Minha tia mais jovem que eu

Um conto erótico de Mineiro Natal
Categoria: Heterossexual
Contém 2337 palavras
Data: 24/10/2023 06:12:55

Poliana a irmã mais nova de minha mãe

O que vou contar aqui aconteceu entre, não sei ao certo quando Foi.

Após a morte de minha Avó, meu Avô casou-se novamente e foi pai mais Três vezes, dois homens e uma mulher.

meus tios, tem minha faixa de idade já a minha tia, tem 7 anos a menos que eu, Tia Poliana como a chamarei, é Loirinha, Branca, tão branca que seu tom de pele é rosado, lindos olhos verdes amendoados 1,70 é bem alta como todos da nossa família, seios pequenos, pernas torneadas, e um bumbum deliciosamente duro, tia poli tem rosto de boneca.

Todos viviam numa propriedade rural a cerca de 15 kms da cidade. Desde minha infância frequentava sua casa, via meus tios crescendo e se desenvolvendo, minha tia sempre foi muito na dela, mal falava e eu muito menos, meu avô era muito cuidadoso. Sempre a vi como uma irmã mais nova. Passei a lhe chamar de tia quando fez 15 anos, momento em que ia tomando forma de mulher (rs).

em 2006 fui passar férias de trabalho na fazenda, eu ajudava meu avô na lida do campo enquanto meus tios cuidavam dos animais e minha tia ajudava em casa, ela estava no 3º ano do ensino médio e Estudava a noite.

certa tarde meu avô me perguntou o que eu iria fazer naquela noite, respondi que nada, então ele sem hesitar disse: - já que vc não tem o que fazer, quero que se apronte e vá com sua tia para a cidade, ela fará prova e não quero ela sozinha depois que sair da escola. Respondi apenas, sim senhor. Saiamos às 16hs de casa, caminhamos uma hora e meia sem trocar muitas palavras, minha tia em certo momento me perguntou se eu estava ficando com alguém na cidade, disse que estava ficando com uma prima que por sinal era sua sobrinha também e o assunto morreu ali. Em dado momento passamos um rio de canoa e por Volta das 17:15hs pegamos um caminhão que levava os alunos da zona rural para a cidade, estranhei seu comportamento, pois tinha outras alunas soltando umas graças e minha tia me abraçou e deitou a cabeça no eu ombro, eu me perguntava que diabos estava acontecendo ali, já que ela sempre foi fria comigo, mas, fiquei na minha afinal era minha tia. as meninas diziam que ela deveria liberar o sobrinho e tal, dai minha tia disse: – hoje ele é meu guarda-costas, papai mandou ele cuidar de mim e é isso que ele vai fazer, né Paulo? concluiu me olhando nos olhos, Fiquei em ação, apenas confirmei com a cabeça. A viagem da zona rural à cidade era longa e demorada, eu ali sem poder fazer nada. Por fim chegamos por volta das 18:30, deixei tia poliana na frente do colégio e fui dar uma volta na cidade, encontrei com minha prima e fomos para um local dar uns amassos.

Às 20:00 terminou a prova e minha tia já estava no carro aguardando para voltarmos, cheguei e a vi sentada no lastro da carroceria de cara fechada, com cara de choro, perguntei o que tinha acontecido e ela disse que tinha brigado com o namorado, fiquei logo puto com ele mas, não me meti afinal não era de minha conta, pedi para sentarmos no banco e minha tia deitou com a cabeça no meu colo, passei a lhe fazer carinho nos cabelos e perguntei: - Tia, o que houve com você e seu namorado? ela apenas disse:

- as meninas fizeram insinuações dizendo que vc e eu estávamos muito colocados, ele não gostou quando soube que estava com a cabeça no seu ombro, até argumentei dizendo que você é meu sobrinho e que não tinha nada haver ele ficar com raiva.

- e o que ele disse?

- disse assim: ele é homem e pode não ter o mesmo pensamento que você.

- Que isso titia, eu te respeito muito, ele não deveria ter esse tipo de pensamento. eu te peguei no colo.

- Paulo, posso pergunta algo?

- claro que sim, Tia!

Imaginei que perguntaria algo sobre a prima que eu estava pegando mas não, a pergunta foi muito pior!

- Paulo, seja sincero comigo, por favor! Você ficaria comigo se eu não fosse sua tia!

Aquilo mexeu com minha cabeça, eu estava morrendo de medo da situação, até porque, estava com minha tia que é um tesão deitada no meu colo enquanto eu lhe fazia carinho nos cabelos eu já estava de pau duro a ponto de encostar na sua cabeça. fiquei sem saber o que dizer, então falei o que me veio à mente diante da situação.

- Poliana, eu não ficaria com você, você tem namorado!

- e se não tivesse namorando?

