nos tratavam muito bem, ainda mais a mim. Parece que queriam transmitir para mim uma falsa impressão de que não estavam tirando proveito da situação, como se minha esposa ali daquele jeito não fosse significativo para eles. Mas eu sabia que era, e as constantes fitadas deles para ela mostravam isso.

E para colaborar com eles, ali estava eu convidando a minha esposa para jogar bilhar. Sem dúvida isso faria com que ela fizesse as posições mais incríveis da noite, e muito mais perto de todos do que estava antes.

Minha esposa, que jamais desperdiçaria uma oportunidade, aceitou prontamente! Eu quero - disse empolgada. Pronto, era hora do golpe final!

Bom, quem conhece bilhar sabe que em certos momentos a tacada fica muito difícil de ser realizada, exigindo que o jogador faça posições extremas sobre a mesa. Eu, sabendo que no momento em que isso acontecesse com minha esposa nós teríamos uma cena quase pornográfica ali, sempre tentava manter um assunto no ar, para que sempre tivesse alguém falando. Pois se nessa hora todo mundo ficasse calado seria uma chance para alguém perder a compostura talvez, pois seria muita exibição! Eu comecei a olhar mais para o biquíni dela. Para mim parecia que estava até diminuindo, acho que por conta da situação e uma certa ansiedade.

A camaradagem dos caras tinha aumentado ainda mais, pois até me ofereciam bebidas o tempo todo. Na proporção inversa, a simpatia das garotas deles já tinha diminuído, e uma delas já demonstrava desconforto ao olhar para a minha esposa.

Minha esposa começou a jogar. Nas primeiras tacadas dela fiquei atrás para ver como seria. Nas posições normais já era incrível. O pequeno triângulo branco, fininho, encravado no bumbum, ali pertinho de todo mundo. Linda! Uma cena sensual, mas ao mesmo tempo regada pela aparente ingenuidade da minha mulher.

Nas tacadas seguintes eu mantive mais distância dela, liberando a visão para todos, e para não parecer que estava tentando proteger. Eu também procurava a bebida, ou me virava para alguém para falar algo, tentando deixar todos a vontade, demonstrando que para mim o traje da minha esposa era totalmente normal.

Não demorou muito para que acontecesse! Mais ou menos na décima tacada minha esposa pegou uma bola bem difícil, sem alternativas. Não tinha jeito e vi que naquela hora aconteceria o ápice do show. Minha esposa falava aos risos: nossa, e agora?! Como vou acertar!? Ela deu algumas voltas pela mesa, rebolando seu bumbum totalmente visível, procurando uma posição para alcançar a bola branca. Mas percebia que a opção dela era única e a faria praticamente deitar sobre a mesa, fazendo com que tudo fosse visível naquele momento.

Ela olhou para mim então pedindo ajuda e eu rapidamente confirmei a posição, dizendo que tinha que ser por aquele caminho mesmo. Enfim, era hora!

Então tomei certa distância, mas ficando ainda atrás dela, deixando-a livre para realizar a posição. E ela foi!

Apoiou-se com os braços sobre a mesa, esticando-se. Apoiou o quadril na beira da mesa e ficou sobre as pontas dos pés, fazendo o bumbum arrebitar ao máximo para todos. Foi lindo! Foi possível enxergar a tanguinha inteira por baixo, entre a parte da frente e a de trás. Dava para ver o voluminho embaixo do biquini, nitidamente. Foi explícito, foi lindo! Uma das melhores exibições da minha esposa!

Nessa hora o tempo parece que pára. Um segundo parece um minuto! Minha esposa, tentando garantir a tacada, permaneceu na posição. Notei que todos contemplavam a cena, na iminência de se perder totalmente a discrição. Neste momento tive um insight! E muito rápido, sem pensar muito!

Antes que minha esposa desse a tacada e se levantasse, soltei um assobio do tipo fiu-fiu olhando para ela! Pronto! Todos caíram na risada! Minha esposa se levantou na hora, ajeitando o biquíni e rindo muito! Ela disse: seu cara-de-pau, você vai ver só! E prosseguiu dizendo: nossa gente, fiquei até sem graça agora! Até as outras garotas riram da situação inusitada.

Eu então pedi desculpas em tom de ironia. Os rapazes riam e pareciam olhar para mim como que transmitindo certa admiração, como se quisessem dizer: puts, olha o cara! Doido!

