Olá a todos vocês? Tudo bão?
Voltei para dar continuidade a história e, agora, vamos entrar no capítulo cinco. Se você que caiu nessa história somente agora, sugiro que procure meu “username” BrhunaB e leia o capítulo um de “O Garoto do Colégio” se você gosta do tema tenho certeza que você vai amar. Hoje fui fazer minha inscrição para o ENEM. Kkkkkkk é, gente, sou humana como vocês. Preciso curtir minha vidinha, mas preciso ter responsabilidade com o meu trabalho e com o meu futuro. Apesar de meus pais terem um bom recurso financeiro, eu quero viver com minhas próprias pernas. O que eu ganho já me basta. Tem mês que eu chego a ganhar dois e quinhentos ou até mais... tem mês que eu chego a ganhar menos de mil. Mas mesmo com dificuldade eu amo a garota que eu sou, eu amo o que sou.
Bem gente linda e maravilhosa... vamos ao capítulo cinco? Então vem... está ficando deliciosamente “hot” kkkkkkkkkkk...
FINAL DO CAPÍTULO QUATRO
... Ele estava aliviado, sorrindo, me beijando e abraçando com força; carinhoso.
O show das garotas já estava terminando. Era chegada a hora de irmos. Ele estava totalmente diferente agora. Estava com mais pegada e abraços eróticos; beijos com conotação sexual.
- Vamos pra casa? Quero você todinha.
Olhei para ele e sorri com malícia, mordendo o lábio inferior...
Se você quer...
INÍCIO DO CAPÍTULO CINCO
Dali fomos para a casa dele de aplicativo. Afinal estávamos sozinhos. Isso já eram umas três e tanto da manhã. Madrugadinha, não é mesmo? Entramos em casa aos abraços e beijos. Ele me pegou no colo e foi me levando para o quarto dele. Ao entrar nos jogamos na cama e rolamos nela por alguns segundos deliciosos. Mas eu precisava de um banho. Eu peguei na minha mala um shortinho de algodão e meu sabonete líquido. Ele me mostrou o banheiro e eu fui. Ah... que banho gostoso. A água que vinha do chuveiro escorria pelo meu corpinho branquinho de pele sedosa. Humm... mas eu estava pensando em como ia ser com o garoto. Eu teria que ensinar algumas coisinhas para ele.
Eu estava lavando o rosto quando senti aquele corpo quente, por trás de mim, juntar-se ao meu e um gostoso abraço forte me envolver. Ele me virou o rosto para que pudesse beijar minha boca. Sentia seu corpo quente colado ao meu. Ele estava sem camisa. Estava de cueca. Eu sentia isso porque o pau duro estava forçando a minha bundinha, mas eu não sentia seu calor. Eu fiquei remexendo devagarinho a bunda no pau dele. Dentro do banheiro, fora do box, havia um espelho bem grande. Ele foi me levando para a frente dele. Ficamos ali de pé olhando nossa imagem. Meu pau estava muito duro. Escondi com as mãos, rindo sem graça. Eu não queria fazê-lo passar por constrangimento. Ele afastou minha mãos. Eu fiquei séria.
- Depois daquele dia que você me disse que era trans – ele foi confessando, falando para o espelho – eu não consegui dormir. Eu queria te odiar, mas eu não conseguia te tirar da cabeça. Eu queria a mulher meiga e carinhosa. Então eu fui assistir a alguns vídeos de trans e como satisfazer essa mulher que é você. – Com as duas mãos e olhando para o espelho ele tocou meu pau. Fechei os olhos. Ele começou a massagear meus testículos. Eu gemi quase descontroladamente. – Pouco me importa se sou gay ou não... mesmo com medo... eu vou até o final...
Eu estava na ponta dos pés. De olhos fechados. Um garoto lindo! Medroso! Mas que estava passando por cima do seu ego de hétero (e eu sei bem como é o universo masculino) para me satisfazer. Verdadeiramente eu nunca pensei que ele poderia me tocar nas partes íntimas. Era o meu momento único naquela noite de sábado. E cada vez mais eu me sentia mulher e realizada.
