Olá pessoal, estarei retornando com meus contos!
Caso desejem entender como tudo iniciou, leia os contos anteriores com Carla e Ana.
Me chamo Emanuel, tenho 28 anos e atualmente moro em BH-MG.
O conto que relatarei a seguir ainda foi um dos momentos que tive com Carla, a qual foi a nossa primeira vez em uma casa de Swing, era uma curiosidade minha e um desejo dela, já que a mais próxima de nós era na capital Belo Horizonte–MG e nessa época em questão ambos morávamos no interior de MG.
Nossos encontros iam acontecendo sempre dentro do possível, eu ainda novo com 19 anos estava em um curso para prestar vestibular e trabalhava, a rotina era bem intensa, já Carla mais velha na época com seus 26/27 anos, já havia se formado e estava focada no trabalho, em construir sua própria carreira e alcançar seus sonhos. O contato por mensagens e redes sociais eram frequentes, apenas pessoalmente que eram escassos, eu também mantinha contato com Ana, por ser da mesma idade os objetivos eram parecidos, estudar, entrar em uma faculdade e trabalhar.
Em um certo momento, em uma de minhas conversas com Carla, ela me contou o desejo de conhecer uma casa de Swing, eu já havia pesquisado e também era um desejo, porém sem muitas pretensões de acontecer. Ela por saber disso me propôs um acordo, que se eu conseguisse entrar no curso desejado e ela bater uma meta que almejava, iriamos realizar uma viagem a capital para conhecer uma casa de swing, eu particularmente gostei da ideia, porém não levei a sério no início.
Cerca de 1 mês se passou e ela voltou a tocar nesse assunto, dizendo que estava indo bem no trabalho e perguntou sobre o ENEM que se aproximava, naquela época eu tinha o desejo de cursar Fisioterapia, algo que hoje nunca cogitaria, tomei rumos totalmente diferentes rs. Mas estava ansioso e focado em conseguir uma vaga e vi que aquela ideia que fora proposta por ela não era uma brincadeira e sim que iria acontecer e ela estava levando a sério.
E o que era esperado aconteceu, ela atingiu a meta dela e eu consegui uma boa nota no ENEM e com isso tinha chances reais de entrar em uma faculdade. Ambos estávamos felizes e decidimos sair numa social com amigos para todos comemorarem, o círculo de amizade era bem próximo e com muitos amigos em comum, então em um sábado a noite, todos saímos. Era um feriado municipal na cidade e por isso teria algumas atrações por lá, algumas religiosas e outras populares. Todos nos encontramos em uma praça da cidade, onde estava ocorrendo uma feira com várias barracas de alimentações, eu sempre ia todos os anos, pois gostava do ambiente e principalmente das comidas. O encontro em si foi ótimo e lá eu pude reencontrar com Carla e Ana, que havia conseguido uma vaga em uma faculdade da Capital, nesse ponto Ana estava radiante de felicidade, foi ótimo poder rever ambas em um ambiente em que a Dominação e a Submissão não fosse o foco principal, já que nossos últimos encontros somente isso acontecia rs.
A conversa fluiu normalmente e no final da noite, um amigo que tinha uma queda pela Ana, convidou ela, Carla e eu, para irmos a uma sorveteria, confesso que naquele ponto eu estava cheio, porém, não queria ir para casa e aceitei, assim como Carla e Ana. Fomos os 4 para a sorveteria e lá a Ana nos contou que em cerca de 15 dias iria a capital BH para ver a faculdade e procurar uma república para se hospedar, eu não me toquei na hora, mas vi Carla sorrindo, acreditei que era felicidade por Ana, porém eu estava muito enganado rs.
Carla estava de carro nesse dia e disse que nos levaria até em casa, primeiro levou o amigo e a Ana em casa, pois ambos moravam no mesmo bairro e ruas paralelas e por fim iria me levar até em casa, fiz o papel de bom moço e a convidei para entrar, nesse ponto acreditando que poderia acontecer algo entre nós, devido ao sorriso e trocas de olhares. Ela prontamente aceitou e adentrou a residência, a casa era simples por eu ser muito novo, apenas 1 quarto, sala, cozinha, banheiro e um pequeno quintal.