Falei então para minha esposa: vai, continua! Ela super sem graça sorriu para mim, dizendo para eu não fazer mais aquilo. Mas obviamente não desistiu da tacada. Mais uma vez debruçou-se sobre a mesa, ainda rindo, só com aquela pequena tanguinha enfiadinha cobrindo duas partes, bem fininha e totalmente visível, deixando-se notar o volume. Sem pressa nenhuma minha esposa deu a tacada e ficou em pé novamente.

Ainda rindo ela voltou-se para mim e disse baixinho: seu safado! - enquanto ajeitava o biquíni mais uma vez.

Surpreendentemente uma das garotas que ouviu ela me xingando falou rindo: ah, o que é bonito tem que mostrar né?! Eu prontamente respondi aos risos: pois é!

Então o clima ficou mais amistoso no local. As conversas ficaram descontraídas e os caras até disfarçavam menos nas olhadas para a bunda da minha mulher. Até as garotas quebraram o gelo e passaram a admirá-la, aparentemente sem demonstrar inveja ou ciúmes.

E prosseguimos jogando, bebendo e conversando. Em um bom bate-papo. Até esquecêramos da piscina. As garotas até quebraram o tabu e fizeram perguntas sobre o biquíni à minha esposa do tipo onde ela tinha comprado; se era sempre que usava biquínis fio-dental; se eu nunca achara ruim dela usar, etc.

Minha esposa falava sem restrições sobre suas preferências, enquanto exibia em detalhes o biquíni às novas amigas. Sempre daquele jeitinho, linda, ingenuamente semi-nua. Ficamos até a madrugada ali, curtindo aquela noite de calor com os novos amigos, alternando entre o bilhar, bate-papo e a bela paisagem da minha mulher.

Olá amigos. Aqui estamos nós mais uma vez. Pedimos desculpas pelo longo período sem relatos.

Enfim, antes de começarmos efetivamente, gostaríamos de recomendar ao leitor que ainda não nos conhece que leia os nossos dois primeiros relatos. Muitas das nossas idéias foram apresentadas na história 1. O leitor poderá entender e desfrutar melhor desta narração se entender o todo contexto.

Bom, na primeira história expliquei a tara que minha esposa tem por biquínis. Contei que ela possuí dezenas deles e como ela faz para usá-los. Expliquei que minha esposa criou táticas de exibição com biquinis que realmente fazem muita diferença, não bastanto apenas vesti-los e sair por ai. No mesmo relato falei do nosso primeiro dia de praia em Fortaleza, em que minha esposa deixou muitas pessoas sonhando acordadas.

No relato anterior (o segundo) falei sobre a pequena confraternização com os amigos que fizemos em um hotel em Fortaleza-CE. Na ocasião minha esposa usou biquíni simplesmente para fazer coisas que, normalmente, não se faz de biquíni. E foi uma das melhores exibições dela até hoje.

Vale lembrar que se o leitor espera que esta história termine com a narração escancarada de cenas de sexo, por favor pare e reflita. Nossas histórias contam as façanhas exibicionistas da minha esposa, e não falam sobre nossas experiências sexuais. Portanto se quer ler sobre sexo, procure os contos. Aqui as histórias são reais!

PARTE 3 - Dançando no quiosque com amigos.

Bom, deixando Fortaleza-CE vamos contar sobre a nossa mais recente experiência que ocorreu no litoral norte de São Paulo, na cidade de Ubatuba. Os eventos descritos aqui ocorreram há apenas uma semana da edição deste relato, no feriado de Abril de 2011.

Ubatuba tem as melhores praias do Brasil, ou quem sabe do mundo. Isso não é tão divulgado porque o turismo ali difere dos de outras cidades em um aspecto: muita gente vai pra lá!

Ubatuba fica tão cheia nos feriados que a população da cidade praticamente é multiplicada por 30, ou mais. Fica difícil andar pela cidade, ainda mais de carro.

Mas essa super população praiana tem muitas, muitas vantagens. E foi aproveitando essas vantagens que minha esposa caprichou neste feriado. Foi uma das melhores exibições, com o detalhe adicional de que desta vez não foi no anonimato, às escondidas. Muitos amigos nossos participaram e hoje têm muitas lembranças e fotos do que presenciaram.

A praia mais movimentada e badalada de Ubatuba se chama Praia Grande. Não é a Praia Grande da baixada santista! É uma praia, realmente grande, que aglomera a maior parte do público jovem que visita a cidade. Nesta praia há um quiosque muito famoso, chamado Kaiambá. Este quiosque atrai quase todos os jovens que vão a praia. E não somente os jovens, mas todos que tem algo muito bom para mostrar, e todos os que tem interesse em ver gente bonita e mais desinibida.

