LIDIANE, A PUTINHA DO TITIO 1
Lidiane era o xodó da família. Linda e meiga, quase não saia e seu comportamento castro, por ser o oposto da prima Erica, era motivo de orgulho e objeto de comparação para as outras moças da família. Mal sabiam que Lidiane não tinha perdido o lacre da buceta aos 13 anos com um menino da 8ª série, e desde os 12 seu cu já era penetrado por dedos e outros objetos que ela mesma enfiava durante as diárias siriricas. Sua iniciação como putinha do titio ocorreu durante sua festa de 15 anos. Empolgada e um pouco alta pelos champgnes que havia bebido escondido dos pais, se engasgou com um docinho e sua festa de debutante ali não terminou por pronta intervenção do seu tio Valério, que mesmo não sendo médico conseguiu com habilidade desobstruir sua traquea e reanimá-la com massagens cardíacas e respiração boca-a-boca. Aliás, ela se lembrava apenas dessa parte, porque quando voltou a si se deparou com a boca de seu tio colada a sua e, involuntariamente, segurou-lhe a cabeça e enfiou sua língua e passou a serpentear dentro da boca dele. Esses segundos pareceram uma eternidade para aquele maduro homem de 38 anos, casado com a irmã de sua mãe. Somente se desvencilhou quando o pai dela perguntou se ela já estava respirando. Visando possibilitar maior conforme a menina, quando pegou a sobrinha no colo, involuntariamente sua mão direita entrou por baixo do vestido leve e curto que ela usava, repousando na bundinha dura e redonda da menina, protegida pela pequena calcinha de renda. Tomado por um inesperado tesão, apertou as nádegas da menina, tendo seu polegar escorregado para o vão entre as coxas, entrando por baixo da lingerie e tocado de leve a xoxota dela. Como Lidiane nada falou , tendo apenas arregalado os olhos, seu tio Valério ajeitou a mão e empurrou mais um pouco o polegar dentro da buceta da sobrinha, passando a esfregar sua vagina. Deixou a menina deitada e retornou pra sala, e poucos minutos depois Lidiane desceu a escada radiante e a festa foi reiniciada. Lidine ficou tão agradecida e excitada com a atitude ousada de seu tio que naquela mesma semana ligou pra ele e marcou um encontro no shopping. Valério estava sentado quando avistou a sobrinha vestida com uma minissaia, miniblusa e sandália rasteirinha, tipo piriguete. Se assustou porque jamais havia visto a sobrinha vestida daquele jeito. Aliás, não havia um homem que não olhasse e cobiçasse aquela ninfeta, tendo ele ficado desconsertado quando ela se aproximou e deu-lhe um selinho na boca. Ela só não sentou no seu colo porque ele puxou rapidamente uma cadeira e a levemente empurrou. Estupefato, perguntou o motivo dela estar vestida daquele jeito, tendo a menina respondido que era para agradar o titio querido dela. Ainda incrédulo, tio Valério perguntou o que ela queria falar, tendo a menina dito que havia pensado e decidido presentear o titio por ele ter lhe salvado a vida e a festa de debutante. Valério disse que não precisava se importar, tendo a menina dito que ele poderia pedir o que quisesse, ao mesmo tempo em que abriu ligeiramente as pernas, possibilitando uma breve visão da calcinha. Valério, mais calmo, olhou bem nos olhos dela e cinicamente disse que havia adorado a calcinha dela, e era esse o presente que queria. Lidiane se levantou e se dirigiu ao banheiro e em poucos segundos retornou com a calcinha rendada amassada na mão, jogando-a sob o colo do tio. Ele rapidamente segurou e a levou ao nariz, sentindo o aroma. Lidiane voltou a abrir ligeiramente as pernas, revelando pro seu tio que havia depilado completamente a buceta. Sem nada falar, o quase quarentão segurou a ninfeta adolescente pela cintura, e sem se importar com os comentários alheios, seguiu com ela em direção do estacionamento. Dentro do carro, abriu-lhe as coxas e lentamente foi enfiando o dedo indicador na buceta, ao mesmo tempo em que a olhou nos olhos e perguntou se ela queria virar a putinha do titio. Quase sussurrando Lidiane disse que sim, e que havia se masturbado diversas vezes pensando nele, ocasião em que Valério disse que também já havia tocado várias punhetas em sua homenagem. Mal terminou de falar, recebe em sua boca os lábios quentes da sobrinha, trocando um ardente beijo, como há muito não sentia. A menina abriu a calça do tio e segurou o pau duro e pulsante. Olhou-o por breves segundos, admirando e comparando com o os paus dos meninos que havia pegado, e lentamente o enfiou em sua boca, passando a chupar e punhetar. Valério estava com tanto tesão que em menos de um minuto lançou vários jatos de porra na boca de sua sobrinha. Lidiane nunca havia engolido porra, mas não tendo onde cuspir, acabou por engolir todo o leite despejado. Ao notar a presença de um segurança, Valerio partiu rumo a um motel de um amigo (e onde já havia levado algumas meninas pra meter). A menina ficou encantada com a suíte composta por hidromassagem, sauna, cama redonda. Virou-se pro seu tio já tirando a blusa e a saia, e peladinha se abaixou o abriu a calça dele, liberando novamente o pau,. Em segundos estavam tio e sobrinha nus e deitados num alucinante 69. Fazia tempo que ele não chupava uma ninfeta e quando pressentiu que iria gozar novamente na boca da garota, a colocou de quatro, pincelando a chapeleta na buceta e foi lentamente empurrando o cacete, que sem muito esforço sumiu dentro dela. Quando retirou o pau e notou a ausência de sangue, Valerio assustou-se pelo fato dela não ser virgem e se lamentou por não ter tido a oportunidade de ter tirado o cabaço dela. Lidiane disse que havia perdido a virgindade desde os 13 anos, e que às vezes transava com alguns colegas, tendo seu tio dito que daquele dia em diante sua buceta seria somente dele. A menina disse que sim, que ela seria namorada do titio, tendo o tio dito que namorada não, mas putinha do titio, intensificando as metidas, alternadas com tapas na bunda e puxadas de cabelo. Num lampejo de lucidez, percebeu que seria perigoso gozar dentro da buceta dela e quando lhe perguntou se ela tomava anticoncepcional, ela disse que não, mas que ele poderia gozar dentro do cuzinho dela. Rapidamente cuspiu na olhota anal e foi empurrando a pica que logo se alojou inteira no reto da garota. Já com o saco dolorido, intensificou as metidas até que ambos gozaram intensamente, enchendo seu intestino de porra. Após uma necessária pausa para limpeza e descanso, Lidiane contou que seu cu, embora virgem de pica, já havia sido penetrado por dedos e outros objetos roliços e que sentia prazer nisso, tendo seu tio falado que daquele dia em diante o cu dela seria comido somente por ele. Lidiane se tornou amante putinha do tio Valerio por cerca de três anos, realizando nesse período várias fantasias sexuais que ele criava, sendo que para o restante da família, encenava ser uma menina pura e castra. ()