Ficamos na sala se pegando, troca de carícias, TV ligada e por fim, Carla tocou no assunto sobre a casa de Swing, disse que Ana havia convidado para ir a BH com ela, pois sua mãe não iria conseguir ir e ela topou, e a Carla disse que era hora de recebermos o prêmio pelo nosso combinado, e somente nesse momento eu entendi do sorriso de Carla mais cedo.
Prontamente topei em ir a BH, afirmei que só precisaria correr atrás de um hotel para ficar, mas que isso eu conseguiria resolver durante a semana. Carla disse que poderia ficar com ela e Ana em seu quarto de hotel que já estava reservado, que isso não seria um problema e eu topei.
Chegando o grande dia, fomos de ônibus a BH, uma viagem de cerca de 7 horas até a cidade, bem tranquila, saímos cedo de nossa cidade e viajamos toda a parte da manhã, chegando a tarde na cidade. Obviamente houve muitas brincadeiras e trocas de carícias dentro do ônibus, que não estava muito cheio, mas nada que fosse picante demais, uma mão boba por parte de Carla, um sorrisinho safado de Ana ao ver tudo isso da poltrona ao lado, e eu completamente excitado pela aquela situação.
Chegamos ao hotel, realizamos o Check-in e subimos para o nosso quarto, ora eu parecia ser namorado de Ana e outrora de Carla, e isso com certeza deve ter confundido muitas pessoas, mas o foco de Ana não era nada disso, ela estava completamente ansiosa com a faculdade e a cidade, já Carla e eu sabíamos bem, porque viemos a cidade rs.
No meio da tarde Carla e Ana foram até a faculdade para conhecer e eu fiquei no hotel pesquisando sobre as casas de Swing, encontrei algumas, porém uma delas se destacou e foi a Freedom, muitas avaliações positivas sobre o lugar, e hoje em dia eu concordo, uma de minhas preferidas em BH.
Elas retornaram mais tarde extremamente cansadas e felizes por tudo o que viram e com a animação de Ana, as convidei para sairmos e tomar um café que tinha ali perto do hotel, já que era por volta das 17:30 da tarde de uma sábado. Comemos e retornamos ao hotel, Ana havia visto um barzinho na região da Pampulha e queria conhecer, topamos ir já sabendo onde seria o after dessa saída.
Chegamos lá, tudo muito bonito e bem-arrumado, as meninas resolveram beber drinks de Gin e eu fiquei em minha cerveja, já que a minha praia sempre foi cerveja ou whisky, nesse ponto eu acreditava que Ana não sabia sobre a ida até a casa de swing, porém ela comentou que não estava mais a fim de ir, devido ao cansaço da viagem, da faculdade e, que no outro dia, as 8:00 iria comparecer a uma república para conhecer.
Entendemos o lado dela e continuamos no bar, ela voltou para o hotel por volta das 21:00, nós prolongamos até mais parte, pois a casa abria somente após as 22:00, decidimos chegar cedo para ter tempo de visualizar e visitar todas as alas da casa antes que estivesse completamente lotada, dito e feito. Chegamos a Freedom por volta das 22:30, a casa ainda estava vazia, após passarmos pela revista na entrada, fomos abordados pela recepcionista que nos explicou as regras da casa e fez o nosso cadastro, recebemos nossas pulseiras de identificação de casal e nos dirigirmos até a boate, nesse ponto tudo parecia comum, uma boate normal, com o palco para o DJ, palco para as atrações e vimos de longe um pole dance, Carla atrevida como sempre já pulou nele e foi começando uma dança tímida e sorrindo para mim, os seguranças de longe apenas observavam a cena, acredito ser algo completamente comum para eles no seu dia a dia.
