Fui estuprado pelas minhas 2 primas

Um conto erótico de Hute-Hor
Categoria: Heterossexual
Contém 1383 palavras
Data: 23/01/2024 14:38:48
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Fui estuprado pelas minhas 2 primas

por Hute-Hor - 3.o conto

Quando o caso aconteceu eu tinha apenas 15 anos. Morava em um sítio de propriedade de meus pais, distante 15 quilômetros da cidadezinha de apenas 5 mil habitantes. Trabalhava cuidando das vacas, porcos e aves.

O ônibus para ir à escola passava na porteira de minha casa, às 6 horas da manhã, e quando chegava eu já entrava no Colégio e saía às 12 horas, já subindo no ônibus e vindo embora.

Pelo menos 2 vezes por mês, papai e mamãe iam fazer compras na cidadezinha e eu ia junto. Tudo era feito na correria e logo estávamos de volta.

Éramos considerados pobres, na minha casa sequer havia televisão, só ficávamos sabendo das coisas através do radinho de pilha. Só tinha amizade com meninas e meninos da escola. Algumas vezes vinha aqui no sítio uns amigos de bicicleta para ir pescar no riacho que havia na divisa do sítio.

Certa vez, meus tios da cidade grande muito de longe veio nos visitar e foi uma festa, pois trouxeram doces, bolachas, chocolate, sorvete, refrigerantes, arroz, feijão, café, macarrão, uma grande fartura de mantimentos, isso porque iriam deixar suas 2 filhas aqui no sítio por uma semana, para que eles pudessem ir para outra cidade cuidar da mãe do meu tio que iria ser operada. Minhas primas tinham 16 e 17 anos na época.

Elas eram bonitas, me ajudavam a tratar das criações, depois íamos pescar, nadar, passear pelo sítio, jogar baralho e assim ia passando o dia.

Já no terceiro dia, já ficaram mais desinibidas e quando fomos nadar, tiraram seus shorts e ficaram só de bíquini e a parte de cima. Aquele traje ficava atolado nos regos das bundas delas e na frente só tampava o necessário, só que não aparecia nenhum cabelinho naquele lugar.

Eu ficava de boca aberta vendo aquilo e nas brincadeiras elas me agarravam, ficavam me esfregando e eu já não estava aguentando mais, e eu, um caipira, com aquele calção de pano fino até o joelho, logo o "trem" ficava duro e para não passar vergonha ficava sentado dentro da água até o "trem" acalmar, mas não tinha jeito.

Eu, um caipira de sítio, que até o momento só tinha visto meninas de shorts, de saia ou de calça comprida. E elas quase peladas, por sinal só imaginava como era ver uma garota totalmente peladinha.

Boa parte da noite passei mal, pensando nas duas primas quase peladas, o pinto ficava duro e não amolecia, dava dor até no saco, precisei levantar de madrugada e ir ao banheiro bater uma boa punheta, mas com o tesão que eu estava não chegou a durar 2 minutos e espirrei o líquido no vaso sanitário.

No outro dia, na parte da tarde, lá fomos nós para a beira do riacho e as primas novamente quase peladas e eu, um menino de sítio, sem ter noção do que fazer, a não ser ficar cobiçando de pau duro minhas primas.

Num certo momento, minhas primas se afastaram e ficaram cochichando e rindo, depois voltaram e chegando perto de mim e falaram: "Primo, você topa que todos nós tirarmos a roupa para nadar pelados"? Fiquei de boca aberta, não sabia nem o que falar, só sei que disse que eu tinha vergonha de ficar pelado na frente delas, além do que elas eram minhas primas. Elas disseram para eu não ficar com vergonha, pois lá na casa delas elas nadavam peladas na piscina.

De nada adiantou, as duas logo ficaram peladinhas e eu praticamente, com os olhos esbugalhados e admirando os peitinhos de minhas primas, aquelas bucetinhas totalmente lisas com aquela pequenina rachadura no meio, e para piorar viraram de costas e mostrando suas bundinhas duras e maravilhosas.

