Minha mãe, minha puta parte 14 (caso real)

Olá amores, Tete novamente!

O relato de hoje é sobre uma amiga mais velha que eu, faixa dos 60 anos, que não tinha contato a mais de 30 anos. Mas Facebook é incrível, e me encontrou perguntando se era eu mesma. Daí marcamos um encontro e matamos a saudade. Nessa conversa, ela casada com um empresário, diz que estava a meses sem sexo porque o marido fez uma cirurgia na próstata e estava com problemas de ereção. Isso foi a 3 anos atrás e ela disse que estava a um passo para procurar um garoto de programa porque não tava aguentando mais ficar sem dar mas como sempre aquele medo de tomar uma iniciativa. E também de ser vista entrando num motel ou encontrar alguém conhecido bem na hora. Ela brincando me fala para ajudá-la kkkkk e eu falei que poderia ajudar sim. Ficou surpresa e quis saber detalhes. Falei que tinha uma pessoa de confiança que provavelmente toparia uma aventura mas teria que confirmar. Falei que era o Junior mas não falei que tínhamos uma relação de anos. Apenas que ele curtia mulheres mais velhas. Ela ficou pensativa e decidiu que eu poderia falar com ele. Eles conversaram, se encontraram e decidiram que iriam partir para o bem bom kkkkk mas eu disse para minha amiga que eu queria assistir os dois transando. Ela novamente pensativa topou a ideia. Fomos para nossa chácara e ela tímida ainda mas decidida. Queria rola, tava seca para ser fodida. Então Junior foi por cima e socava nela com força e só escutava ela gemendo e gritando e finalizou fazendo ela beber todo leite dele. Depois que ela foi embora eu não estava mais aguentando de vontade de dar então fiz meu filho me foder gostoso. Queria dar o cú loucamente e assim foi feito. Cheguei em casa toda ardida mas feliz demais. Sei que Junior comeu ela mais umas vezes mas eu não fui junto. Mas em outra oportunidade nos encontramos numa cidade do PR e fomos num café internet onde havia cabines de glory hole. Era um local mais voltado ao público gay mas héteros também frequentavam o local mas com menor frequência. E nas telas dos computadores havia um chat onde nos comunicavam mas não era possível ver os rostos. Até que apareceram 4 homens heteros que perguntaram se havia mulheres querendo mamar. Minha amiga empolgadíssima começou a conversar e fomos para a cabine onde havia 5 buracos onde se colocava o pau para ser mamado. Como não conhecíamos aqueles caras e muito menos a higiene deles decidimos só bater punheta. Brincamos até eles gozarem, e na saída vimos os rapazes que convidaram para um motel mas não fomos. Aventura boa que minha amiga disse que voltou algumas vezes naquele local.