Após essa brincadeira de Carla fomos até o bar e ficamos observando de longe e nele vimos vários espaços e queríamos visitar um por um, lembro perfeitamente como estava a disposição dos quartos naquele dia, tinha um cinema onde passava um filme erótico, com sofás e cadeiras, uma sala grande com várias cadeiras sexuais, uma cama enorme no chão, muitos pufes e cadeiras espalhadas pela sala, ao passar por ele adentramos no labirinto, algumas salas privativas com vidro, onde podíamos entrar e sermos visto por quem passava, algumas cabines de Glory Hole, outras salas totalmente escuras, com baixa visibilidade e no final do labirinto retornava a boate na entrada principal.
Foi ótimo poder visitar o local vazio e depois reaver o contraste com ele totalmente cheio e lotado. Voltamos ao bar, pegamos a mesa e fomos beber, enquanto a casa ia se enchendo aos poucos, por lá encontramos muitas pessoas de idades, modelos e personalidades diferentes, um ambiente que acolheu a todos. Carla estava sorridente com tudo aquilo, ela foi com um vestido vermelho que realçava a sua beleza e seus cabelos loiros, um batom nude e um tênis branco para se sentir confortável ao andar, eu a bolinava por cima do vestido até perceber que a vadia estava sem calcinha, ela soltou um sorriso tímido e eu sabia o que aquilo significava, ela queria aprontar e eu atendi a seu pedido, no bar eu já a puxei e lhe dei um beijo quente e forte, sussurrei bem baixinho em seu ouvido;
- Hoje a minha submissa putinha terá seu dono, se comporte ou será castigada.
Ela sorriu e acenou com a cabeça consentido com o que eu havia dito, a tirei do bar e levei para o labirinto, em um dos quartos espelhados a peguei novamente em um beijo caloroso, passei minha mão por debaixo do seu vestido e já senti a sua buceta se lubrificando, o beijo foi aumentando e a sua excitação também, comecei a dedilhar sua buceta como se estivesse tocando notas em um violão enquanto ainda nos beijávamos e ela gemia baixinho, comecei a penetrar meus dedos, um por vez e cada movimento o seu gemido ficava mais forte e sussurrado, percebi que o gozo dela estava próximo, retirei meus dedos e os lambi após cessar o beijo, ela me olhou com um olhar de que queria mais, e eu disse;
- Você só goza hoje quando eu ordenar, até lá se controle ou seu castigo virá.
E ela sabia bem o castigo que receberia, aqui não foi relatado, mas o castigo que ela recebia quando não me obedecia ia além dar dor física de um spanking, waxplay ou um shibari, o pior castigo para ela, e eu sabia bem disso, era me ver fuder sua submissa (Ana) na sua frente, sem ela poder fazer nada, pois naquele momento as 2 eram minhas putinhas e ela sempre foi acostumada a ser o centro das atenções e nunca ser deixada de lado.
A pegação naquele momento se encerrou por ali, voltamos a nossa mesa, pois a casa ainda estava vazia, lembro que aquela noite era dia de show duplo de stripper s (Homem e Mulher), e queríamos ver e aproveitar a chance, ficamos ali conversando e vendo os casais chegarem, as solteiras adentrarem ao recinto e dançar na batida da música, havia muitos casais e mulheres bonitas, em alguns momentos pareciam que todos se conheciam, chegavam e se cumprimentavam, mas também recebemos diversos olhares, alguns agradáveis e outros não, Carla estava sendo cobiçada nitidamente por homens e mulheres, ela estava adorando toda a atenção que recebia, parecia um pedaço de carne em exposição.
Alguns casais simpáticos chegaram até nós, conversando era nítido que era nossa primeira vez naquele ambiente, agradecemos o contato de todos, mas naquele momento a ideia era apenas curtir e observar, aproveitei de toda aquela atenção e resolvi brincar com minha putinha, sentados lado a lado, comecei a passar minha mão pelas suas coxas, de imediato ela sentiu pequenos calafrios e se aproximou de mim, sussurrei em seu ouvido que tinha uma surpresa para ela e seu olhar mudou na hora, ansiosa estava querendo saber o que era. A entreguei uma pequena caixa que estava em meu bolso e ela ainda não havia percebido com um plug anal, mandei ela ir ao banheiro colocar, ela foi sorridente cumprir com a minha ordem.
