Olá, neste conto pretendo compartilhar com vocês, uma das experiências mais loucas e, ao mesmo tempo, prazerosas de toda minha vida.
Me chamo Andrea, tenho 49 anos, meu corpo, apesar de ter um formato ótimo, tem todas as imperfeições de uma mulher de quase 50 anos, mas ainda assim, me considero acima da média. Sou casada com um homem legal, o qual sempre foi muito carinhoso e atencioso comigo, enfim, nada a reclamar dele.
Há alguns anos, meu marido recebeu uma oferta de emprego muito boa em outra cidade, que está um pouco distante de nossa cidade natal. Após muita conversa, resolvemos mudar de cidade.
Ao chegarmos nesta cidade, nos sentimos um tanto quanto solitários, pois não conhecíamos ninguém, não tínhamos nenhum familiar, parente ou amigo próximo. Porém, com o passar do tempo, fomos conhecendo pessoas, nos aproximando de algumas, se afastando de outras, enfim coisas da vida. Nestas idas e vindas fizemos algumas amizades, as quais consideramos como “de verdade”, em especial um casal chamado Marcela e Adriano.
Meu marido conheceu Adriano no trabalho, e em certa ocasião convidou ele e a esposa para um churrasco em nossa casa. Neste primeiro dia, fiquei um pouco incomodada com Adriano, pois tive a impressão de que ele não tirava o olho de mim, porém esta impressão foi passando com o tempo, pois apesar de às vezes notar que ele me olhava diferente, ele sempre foi muito educado e respeitoso, e em momento algum tentou alguma investida em mim, nem mesmo em ocasiões que ficamos sozinhos.
Inicialmente apesar de gostar como amigo, não sentia atração alguma por ele, porém com o passar do tempo, comecei a admirara-lo como pessoa, admirar como ele tratava a esposa, a filha, a educação, o respeito que tinha com as outras pessoas, enfim, admira-lo pelas suas atitudes, esta admiração foi crescendo a ponto de em algum momento que não sei dizer quando, passei a sentir atração por ele, mais sempre me contive, até porque, nunca tive a real intenção de trair meu marido, bom nunca tive até o momento que passarei a contar agora.
Estávamos reunidos em nossa casa em um domingo à tarde à beira da piscina, e conversa vai, conversa vem e comentei com Marcela que ficaria sozinha em casa naquela semana, pois meu marido iria viajar com o chefe dele, e nossa filha com o pessoal da escola, ambos saíram na quarta-feira e voltariam na sexta. Neste momento, Marcela me contou que também viajaria na quarta-feira e que Adriano ficaria sozinho até o domingo. Neste momento, falei em tom de brincadeira para Adriano, que estava dentro da piscina com meu marido:
- Oh Adriano, fiquei sabendo que você também está solteiro esta semana?
E ele me respondeu também em tom de brincadeira:
- Ah sim, esta semana quero aprontar todas lá em casa, quando não estiver dormindo, estarei jogando!
Todos levamos aquilo na brincadeira e seguimos conversando como sempre fizemos. Porém, eu não parava de pensar em como arranjar uma maneira de se aproveitar da situação. Passei o resto da tarde e a noite tentando arquitetar algo. Na segunda-feira, acordei com um sentimento de culpa e decidida a não levar aquilo adiante. Na terça, fiquei sabendo de um boato de que meu marido estava me traindo com uma colega do trabalho dele, mas nunca toquei neste assunto com ele, pois até não sei se realmente é verdade, mas esta informação me deixou momentaneamente irritada, me fazendo voltar ao meu plano.
Na quarta-feira de manhã, meu marido foi viajar, logo após o almoço foi minha filha quem saiu, e de acordo com Marcela, ela sairia por volta das 17:00. Aguardei até por volta das 19:00 e mandei uma mensagem para Adriano fingindo ter esquecido do que havíamos conversado no domingo. As mensagens diziam exatamente o seguinte:
- Oi Adriano.
- Tudo bem?
- Mandei mensagem pra Marcela, mas ela ainda não me respondeu.
- Estou sozinha aqui em casa, vocês não querem vir aqui comer uma pizza e me fazer companhia?
Não demorou muito, e ele me respondeu:
- Oi, boa noite.
- Tudo certo, e aí?
- Ela não te respondeu porque está viajando, e acho que ainda não chegou.
- Estou sozinho aqui também.
Fingindo ter me enganado, disse:
- Ah sim, eu achei que ela iria amanhã.
Depois dessa, não disse mais nada como se a conversa tivesse acabado ali, afinal de contas, tinha uma pequena esperança de que ele tomasse alguma atitude, mas como nada aconteceu, aguardei alguns minutos e mandei outra mensagem para ele:
- Oi, eu de novo! Kkkkkk
- Já que está sozinho e provavelmente sem fazer nada, não quer vir aqui conversar e tomar uma cerveja?
