Para começar devo dizer que todas as minhas histórias são verídicas. Só lembranças que de escrever me deixam completamente molhadinho. Difícil dizer quando tudo começou. Minha irmã gostava de brincar de bonecas feitas de papelão – confeccionava roupinhas, desenhava e cortava no papel camisas, calças, sapatos, pintando na cor que gostava. Eu no princípio ajudava, e depois passei eu mesmo a fazer os próprios bonecos e roupas para eles. Adorava mostrar minha criatividade desenhando, pintando e cortando no papel os modelitos que apresentava com orgulho, deixando minha irmã mais nova brincar e até estragar os mesmos. O prazer era fazer outros. Não desconfiava que já levava uma tendência a bissexualidade. Mais tarde, praticava o troca-troca, onde um dá e depois come o outro. Sentia prazer nisto, e não havia preferências, era importante fazer os dois lados. Aí veio o André. Dois anos mais novo. Eu era branquinho, cabelos anelados, magro em cima, mas minhas coxas eram consideradas as mais bonitas do bairro. Então os meninos e meninas e mulheres, até adultas ficavam doidos. André não foi diferente. Jogávamos futebol juntos e um dia ele me chamou para treinar na casa dele. Havia um barracão no fundo do quintal, com uma porta estreita, e a competição era quem conseguia passar pelo outro e fazer o gol ali. No começo, as duas primeiras partidas foram de brincadeira, mas depois ele propôs que o perdedor devia pagar algo que o vencedor escolhesse. Eu, apesar de não ter a habilidade que ele tinha com os pés, era mais corpulento, e conseguia impedir suas investidas para passar e ficar em condição de chutar a bola pela porta. Por outro lado, se errasse, quem estava marcando ia ficar em melhores condições de finalizar sem ninguém à frente. Eu não sabia o que ele queria então deixei ele vencer a primeira. Não tinha ninguém na parte da tarde na casa dele, já que os irmãos estavam sempre fora neste horário. Logo ele pediu para entrarmos no barracão que ele queria pedir algo como vencedor. Ele pediu para eu baixar o shorts e deixar ver meu cuzinho. Eu entendi o que ele estava tramando e colaborei. Fiquei um tempo com o short abaixado abrindo as partes da bunda para ele ver meu cuzinho. Depois me vesti e pedi a revanche. Ganhei, e fomos para dentro de novo. Pedi para ele pegar no meu pau, ele disse que não, então falei que ia embora. Ele não queria perder a chance de algo mais e pegou rapidamente no meu pau dentro do short, ele já estava duro. Nova partida e ele ganhou. Tive que pegar no seu pintinho, que era pequeno com um dedo mindinho, e tocar um pouco. Aí começamos a ficar mais ousados, e esquecemos a disputa, e ficamos tocando um ao outro. Cada hora um fazia um pouco. Ele me pediu para chupar e eu fiz ele me chupar primeiro, depois eu o chupei. Os dois já estavam durinhos, ele me deu um beijo na boca, nunca havia beijado ninguém e praticamos juntos. Então, entramos para dentro da casa dele, e fomos para o quarto. No tapete ficamos deitados um por cima do outro, roçando os paus. Ele mais franzino por cima. Então ele pediu para me comer, e como sempre pedi para ir primeiro, eu não confiava nele. Ficamos de quatro. Tentei enfiar, mas não entrou, era pequeno o buraquinho do cuzinho dele, mas como era muito mais branco que eu, era rosadinho e fiquei com muito tesão. Brinquei com meu pau no meio da bunda dele e acabou meu tempo. Ele veio e tentou enfiar, mas não conseguia acertar. Abaixei meu quadril, peguei o pintinho dele pus na portinha do meu cu, que estava piscando. Ele muito pequeno entrou de uma vez. Senti apenas uma sensação boa como se tivesse enfiado um dedinho mindinho no cuzinho. Deixei-o me pegar pela cintura e ficar bombando até terminar o tempo dele. Algumas vezes saiu porque era pequeno, e ajudava ele a enfiar em mim de novo. Então ele pediu para mudar de posição para ver se não saia mais. Eu concordei. Um ia sentar no pau do outro. Ele veio, e desta vez a cabecinha entrou no cuzinho dele, que gritou e tirou rápido. Veio de novo e não sentou, só deixou a cabecinha na portinha, mas eu gostei. Aí fui por cima dele e ajeitei e sentei de uma vez, sentindo a rolinha entrar no meu cuzinho. A sensação era gostosa, e sem pedir, ele começou a mexer no meu pau duro, tocando uma. Mexia para frente e para trás com cuidado para não sair, enquanto isto ele me masturbava. Quase gozei (nesta época já gozava), e só não consegui terminar porque disse que ia gozar e ele me empurrou, não queria que eu sujasse o tapete do quarto que dividia com o irmão. Ficamos mais um pouco juntos, se tocando, se beijando e a primeira vez com ele foi assim. Passamos a fazer isto com certa rotina, e uma vez fomos para a cama da mãe dele. Ficamos pelados completamente, e desta vez a posição que me deixou com mais tesão foi deitado de bruços. Eu consegui penetrá-lo com ajuda de espuma de sabonete, e ele gemia gostoso. Achei que nem ia querer me comer, mas acabou meu tempo ele veio e deitou em cima de mim. Abri bem a bunda e conseguiu enfiar o pau de primeira. Era levinho e ficava rebolando com a varinha dentro do meu cu, dizendo que era sua namorada putinha, quer eu era muito gostosa, ele estava alucinado e eu estava gostando. Deu o tempo combinado mas não parei, deixei ele ir até dizer que ia acabar, aí empinei a bunda, ele deitou totalmente em cima de mim, me segurou no ombro, comecei a rebolar devagarzinho para não sair, ele beijava minhas costas e puxava mais para dentro, e gozou no meu cuzinho, mas ainda não tinha esperma e só sentiu o frenesi. Eu fiz ele me masturbar no banheiro da suíte até gozar, porque também tinha o direito. Sentei na beirada do vazo, ele me sentou na minha perna, me masturbava e me beijava longamente, com a boca muito melada. Nunca até aquele dia havia gozado assim. Voltamos outras vezes para aquela cama, mas depois ele se mudou, conheci o mundo das garotas, e fiquei um tempo sem ter relações com outro homem. Até que conheci uma crossdresser, mas isto é outra história.
Troca Troca
Um conto erótico de Rodriperez
Categoria: Homossexual
Contém 1074 palavras
Data: 04/06/2024 22:56:44
Assuntos: Gay, Homossexual
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