Após alguns minutos ela retornou toda envergonhada com o meu pedido, mas como uma boa garota, cumpriu com o desejado. Ela sentou ao meu lado novamente e passei meus dedos em sua buceta e senti que o seu tesão estava alto, retornei a nossa brincadeira e comecei a tocá-la novamente por debaixo da mesa, enquanto falava putarias em seu ouvido.
- Veio de longe para ser uma putinha em público com o plug
- Para uma cadelinha que me ensinou tudo, você estava muito tímida
- Meus dedos estão encharcados com seu mel, prove o sabor e me diga o que sente, retirei meus dedos de sua fenda e passei em seus lábios, ela sugou tudo e gemeu bem baixinho, pedindo por mais.
Retornei meus dedos a sua buceta e voltei a dedilhar, ela pedia por mais, queria ser fodida, não importava o lugar, só queria mais e mais, a beijei firme, nesse ponto a casa já estava mais cheia e movimentada, com vários casais se pegando, e a chamei para dar uma volta no labirinto, ela foi à minha frente, rebolando a sua bunda e fazendo questão de me sentir, o primeiro local que paramos foi na sala das cadeiras, deveria ter cerca de 8 casais lá dentro, alguns se pegando e outros apenas olhando, mas um casal se destacou naquele ambiente, era um casal que estava em uma cadeira erótica, a mulher estava sendo fodida por um e chupando outro, nos aproximamos, e ela ficou vidrada vendo aquela cena, percebi o brilho em seu olhar e voltei a tocar sua buceta e a narrar o que acontecia em seus ouvidos, mandei que ela fechasse os olhos e apenas escutasse os gemidos do ambiente e a minha voz, ela prontamente me obedeceu.
Meus dedos estavam penetrando sua buceta e brincando com o plug em seu cu, comecei a apertar suas coxas e os mamilos com a outra mão que estavam duros de tesão, comecei a dizer em seus ouvidos que o único pau que ela sentiria naquela noite seria o meu, e eu estava ansioso para preencher sua buceta com minha porra, ela tentou me tocar por cima da calça, apertei ainda mais os seus seios e a fiz recuar, retirei meus dedos de sua fenda e coloquei em sua boca para chupar e após limpos, enforquei enquanto sarrava na sua bunda, ela gemia pedindo por mim, querendo mais, retirei as alças de seu vestido e deixei os seios a mostra, por um instante eu senti sua respiração ofegante e seu corpo parar, ela não sabia o que fazer, mandei continuar de olhos fechados, pois ali todos iriam admirar aqueles belos pares de seios, mas ela era somente minha, ninguém a tocaria.
Após alguns minutos naquele jogo entre ela e eu, a levei para dentro do labirinto com os seios ainda a mostra e entramos em uma das salas particulares com vidro, lá começamos a nos pegar, senti seu beijo caloroso e sua vontade de me dar, suguei os seus seios com voracidade para matar meu desejo por Carla. Um beijo quente, uma buceta molhada pedindo pela minha rola e uma puta submissa louca para me dar, esse foi o momento em que me aproveitei de toda aquela situação para matar todas as vontades que aquele lugar me despertava. A coloquei de frente para o vidro para que visse as pessoas observando para o lado de fora, me abaixei e comecei a chupar a sua buceta e seu cu, o mel que escorria da sua buceta era trago até o seu precioso que estava se dilatando com todo aquele tesão, suguei sua buceta com ferocidade e dedilhei seu clitóris enquanto saboreava, me levantei, abaixei as calças e comecei a passar meu pau duro ainda de cueca na sua buceta, apenas para ela sentir a minha excitação e deixar o seu cheiro de cadela submissa em minhas roupas, ela gemia pedindo por mais, que queria ser fodida ali e agora, reparei que muitas casais estavam parados no corredor observando aquela cena deliciosa.