Os outros alunos iam chegando então ficamos calados, às 22:30 pontualmente, fomos rumo ao sítio com o caminhão superlotado com os alunos, mais uma vez as alunas ia soltando piadinhas, perguntaram se ela estava emburrada porque o namorado não gostou do guarda-costas, eu apenas fiquei calado, não estava afim de ser o motivo de mais um problema para minha tia.

Quando descemos do caminhão e fomos para casa, minha tia sugeriu um caminho mais curto, porém tínhamos que passar um rio e ninguém sabia a profundidade que estaria, o lado bom é que teríamos uma economia de mais de 30 minutos, enfrentamos a caminhada contando apenas com pouca luz das estrelas já que bem lua tinha naquela noite, minha tianão afalava muito menos eu, e por fim chegamos ao rio, pedi para que ela aguardasse que eu iria ver a profundidade e força da água, no local mais estreito o bendito tinha uns 15 metros e a água chegava a mais ou menos um metro, se minha tia fosse passar caminhando molharia toda a roupa, não era muita pois estava apenas de bermuda bem curta e uma camiseta de alcinha, eu fiquei apenas de cueca já que era bem escuro não tive problemas em me despir, além disso deixei ela afastada do rio, me recompus e tremendo de frio, disse:

- Tia, a água está na minha cintura e muito fria.

- então vamos voltar!

- não, se voltarmos chegaremos lá após 1 da amanhã e o vô não vais gostar!

- o que você quer fazer? Não vou entrar nessa água fria a essa hora!

- se você não se importar eu passo com você no braço!

- pode ser mas, você vai passar vestido né?

- vou apenas de camiseta, não quero morrer de frio!!

assim fizemos, nos aproximamos e eu lhe peguei no colo, ela me agarrou forte, para que ela não se molhasse tive que lhe levantar alto, seu seio roçava em meu rosto, eu pude sentir a textura de sua pele, muito macia, aquela situação estava me excitando, e para ajudar ela estava respirando no meu pescoço me arrepiando, não pude evitar o pau duro, estava quase perdendo a linha ali mesmo na água me concentrei na travessia do Rio, em fim terminamos, quando fui lhe soltar no chão, fiz questão de deixar ela esfregar bem no meu pau duro, quando ela se pôs de pé me agradeceu complementando com um beijo no rosto, seguimos e ainda tínhamos ainda mais de 2 kms de caminhada noturna, quando por fim chegamos em casa fui tomar banho e minha tia preparou algo para comermos, fizemos um lanche rápido sem fazer muito barulho, afinal, todos estavam dormindo e não queríamos que ninguém acordasse, terminamos e fomos nos deitar, meu quarto era o mais afastado da casa, eu não conseguia dormir, aquele dia estava deixando minha mente a mil e tudo o que aconteceu me tirava o sono, bati na porta de minha tia esperando que ela não abrisse, ela sabia que apenas eu poderia estar acordado, para minha surpresa ela abriu disse:

- também não consegue dormir?

- sim titia!

- quer dar uma volta?

- não, você tá louca? se alguém acorda e vi nossos quartos vazios?

- ninguém vai pensar nada, sou sua tia, esqueceu? Quer ir até o riacho?

- não titia, vai estar congelando lá, vamos até a cocheira?

- vamos!

respondeu fechando a porta do quarto!

- você vai de camisola, não quer vestir algo?

Minha tia esticou o braço e pegou um casaco de frio!

Fomos em total silêncio!

Ao chegar lá tínhamos nítida visão da propriedade, assim veríamos se alguém aparecesse.

- Tia, posso perguntar algo?

- olha lá o que vai me perguntar hein meu sobrinho!

aquilo foi um balde de água nas minha intenções pois, queria agarrar ela ali mesmo.

- Melhor deixar pra lá, faça de conta que eu não disse nada!

Ela estava escorada numa das colunas da cocheira e eu do outro lado, tínhamos menos de 1mt de espaço entre nós. Estava ficando excitado com aquela situação forma que eu estava escorado evidenciava meu membro, me aproximei mais de minha tia e disse: - Tia Poliana, me desculpe!

- desculpar o ...

Calei sua boca com um delicioso beijo, minha tia não teve nenhum tipo de reação, parecia até que queria me engolir, eu dei uma encostada nela para que pudesse sentir como estava excitado, minha tia desceu a mão e colocou meu pau duro para fora, em seguida agachou-se e deu uma chupadinha sem jeito e sem prática, eu lhe puxei para cima e perguntei se ela tinha noção do que estava prestes a acontecer ali? Minha tia consentiu com a cabeça e eu voltei a lhe beijar, foi um beijo cheio de entrega, eu estava louco para transar com ela ali mesmo e queria rápido!

