O tapetinho aos pés da minha rainha e dona Erika
Gosto muito de pés femininos. É uma das primeiras coisas que reparo em mulheres, ainda mais em chinelos ou quando estão trajando tornozeleiras.
Procurando em alguns sites, encontrei uma acompanhante que fazia podolatria. A chamaremos de Erika.
Marcamos o encontro para alguns 5 dias depois.
Nesse meio tempo ela me manda alguns vídeos, andando descalça com seus pezinhos, oferecendo-os para que seu tapetinho limpasse.
Isso me deixou em uma verdadeira ansiedade para o encontro, que seria do lado do meu trabalho, em um motel de esquina.
Chego um pouco antes, e a expectativa a mil!
Toca o interfone do quarto! É ela! Minha rainha!
Está subindo as escadas com seu chinelo rosa.
Ela toca 2 vezes na porta, abre e me vê pelado, deitado no chão.
- Olha quem tá aqui, meu Tapetinho!!
Logo após falar isso, Jéssica tira seus chinelos e esfrega os pezinhos na minha boca.
- Vou pisar muito nessa sua carinha.
Eu, pelado, com o pau completamente duro, sento e vou em direção aos seus pés. Erika, porém, apoia seus pés em minha testa e diz:
- Você não queria lamber meu chinelo??
Ao dizer isso, ela tira um pote de geleia da bolsa e, com os dedos da mão, vai passando no chinelo, sempre com um sorriso sensual, malicioso e encantador.
- Quero ver eles beeem limpinhos!
Nisso eu já deito e caio de boca nos chinelos lambendo gota por gota daquela geleia deliciosa. Enquanto isso, olho para Erika e ela ta passando a geleia em suas solas e entre os dedos. Para minha surpresa e total deleite seu pé direito ainda está com uma tornozeleira de prata, multiplicando a beleza dos seus já impecáveis e divinos pés.
Ela então fala para eu me deitar, pois sou o tapetinho dela.
Seus pés vão em direção ao meu rosto, mais precisamente na minha boca, onde minha língua passeia pelos pés, em total deleite.
Erika repete esse processo algumas vezes. De repente ela tira uma gel bem escorregadio e gelado, e com as mãos, passa uma porção generosa em meu pau completamente ereto.
- Hmm meu tapetinho não está se aguentando mais.
Seu footjob começa manso, com seus dedos derrapando pelo meu pinto, além de acaraciadas nas bolas.
Por algumas vezes Erika ainda passa os pés em meu rosto, no qual eu retribuo com gostosas lambidas.
Quando a fricção das solas e dedos de Erika, com meu pau chegam ao limite, jorro bastante porra em seus pés, numa sensação indescritível, que só os pés de Erika podem proporcionar.
Ela ainda esfrega sua sola toda gozada no meu pau, rindo.
Depois de uma ducha, conversamos um pouco e nos despedimos.
Eu precisava ser o tapetinho dela novamente.