Novamente, ele me respondeu de imediato:
- Querer eu até queria, mas é meio estranho eu ir à sua casa quando seu marido não está!
- Não apenas marido, mas meu amigo.
- Já imaginou seus vizinhos vendo eu chegar aí, à noite, justamente o dia em que você está sozinha em casa?
Como já tinha tudo planejado, respondi:
- Não dá nada, todos sabem que vocês frequentam nossa casa, e além disso, ninguém sabe que ele está viajando.
- E se quiser, me avisa a hora que estiver chegando que abro a garagem e você guarda o carro aqui dentro, ninguém saberá quem entrou (Obs.: nossa garagem é subterrânea e fechada).
E para minha surpresa, ele me respondeu de imediato:
- Então tá, uns 20 minutos eu chego aí!
E logo em seguida, me mandou outra mensagem, desta vez em tom de brincadeira, como é de costume dele:
- Ei, peraí.
- A cerveja está gelada?
- kkkkkk
Não perdi a oportunidade, se dei sequência na brincadeira, respondendo-o com:
- E por acaso alguma vez você tomou cerveja quente aqui em casa?
- kkkkk
E ele:
- É, acho que está com a razão, kkkkk, uns 20 minutinhos.
Assim que larguei o celular de lado, fui tomada por uma sensação que jamais havia sentido, era uma mistura de ansiedade, com medo, talvez culpa, mas que estava me deixando muito excitada, não conseguia pensar em mais nada a não nas possibilidades do que poderia acontecer naquela noite. Estava tão excitada naquele momento que olhei as horas em meu celular, e pensei: “20 minutos é mais que suficiente para bater umazinha ali no quarto” até porque se não rolasse nada, não perderia tudo, não é mesmo.
Corri para o quarto, neste dia usava um vestido amarelo com estampas em verde-escuro, que ia até pouco acima do meu joelho, puxei o vestido para cima, tirei minha calcinha que já estava molhada, me deitei e comecei a me masturbar lentamente, brincando apenas com meu clitóris e imaginando loucuras. Neste momento perdi a noção do tempo, pois aquele momento estava tão bom que não queria que acabasse nunca, e quando menos esperava, meu celular vibrou com a mensagem dele, de que já está chegando, que era só abrir a porta.
Pulei da cama desesperada, baixei o vestido, e fui recebê-lo sem calcinha, e com minha buceta ensopada e pulsando de tesão.
Abri o portão, ele entrou com o carro, desceu e me cumprimentou naturalmente como era de costume, convidei-o para entrar. Ao entrarmos, passamos pela cozinha, onde paramos para pegar uma cerveja e alguns salgadinhos. Enquanto servia a cerveja nos copos, conversamos naturalmente os assuntos de costume, após servido entreguei o copo a ele, então ele levantou o copo dizendo, “saúde”, em resposta peguei meu copo e brindei com ele, respondendo também “saúde”, após tocarmos copos ele tomou um gole, porém eu permaneci com o copo na mão terminando o assunto em que estávamos, neste momento ele me interrompeu dizendo:
- Se brindou tem que tomar.
Entrei na brincadeira e respondi:
- É verdade, até porque brindar sem beber é 3 anos sem ... né!
- Exatamente. Ele respondeu, e continuou.
- Eu só não sei em que momento eu esqueci de beber, mas pelas minhas contas já deve estar acabando a maldição.
Reagi ao comentário dele como reagiria a qualquer uma das piadas que ele costuma contar, rindo obviamente, porém, neste momento, ele completou:
- Pior que é verdade, tem um tempo já estou tendo que resolver por conta, kkkkk.
Posteriormente a este comentário, ele fez um breve desabafo sobre sua vida sexual, e não sei como, talvez pelo clima do momento, começamos a compartilhar algumas intimidades de casal, inclusive algumas intimidades que eu mesmo nunca tinha compartilhado nem com a esposa dele que é muito minha amiga.
Neste momento ainda estávamos na cozinha, pois estava preparando umas coisinhas para beliscarmos, em um momento aleatório me abaixei para pegar uma vasilha para colocar os salgadinhos, percebi um volume na calça dele, ele estava evidentemente estava excitado com o papo que estávamos tendo.
Abri mais uma cerveja e convidei ele para irmos até a sala, para que pudéssemos sentar e continuar conversando. Como ele estava mais próximo ele foi na frente e sentou-se, enquanto isso eu inconscientemente abaixei-me para colocar os salgadinhos na mesa de centro, e como eu vestido tinha um cerdo decote, meus seios ficaram parcialmente a mostra. No momento em que levantei a cabeça para me levantar, notei que o olhar dele estava fixo nos meus peitos, ao notar que havia percebido o olhar dele, ele apenas olhou nos meus olhos fixamente e não disse nada. Ao levantar-me e dirigir-me ao sofá, acabei tropeçando no pé da mesa de centro caindo em direção a ele, no momento em que percebeu que eu estava caindo ele aliviou minha queda segurando-me com firmeza pela cintura e me posicionando cuidadosamente ao lado dele no sofá. No momento em que ele me soltou no sofá olhei para ele, e outra vez ele estava me olhando fixamente, e desta vez eu retribui o olhar dele. Aquela troca de olhares lembrou minha juventude, época em tive várias paixões momentâneas, onde os beijos sempre começavam com olhares assim.