Tratei de colocar minha tia sentada no peitoril, eu comecei a lhe beijar o pescoço, depois coloquei seu pequenino seio para fora e passei a mamar com lentidão, ela gemia baixinho com uma mão fazendo movimentos circulares por cima de sua casinha, me agachei e coloquei minha tia literalmente sentada em mim, ela se apoiava no peitoril ficando de com a pernas nas minha costas. Eu puxei de lado sua calcinha e me deparei com uma xotinha lisinha e babada, não demorei e cai de lingua naquela buceta, minha tia parecia estar cavalgando na minha língua enquanto gemia alto, sorte que a estrutura ficava no lado oposto do vento, (rs) chupei com vontade seu lábios vaginais o que ia lhe deixando com mais tesão ainda, em dado momento eu estava lhe fodendo com a língua, quando senti que ela estava gozando, acelerei a e bebi seu suco direto na fonte, minha tia minha espasmos muito fortes e chorava feito criança, me preocupei com sua reação, pus-me de pé, lhe abracei forte perguntando o que tinha de errado, minha tia apenas disse que nunca tinha sentindo um prazer igual e chorou sem vontade.

então lhe beijei demoradamente com o gosto de seu sexo ainda na minha língua, após alguns minutos e minha tia já totalmente consolada, eu disse: - que loucura foi essa Poliana?

- Loucura? Isso não está nem acontecendo. Vamos para casa.

recebi essa frase como uma total recusa pelo que havia acontecido,

Chegando em casa, fui para meu quarto tentar dormir, só pensava no que tinha acontecido entre minha tia e eu, enquanto massageava meu pau. Pouco minutos percebi a porta sendo aberta, fingi estar dormindo, senti alguém levantar meu lençol e deitar ao meu lado procurando meu membro e minha boca para dar-me um delicioso beijo. Enquanto ela punhetava meu pau, eu disse: - tia, você está doida? – Não, quero apenas terminar o que começamos. Nisso ela montou no meu pau e foi descendo bem devagar não parei de lhe beijar para abafar os gemidos. Minha tia rebolava com tamanha presteza que me parecia ser bem acostumada a fazer aquilo, para minha sorte a cama era de alvenaria, então ela pôde pular com vontade enquanto isso eu procurei seu cuzinho com meu dedo médio, quando o encontrei minha tia soltou um gemido e disse que ainda era virgem por traz, eu pirei e fiz massagem enquanto eu era literalmente fodido por minha linda, loira e doce tia Poliana, anuncie que estava prestes a gozar, minha tia mais que depressa pulou de onde estava a abocanhou meu pau e chupou ele até que explodi no primeiro gozo, lembro como se fosse hoje, o tesão era tão grande que senti uma dorzinha nos testículos quando ejaculei em sua boquinha, tia Poliana sem arrodeio engoliu o que deu e limpou meu pau deixando-o limpo e duro rapidinho.

eu peguei minha tia no colo, a posicionei ajoelhada na cama e em seguida deitei de barriga para cima de forma que sua bucetinha encaixou no meu rosto na sua bucetinha e passei a lhe chupar mais uma vez, coloquei meu dedo novamente na sua bundinha e enfiei o indicador, depois o médio, minha tia virou-se e movimentou seu corpo pra trás esfregando em mim sua bocetinha até chegar meu pau, ela deu uma entrada nele para lubrificar já que estava babando, e saiu sem avisar, em seguida se apoiou nas pernas e começou a sentar na minha pica que estava em riste, ela ia descendo lentamente até sentir que tinha engolido meu membro por completo, só aí que notei que estava penetrando seu cuzinho começando aí entra e sai delicioso, ela gemia baixinho e eu dedilhava sala bocetinha com o dedo médio, muitas vezes que queria lhe xingar de vadia e coisas do tipo mas, não tinha coragem, afinal era a minha tia quem estava ali comigo.

anunciei o gozo e notei minha tia Poliana se contorcer, perguntei-lhe onde queria receber a gozada ela disse com a voz tremida goza no meu cuzinho sobrinho, no cuzinho.

esporrei quase nada no seu cuzinho, ao terminar ela deitou no meu lado e pediu para ficar ali de conchinha por um tempo lhe abracei forte e disse que tinha amado a noite, acordei às 07hs sozinho, não vi quando ela saiu.

Pela manhã tomamos café juntos, ela me encarava a todo o momento mas não tocamos no assunto, vez por outra quando nos encontramos noto seus olhares mas fica só nisso.

só restou as boas lembranças daquela noite.

espero que Gostem


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Comentários

Foto de perfil de Paulo Taxista MG

Que delícia de conto, quem nunca imaginou comendo uma prima ou uma tia, mais sendo uma tia mais nova melhor ainda, muitas famílias vão falar que não pode acontecer algo do tipo, mais se o casal se gosta o que a de errado nisso.

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Li novamente deixou um gostinho de quero mais, da pra desenvolver uma história, dos dois assumindo um namoro perante a família. Quem sabe vc volta aqui com uma continuação, ou uma nova história.

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