O Kaiambá, quando está lotado, se assemelha a uma micareta de Salvador. Muitas gente, muita mesmo, aglomerada e dançando. Com a vantagem de que quase todos estão trajando sungas e biquinis, o que cria uma atmosfera sensacional. Imaginem uma micareta em que os participantes se trombam, se encostam o tempo todo, usando apenas trajes de praia! Sem falar nas mulheres, quando capricham no tamanho de seus biquínis.

Pois bem, foi a este contexto que entreguei minha linda esposa neste último feriado. E como isso aconteceu vou contar agora!

Pela manhã da quinta-feira já estávamos no apartamento próximo a praia. Neste apartamento estávamos apenas eu e minha esposa, até então. Tínhamos combinado de encontrar vários casais de amigos na praia, mais especificamente no quiosque. Minutos antes de sair para a praia nós ainda discutíamos sobre qual biquíni minha esposa deveria usar. A questão neste dia era simples: estaríamos acompanhados de velhos amigos desta vez.

Minha esposa, como já expliquei antes, fundamentalmente usa biquínis apenas do tipo fio-dental. Entretanto já fazia alguns anos que nós não íamos a praia acompanhados. Na última vez que isso acontecera minha esposa ainda não era totalmente adepta do fio-dental, e tinha usado um biquíni convencional (horrível por sinal). Então desta vez era novidade. O que faríamos?!

Nós dois queríamos que ela usasse fio-dental, mas não sabíamos se ficaríamos tranquilos, principalmente ela. Da minha parte eu me sentia mais seguro. Imaginava como seria ver meus amigos vendo minha esposa de fio-dental e não me sentia preocupado, pelo contrário. De certa forma me sentia orgulhoso, feliz e bem à vontade. Já ela estava mais preocupada, não com os rapazes, mas sim com as garotas. Ela temia que algumas delas fizessem comentários ou se sentissem inferiores, pois nem todas tinham potencial para usar biquínis pequenos.

O impasse estava ficando cada vez mais difícil. Já fazia calor no apartamento e ela não conseguia se decidir. Eu não costumava interferir nas escolhas dela, mas estava vendo que desta vez precisaria fazer algo, e rápido. Nesta hora recorri a uma técnica que não tem segredo nenhum e é muito simples: não pensar muito, só fazer!

Falei para minha esposa que eu teria que escolher o biquíni e que queria que ela não contestasse minha decisão. Ela ficou calada por alguns segundos, com uma expressão de insatisfação. Nesta hora eu a abracei e perguntei se ela não confiava em mim. Disse que já que ela estava indecisa eu deveria assumir a escolha e as eventuais responsabilidades. Disse que a amava e que isso era o que importava. Pronto! Conquistei!

Então fiz uma rápida busca na bolsa de biquínis dela e retirei um fio-dental estampado, do tipo de lacinho, não muito pequeno. Era um fio-dental não tanto fio-dental, um meio termo. Entreguei para ela e disse para ela ir vestir rapidamente, pois já estávamos perdendo valiosos minutos na praia. Nesta hora minha esposa repentinamente reconquistou seu lado despojado, o seu lado desinibido. Sua face exibicionista falou mais alto e melhorou aquela situação.

Surpreendendo-me mais uma vez ela disse: quero que eles me conheçam mais... quero que me vejam como nunca viram... quero que fiquem de boca aberta comigo!.

Nesta hora fui eu quem começou a ficar preocupado. Vi minha esposa arremessar o biquíni que havia sugerido e começar a revirar a bolsa. Senti que naquele dia meus amigos veriam a minha esposa como nunca imaginaram. Aliás talvez muitos veriam algo incomum para aquela praia.

Minha esposa então retirou da bolsa o que seria o número 1. Ser o biquíni número 1 significava mais ou menos chegar no limite para se ter uma idéia. Era um biquini preto e liso, de lacinho, com cortininhas ajustáveis. O grande diferencial deste biquíni era a parte de trás. E não era por ser pequena... era porque a parte de trás deste biquíni simplesmente não existia! O biquíni terminava atrás com apenas três fios se encontrando, mais nada. Não havia pano ali, mas apenas um nó, bem fininho. Aquilo sim eu poderia chamar de fio!

Minha esposa vestiu, ou melhor dizendo, amarrou o biquíni ao corpo. Fez um rápido ajuste na parte da frente da tanga, fechando a cortininha e deixando-a bem estreita. Na parte de trás não havia ajuste, pois eram apenas fios mesmo. Ela terminou de se arrumar e parou, permanecendo a olhar para mim.