Agora, na pontinha dos pés, de olhos cerrados, gemendo e com a mão em seu pescoço, eu explorava ao máximo os meus sentidos... o calor de suas mãos apalpando suavemente o meu pau petrificado... aaaiiiii, amor... ãnhnn... suas mãos... aaaiiiinhhh...são tão... gostosas... era o que eu própria me ouvia sussurrando. Remexia a bundinha contra o pau duro dele sentindo a dureza covardemente presa naquela cueca de um pano insensível. Ele também me encoxava me puxando para ele. Não era punheta. Eram toques... apalpação ora suave e ora com força que quase me fazia gritar... eu prendia a respiração às vezes. Senti seu toque suave na glande. Seu dedo fazendo um círculo. Eu me tremia todinha. Mas teve uma hora que eu não aguentei mais. Fiquei de novo nas pontas dos pés. Ele esfolou meu pau lentamente o tanto que pode e com a outra mão brincou com meu peito. Rodou o biquinho. Eu gritei gozando e jorrando meu sêmen no espelho. Um prazer que me fez tremer as pernas, tremer o meu corpo todo e eu fui caindo e ele veio junto comigo e lentamente ele foi me amparando e se deitando junto comigo no chão frio do banheiro. Ficamos de conchinha. Eu ofegante. Aquilo nunca tinha me acontecido antes. Uma sensação de prazer fora do comum.
Aos poucos fui me recobrando.
- Não sei como você aprendeu... eu amei. Você não existe, garoto. – eu elogiei.
- Você tá linda. Mais linda do que antes.
E eu estava mesmo. Aquela sensação de alívio; as feições mais amenas... é assim que a gente fica depois do prazer. Principalmente quando quem nos proporciona prazer é alguém que a gente quer muito.
Eu o peguei pela mão e o conduzi até ao vazo sanitário. Me ajoelhei em sua frente, apalpando aquelas pernas peludinhas e grossas, fui descendo aquela cueca box insensível. Meu pau já estava duro de novo. Uau! Sinceramente eu não faço questão de ser penetrada, mas de ficar assim, de frente para um homem, de joelhos, onde eu possa apalpá-lo, beijá-lo... huummm para mim isso é uma fonte de prazer inebriante. Fiquei olhando para o pau dele, era branquinho... a cabecinha rosada. Não era grande. Devia ter uns 13 ou 14 centímetros. Era perfeito! Não estava devidamente depilado, mas também não era aquela mata. Fechei os olhos e fiquei passando o rosto naqueles pelos pubianos... cheirando... aquilo mexia com o meu prazer. Depois comecei a cheirar a pica. Huummmm, que delícia. Ouvi alguns gemidinhos. Bruninha, você faz coisas tão gostosas. Ninguém nunca fez isso antes, foi isso que ouvi da boquinha dele. Então para que servia a namorada dele? Fiquei passando a pontinha da pica duríssima no meu nariz de forma que eu ficava de baixo dela enquanto eu não parava de olhar para ele. Aquele rosto lindo e suas expressões de prazer... eram o meu prazer. Depois fiquei passando ela no meu rosto. Hummm... tão gostosa. Ele começou a me ajudar mexendo os quadris para os lado e batendo a pica no meu rosto. “Continua...” eu ordenei, sempre olhando para ele de baixo para cima. Adoro isso. Ele batia com ela no meu rosto, passava a pontinha nos meus lábios entreabertos melecando com aquele líquido salgadinho e incolor. Gostei quando ele segurou meus cabelos e meteu o pau na minha boca. Eu comecei a mamar gostoso e olhando para ele com o melhor olhar de uma vagabunda. Ele fazia a minha boca foder seu pau gostoso segurando meus cabelos e levando minha cabeça de encontro à sua virilha enquanto ele metia com força. Teve uma hora que eu engasguei e comecei a vomitar no pau dele. Eu ria e tossia ao mesmo tempo chorando sem querer. Limpava os olhos. Olhava para ele.
Ele ficou preocupado. Me abraçou e ficou pedindo desculpas. Disse que tinha visto no filme e disse que as mulheres gostam.
- E o que mais... (tosse de novo)... você aprendeu? – eu perguntei.
- Ela queria tapa na cara enquanto chupava no pau. Desculpa, Bruna. Não era pra machucar você. Você ficou com raiva? Você tá bem?
Eu olhei para ele, sorrindo... um sorriso de pura safadeza.
- Eu estou ótima – respondi enquanto passava a mão no peito dele. – Bora para o nosso quarto e faz o que você aprendeu, seu safadinho...