Retirei minha cueca, comecei a brincar pincelando a cabeça do meu membro na entradinha da sua buceta, dando pequenas batidas que logo a cabeça ficou molhada com seu mel e sem qualquer tipo de aviso, coloquei profundamente em Carla, ela gemeu alto seguido de um suspiro de prazer, com movimentos suaves fui apreciando cada membrana molhada que eu sentia, ela rebolava aproveitando discretamente de toda aquela sensação, a beijei em sua nuca, e seus suspiros aumentaram, com a minha mão esquerda apertei o seu seio esquerdo para lhe causar um pouco de dor e Carla seguia gemendo e rebolando, curtindo aquele momento, com a minha mão direita apertei o seu pescoço e aumentei os movimentos, logo os gemidos de Carla começaram a ficar mais firmes e longos e eu sabia que isso para ela era a forma de anunciar um gozo, aproveitei da situação e fudi ela firme, aumentando a pressão em seu seio e sussurrei em seu ouvido; - Goze para mim, e mostre a todos como fica ainda mais safada quando goza. Dito e feito, 15 segundos depois ela urrou, as pernas tremeram e pedia por mais, enquanto anunciava seu gozo em meu pau.
Mudamos de posição, a levei para um sofá que tinha no ambiente, comecei a beijar seus seios, enquanto ela se recuperava, meu pau estava melado com seu gozo, ela se ajoelhou, me sentou no sofá e foi limpar toda a bagunça que havia deixado e saboreou cada pedacinho da minha rola, chupava com um sorriso no rosto, um misto de prazer e satisfação por estar realizando um fetiche nosso, rapidamente meu pau estava limpo e ela sentou em mim, quis cavalgar em minha pica e mostrar aos espectadores o que sabia fazer de melhor, que era rebolar aquela bunda branca, enquanto meu pau deslizava de dentro dela, a minha excitação estava a mil naquele momento e não demorou muito para eu ter que começar a segurar o gozo, ela pediu que retirasse o seu plug anal e colocasse o meu, e assim o fiz, quando sentir ela apertando o meu pau e o meu dedo com seus movimentos de pompoarismo, não resistir e gozei toda a minha porra dentro dela, que não parou por um segundo até me fazer perder as forças, ela novamente se levantou e veio limpar toda aquela bagunça que havia feito em meu pau, o limpou e deixou pronto para uso novamente.
Nos levantamos, trocamos mais alguns beijos, vesti a minha roupa e subir o seu vestido e saímos daquele quartinho satisfeito com tudo o que havia acontecido e percebendo vários olhares curiosos de nossa cena. Já era por volta de 03:30 da manhã de um domingo, resolvemos voltar para o hotel, pois o nosso desejo já havia sido realizado, chegamos de volta ao nosso quarto já eram quase 04:05 da manhã, acreditei que após tudo o que rolou, iriamos deitar e dormir juntamente de Ana, mas Carla quis aprontar, suavemente acordou Ana, passando as mãos pelo seu corpo, Ana dormia lindamente com seu pijama preto, coberta e com o ar condicionado ligado no 20°, Carla foi subindo até encontrar seios de Ana e começou a beijá-los, Ana foi acordando aos poucos até perceber o que acontecia ali, estava eu de pé ao lado da cama, observando toda aquela cena, e de repente via Carla subir sobre Ana e sentar em seu rosto, mas não sem antes dizer; - Olha o presente que eu trouxe para você da nossa querida, vamos, cuide de tudo e me deixe limpa para dormir. Ana entendeu o recado e chupou Carla sentindo o gosto do meu pau e o resto de gala que ainda estava em Carla, deixei as duas ali brincando com a cena e fui ao banheiro, tomar um banho para deitar, logo Carla veio atrás me fazer uma companhia e Ana permanecia deitada, provavelmente tentando dormir novamente, o que sem dúvida não deu certo e minutos depois ela entrou em nosso banho, curiosa querendo saber de tudo que havia ocorrido em nossa noite.
Esse relato conta a minha primeira ida a uma casa de swing, algo que posteriormente aconteceu outras diversas vezes, me sigam no insta para conversar e serem avisados de novos contos.