Aquilo me parecia um sonho. Eu perguntei se ela tinha certeza daquilo, pois aquele biquíni ela nem mesmo usara em praias desertas e longe de São Paulo. Falei que era um biquíni diferente dos fio-dentais que se via, pois era muito reduzido mesmo, de tal forma que eu nunca tinha visto outra mulher usando numa praia. E naquela ocasião ela estaria indo para uma praia lotada, e com muitas pessoas conhecidas circulando.

Minha esposa então fez uma pose sensual e rindo respondeu: chega de anonimato! Chega de me esconder! Vamos, estamos atrasados!

Eu mais uma vez fiquei paralisado. Perguntei se ela havia se esquecido de que nós iríamos nos encontrar com amigos no quiosque, de que não estávamos sozinhos.

Ela então veio ao meu encontro e me abraçou e beijou. Em seguida disse que sabia sim que estávamos acompanhados e que por isso mesmo decidiu se expor. Disse que queria mostrar a eles sua sensualidade, sua ousadia e que estava disposta a se revelar. Pediu para eu não me preocupar mais com aquilo e apenas desfrutar a situação. Pediu para eu não ligar para os eventuais assedios e esbarrões, pois o quiosque iria estar lotado.

Então eu a beijei novamente e a segurei pela mão dizendo para irmos então. Enquanto íamos em direção a porta ela pegou uma canga e amarrou na cintura, cobrindo-se até um pouco acima dos joelhos. Em seguida disse aos risos: na hora certa o pano cai!

Chegamos ao quiosque Kaiambá. Eu nunca tinha visto um quiosque tão lotado na minha vida. Tinha muita gente dançando. Nossos amigos já estavam sentados numa mesa, tendo reservado cadeiras para nós.

Sentamos-nos e começamos a conversar. No começo, como sempre, as mulheres para um lado e os homens para o outro. Papo vai, papo vem.

Nossa mesa estava na beira da parte coberta do quiosque, dando uma ampla visão da praia. Atrás de nós havia muitas pessoas dançando. O som era muito alto e quase não se podia ouvir o que a pessoa do lado estava falando. Nós conversávamos e olhávamos o movimento. De vez enquando comentávamos algo que estávamos vendo, como as pessoas feias, as pessoas sem noção, etc. Perto da nossa mesa estavam dançando umas garotas. Os biquínis delas eram ousadinhos, fio-dentais. Os rapazes notavam elas e as garotas ficavam deboxando ou falando mal.

Enquanto observávamos a cena as garotas que estavam dançando com seus biquínis reduzidos começaram a se soltar demais, fazendo poses instigantes. As garotas do nosso grupo começaram a notar e fazer comentários. Nessa hora minha esposa falou alto e rindo para todos na mesa ouvirem: deixa elas! Já já eu dou um jeito nisso! - olhando para mim e rindo muito.

Nessa hora as garotas do nosso grupo ficaram encucadas e começaram a perguntar pra minha esposa o que ela estava para aprontar. Nessa hora comecei a suar frio, imaginando o que viria pela frente. Notei que minha esposa começou a investir na caipirinha mais rapidamente, tentanto buscar um estágio leve de embriaguez e se soltar mais.

O papo prosseguiu, mas de vez em quando uma das amigas dela perguntava o porquê da minha esposa ter dito que iria fazer algo com as garotas que estavam dançando.

Alguns minutos depois minha esposa se aproximou do meu ouvido para sussurrar. Então disse: hora do show! Perguntei o que ela iria fazer e ela disse que iria dançar junto às garotas. Falou para eu me preparar. Ela já estava bem alegre e desinibida. Se ergueu um pouquinho da cadeira e discretamente soltou a canga e a retirou. Nessa hora os olhos das amigas dela ficaram esbugalhados. Começaram a perguntar para ela que biquíni era aquele e a pedir que ela se lavantasse para mostrar melhor.

Minha esposa então se revelou a todos na mesa. Levantou-se da cadeira dizendo que era o novo biquíni que tinha ganhado de mim (isso mesmo, e ainda sai como o autor daquilo!) e permaneceu de pé fazendo ajustes na parte de baixo. Uma das amigas então falou para ela mostrar a parte de trás, pedindo que se virasse de costas para a mesa. E minha esposa atendeu ao pedido, virando-se e exibindo aqueles dois fiozinhos adentrando ao bumbum branquinho, totalmente exposto.

Nessa hora uma comoção tomou conta da mesa. As garotas deliraram numa mistura de inveja, susto e admiração. Os rapazes ficaram perplexos, sem saber como reagir em princípio.