E o "tontão" aqui só admirando aquela cena que vi pela primeira vez e nunca imaginava que isso pudesse acontecer comigo, mas logo elas me seguraram pelos braços e logo também abaixaram meu calção até os joelhos e eu com o pinto duro, duríssimo e ela disseram: "Nossa primo, que surpresa, você tão novo e com um pinto tão avantajado"? Começaram a pegar no meu pinto, mexia nele como se estivesse batendo uma punheta, eu tinha aquela pelinha cobrindo a cabeça dele, mas elas forçaram até aparecer a cabeçona do "bitelo". Logo as duas se ajoelharam e começaram a chupar e o "tontão" aqui não aguentou a pressão e gozei logo enchendo a boca de uma das primas, que logo parou de chupara e a outra prima começou a sugar até acabar a última gotinha de porra.

Depois me obrigaram a ficar alisando seus peitinhos, me ensinaram como passar a língua neles e a chupar os biquinhos. Não dava para acreditar que tudo aquilo estava acontecendo comigo e quando fazia isso elas ficavam pegando e acariciando meu pinto duríssimo. Percebi o tanto que era gostoso uma mão acariciando um saco e sua bolas.

Satisfeitas com as chupadas em seus peitinhos, elas me mandaram me ajoelhar perto delas e pediram para chupar as bucetinhas delas. Eu fiquei assustado, pois como já se viu chupar uma bucetinha, nunca tinha ouvido falar.

Mas não teve jeito, e elas me ensinaram como fazer aquilo, elas conforme eu chupava elas ficavam contorcendo as pernas, acho que gozavam porque senti o gosto de um líquido em minha boca.

Mandaram-me mamar um negócio na bucetinha delas, parecido com um pintinho, pois tinha uma pelinha parecendo mesmo a cabeça de um pinto e eu fiz por um bom tempo e senti que elas gozaram outra vez. Isso foi feito numa e depois na outra. O que uma queria outra também queria.

Pensei que tudo tinha acabado, embora de ainda estar com o pinto duro, duríssimo, até latejando. Saímos da água, minhas primas pegaram nossas roupas, estenderam no chão, como se fosse uma espécie de colchonete , mandaram-me deitar de costas lá e meu pinto duríssimo apontando para o céu, aí veio uma e começou a mamar, logo parou, deu uma cuspida na cabeça do meu pau, subiu em cima, pegou meu pau e colocou na entrada de sua bucetinha e foi descendo, percebi que ela no começo fez uma careta de dor, e foi descendo, descendo e acabou entrando tudo, não tinha mais nada para entrar e percebi que aquilo lá era quentinho, e logo subia e descia, subia e descia e em certo momento subia e descia com mais rapidez, eu gozei e parece que ela gozou também. saiu de cima, meu pinto e a bucetinha dela estavam lodos melecados, era a porra escorrendo.

Meu pinto parecia que estava gostando daquela brincadeira, pois continuava duro, ereto e vibrante.

Logo depois veio a outra, e fez a mesma coisa que a irmã dela fez e essa prima era diferente, era mais apertadinha, ela gemia muito e quando gozou ficou estremecendo.

Depois que terminamos, fomos para a beira do riacho onde lavei meu pinto que ainda estava duro e elas lavaram suas bucetinhas.

Ao voltarmos, ficamos conversando por um pequeno tempo, mas logo uma delas se ajoelhou, ficando de quatro em cima das roupas e mandou eu pegar com as duas mãos na cintura dela e enfiar meu pinto na bucetinha dela e como a bunda dela toda para cima vi pela primeira vez o cuzinho de uma mulher, era roxinho em volta. Dessa vez foi por pouco tempo porque a irmã dela também queria naquela posição.

Chegou um certo momento, que mesmo com vergonha, precisei falar para ela que já não aguentava mais, já estava até dando cãimbra nas pernas e o pinto já estava ardendo de tanto entrar e sair de suas bucetinhas.

Está bom então primo, até que você aguentou muito, no entanto amanhã a gente volta a fazer tudo de novo, como também iremos dar nosso cuzinhos para você comer. Fique preparado e não bata punheta essa noite, para aguentar mais.

Tudo isso durou até no sábado, pois no domingo, logo cedo, seus pais apareceram para buscar elas.

Na despedida, minhas primas disseram para mim, que na próxima férias elas iriam mandar dinheiro para que eu fosse passar uma semana na casa delas e aí iriam ensinar mais coisas para mim.

Com o passar dos anos, fui entender que realmente fui eu que fui estuprado por minhas primas que tiraram minha virgindade.


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Comentários

Foto de perfil de Kratos116

Interessante sua história. Essas primas se mostraram bem danadinhas. Você podia contar em outro conto como foi a ida a cidade delas ,o período que ficou lá pois se na roça elas abusaram de você imagine onde elas moram.

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