Enquanto relembrava minha adolescência, notei que ele se aproximava de mim lentamente, e não tive outra reação a não ser fechar meus olhos e dirigir minha boca em direção a dele. Quando minha boca tocou a dele imediatamente a língua dele entrou dentro da minha boca e se enroscou com a minha, o beijo dele era maravilhoso, forte, úmido e com muita vontade. No meio deste beijo parei o beijo com um sentimento de arrependimento e ele com uma cara de assustado, porém, trocamos novamente aquele olhar e retomamos o beijo.
Continuamos com aquele beijo por mais algum tempo, até que senti a mão dele tocar meu joelho e subir pela parte interna da minha coxa levantando meu vestido, e conforme a mão dele subia minha expectativa de onde aquela mão iria parar só aumentava, quando percebi onde ela realmente iria para dei uma leve afastada nas pernas, e ao mesmo tempo senti a mão dele tocar minha buceta, neste momento foi nítida a surpresa dele ao perceber que já estava sem calcinha.
Ao sentir minha bucetinha toda lisinha, ele deu uma leve acariciada nela, parou de me beijar, e foi me deitando lentamente no sofá, ao mesmo tempo que retirava meu vestido, enquanto ele tirava meu vestido, já fui me antecipando e retirando meu sutiã, afinal de contas era a única peça que me restava. No momento em que ele me largou deitada no sofá eu já estava completamente peladinha.
Ele rapidamente retirou a camiseta e voltou a me beijar minha boca, porém rapidamente ele começou a descer pelo meu queixo, pescoço e chegou nos meus seios, e, diga-se de passagem, ele tratou muito bem os dois, pois acariciava os bicos com a língua, dava leves mordidinhas, chupava eles com uma delicadeza inigualável, ao mesmo tempo que apetava o outro com a mão.
Não demorou muito e ele começou a descer pela minha barriga, passou meu umbigo, e ficou rondando minha buceta, beijou minha coxa, minha virilha, próximo ao meu clitóris, mais nada de chegar onde realmente interessava, até que quando eu menos espera ele encostou a língua nela e subiu de baixo para cima abrindo meus lábios até chegar no meu clitóris, no momento em que a língua dele tocou meu grelo eu já estava em doidinha, e melada, então ele desceu novamente e repetiu a dose, só que desta vez ele começou a chupar meu clitóris, passando a língua nele como se estivesse beijando minha boca. Ele repetiu este movimento mais umas três ou quatro vezes, e quanto pensei que não poderia ficar melhor, ele desceu novamente, e fingindo ter se enganado botou a pontinha da língua no meu cuzinho, e subiu com o movimento normalmente. No momento que senti a língua dele lá, deu um leve gemido, e notei ele me olhando com cara de safado querendo saber qual minha reação. Ao ver que tinha gostado, ele repetiu, na terceira vez que chegou em meu cuzinho ele começou a dar atenção somente ali, fazendo movimento circulares e tentando penetra-lo com a língua, não me contive e tive de iniciar uma siririca ao mesmo tempo em que gemia, e me retorcia sentido e vendo ele ali.
A língua dele começou a alternar novamente entre meu cú e minha buceta, mais a essas alturas não sabia distinguir o que estava acontecendo, pois tudo aquilo com a siririca que estava batendo estavam me tirando a consciência. Eu envolvida naquele prazer indescritível e sem notar o que ele estava fazendo, apenas notei que ele me botou de quatro, e neste momento a única coisa que pensei foi “ele vai comer meu cú, e nem estou preparada!”. Ao me colocar de quatro, ele baixou minha cabeça para que ficasse com bunda bem elevada, e sem que eu esperasse ele me deu um baita tapa na buceta e logo na sequencia chupou meu cú. Eu fiquei totalmente sem reação, pois aquele tapa foi tão intendo porém não senti dor alguma, muito pelo contrário, senti vontade de apanhar mais, e não precisou pedir, logo em seguida ele me deu mais um, e agora eu louca de prazer pedi mais um, e antes mesmo que terminasse de pedir já senti a mão dele me tocando, sem demoras, voltei meus dedos para minha xota, e ao começar a toca-la um novo tapa o qual me fez me perder totalmente na situação, e gozei, gozei intensamente, minhas pernas tremiam eu não sentia meu corpo, e apenas espasmos me dominavam, não me restando outra opção a não ser deitar de bruços.
Deitei de bruços, de olhos fechados e com uma sensação de plena satisfação. Porém ao abrir meus olhos eu o vi com cara de safado, doidinho para continuar. E continuou! Se gostaram peçam a PARTE II.