As moças prosseguiam comentando: nossa, mas é só um fiozinho mesmo, gente! Minha esposa se libertava na frente de todos, continuamente ajustando o biquíni e enterrando os fios no bumbum ainda mais.

As pessoas das mesas ao redor já começavam a olhar sem disfarçar. Era o menor biquíni da praia inteira. Percebia-se a surpresa nas pessoas a cada novo olhar. Certamente pensavam: como poderia alguém ir daquele jeito para a praia?!

Justamente após a revelação da minha mulher, as tais garotas se aproximaram ainda mais da nossa mesa, fazendo movimentos mais provocantes em suas coreografias. Pronto! Foi a porta de entrada para a minha esposa entrar na brincadeira!

Minha esposa, branquinha, linda, com seu bumbum grandinho praticamente descoberto, com a tanguinha engruvinhada na parte da frente, super baixinha. Com seus seios também cobertos de maneira bem modesta. E com apenas aqueles fios entrando em seu bumbum. Ela soltou os seus cabelos loiros, ajeitou o biquíni mais uma vez e ficou descalça. Olhou pra mim e disse: vou dançar também tá?!

Ela então se afastou da mesa, indo em direção as garotas e se alinhando a elas para também fazer as coreografias. Nessa hora a discrição foi quebrada e começamos a ouvir o coro de todo o quiosque ovacionando a minha esposa. A nossa turma começou a incentivá-la também, gritando freneticamente uhuuuu, isso ai já se envolvendo no clima.

Com sua minúscula tanga preta, com apenas fios sobre o meio do bumbum, minha esposa começou a executar os movimentos, com muitos rebolados, estando posicionada no meio das duas outras garotas. Nessa hora vi uns três ou quatro caras sacarem suas câmeras e telefones celulares e correrem para a área atrás da minha esposa, para a filmar. Todos no quiosque gritavam e a incentivavam, chamando-a dos mais diversos termos e pedindo mais movimentos: gostosa, linda, rebola mais, abaixa, tira etc!

Em um dado momento minha esposa, e as outras garotas, fizeram o famoso movimento das mãos nos joelhos, abaixando-se e empinando o bumbum para trás. Fez isso para o lado de lá (oposto ao nosso) e virou-se de costas para nós, repetindo o movimento, expondo ao máximo suas partes para todos na mesa. Os meus amigos gritavam feito retardados, nem ligando para o fato de que era a minha mulher que estava ali.

Minha esposa prosseguiu fazendo a famosa abaixadinha também, novamente uma para cada lado do quiosque, para que todos pudessem ver e filmar inclusive. Como já estava no meio da apresentação o biquíni estava ainda mais reduzido. Na abaixadinha de frente para nós a cortininha já não estava cobrindo quase nada. Se ela não tivesse depilado naquele dia, fatalmente seus pelos pubianos estariam em evidência.

Minha esposa dançou muito. Na terceira música as outras duas garotas saíram de cena e ela prosseguiu. Com sua tanguinha preta minúscula continuou com movimentos sensuais, rebolados, abaixadinhas. Mandou beijos para mim e para as câmeras que a estavam filmando. Estava rodeada de gente, alguns já bem próximos dela.

Ao terminar a terceira música parou e veio caminhando em direção a nossa mesa, sendo recebida por uma salva de palmas e gritos dos nossos amigos. Parou atrás de mim e me abraçou pelas costas abaixando-se, pois eu estava sentado, fazendo seu bumbum ficar empinado. Em seguida ficou em pé ao meu lado ajeitando o biquíni e ouvindo os comentários da turma.

As garotas perguntavam insistentemente o que tinha acontecido com ela, que transformação era aquela. Minha esposa ouvia tudo rindo, ainda de pé, ajeitando o biquíni na frente de todos. Nessa hora eu, mesmo sentado, a abracei pelo bumbum. Em seguida a ajudei com minha mão direita a enfiar um pouco mais os fios no bumbum dela. Ela olhou pra mim sorrindo e perguntou discretamente: gostou?

Minha esposa permaneceu mais alguns minutos em pé, ao meu lado, enquanto conversava com as amigas enlouquecidas. Hora ou outra dava atenção ao som e fazia alguns reboladinhos bem discretos, sem tirar o pé do chão. Sem dúvida muitos olhavam aquela cena, aquele bumbum branquinho exposto balançando, e sonhavam acordado. Sonhavam com a loirinha de fio-dental minúsculo que parou o quiosque naquele dia e que permanecia ali, quase nua curtindo com o marido e amigos.

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Comentários

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w9
02/02/2012 18:25:15
que lixo, não acredito que li essa porcaria.


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