Como Daniel desvirginou Amanda duas vezes na mesma noite

Um conto erótico de Viscondi
Categoria: Heterossexual
Contém 5801 palavras
Data: 02/09/2023 23:32:31

Como Daniel desvirginou duas vezes Amanda na mesma noite

Capítulo 1 – Amanda e suas fantasias com Daniel

Era uma noite de verão quando Amanda, uma jovem de 18 anos, e Daniel, um homem de 37 anos, se reencontraram após três anos separados.

O dia em que os pais de Amanda comunicaram à ela que iriam se mudar foi um dos dias mais tristes na vida dela. Ela conhecia Daniel desde a sua infância e eles tinham uma inexplicável conexão especial. Ele a viu crescer, deixando de ser uma criança e, aos poucos, se tornando uma bela adolescente à medida que seu corpo tomava forma de mulher. Para ela, ele era uma espécie de mentor. Seu pai era um homem ausente em sua vida, passava os dias fora ou viajando por força de suas obrigações profissionais. Sua mãe, muito religiosa, não era de tratar de assuntos que diziam respeito às transformações que a puberdade lhe trazia no corpo e na mente. Ela então, por ter uma imensa confiança em Daniel, o fez de confidente e professor. Era à ele que recorria para tentar entender tais mudanças. Ele, pacientemente e com delicadeza, explicava o que acontecia com seu corpo e o que significava aqueles novos pensamentos. À época, ele não tinha segundas intenções, nem dizia as coisas com maldade, mas para ela não era assim. Várias vezes fantasiou um romance com ele, típica coisa de adolescente descobrindo o mundo do amor e dos desejos.

Ela agora, já mulher formada e independente, retornou à cidade pois havia entrado na faculdade localizada nessa sua cidade natal. Ela não via a hora de reencontrar com Daniel. Durante o tempo que estivera fora, ele povoava seus pensamentos. Ele era um homem maduro e bonito. Por diversas vezes ela ficou reparando nele enquanto conversavam. Ele era um pouco alto, cerca de 1,85 metros, seus cabelos eram negros com pequenas mechas já grisalhas, seu rosto era suave, mas másculo, seu olhar era profundo e sua boca tinha lábios estreitos e dentes brancos e alinhados. Seu peitoral não era muito desenvolvido mas era definido, a barriga, era um pouquinho saliente, mas o que mais chamava a atenção dela era a sua pélvis. Quando iam à praia e ele estava de sunga, ela ficava admirando o volume que seu pênis fazia. Ela só conhecia como era um pênis por meio de revistas de sacanagem que seu pai trazia clandestinamente para casa e ela pegava para se masturbar lendo-as escondido.

Agora, ela tinha se tornado uma menina-mulher linda. Ela gostava de se olhar no espelho e ver no que tinha se transformado. Daniel já havia explicado que quando ela crescesse, seus peitos iriam crescer em volume, sua vagina iria ficar mais volumosa também e pêlos iriam crescer nela também. Apesar dela já saber e já ter vivenciado a experiência de ficar excitada, ela sempre lhe perguntava como ela iria saber se estava excitada e pronta para o sexo quando crescesse. Ele, com muita paciência, explicava o que aconteceria quando ela ficasse excitada, dizia que sua vagina iria ficar molhada, que os seios ficariam sensíveis ao toque, que o clitóris ficaria entumecido, sua vagina lubrificada e relaxada e, assim, estaria pronta para receber um pênis. Para ela, aquelas palavras soavam muito excitantes. Para ele, não passavam de aulas de anatomia e biologia.

Naquele momento, agora aos 18 anos, ela se olhava nua diante ao espelho. Viu que realmente as transformações no seu corpo, previstas por Daniel, haviam se concretizado. Seus seios cresceram até ficarem de um tamanho médio, os bicos ficaram pontudos e sempre ficavam durinhos quando se excitava, e era isso que estava acontecendo agora, ela podia vê-los eriçados pois estava excitada imaginando que iria rever seu grande amigo e imaginando as conversas sensuais que ela queria ter com ele. Reparou que sua bucetinha estava inchada e bem molhadinha, exatamente como ele explicava. Os pelos loiros nasceram, mas muito ralos, então ele se depilava toda pois não achava bonito. Por ter uma pélvis mais saliente, o reguinho da sua bucetinha, depilado como ela o mantinha, parecia um vale entre duas montanhas. Ela, quando se masturbava, gostava de passar o dedo do início desse reguinho, e ir escorregando através dele, abrindo os grandes lábios até o final da bucetinha e voltando até parar no grelinho para massageá-lo suavemente.

Ela lembrou de Daniel de sunga e o pauzão dele a marcando e deixando à sua imaginação criar como ele seria. Ela, então, em pé diante do espelho se vendo nua, tocou sua bucetinha virgem e sentiu o grelinho duro. Desceu mais um pouco seu dedo e o colocou na entrada da buceta sentiu seu hímen impedindo a entrada mais à fundo. Imaginou o pau de Daniel o rompendo e entrando totalmente naquele buraquinho mínimo e apertado, tal qual ela via nas revistas de sacanagem do seu pai. Com essa imaginação em mente começou a bater uma siririca. No princípio de forma lenta, mas aos poucos foi acelerando o ritmo, esfregando o grelinho e massageando o biquinho do seu peito. Sentiu vontade de enfiar o seu dedo dentro da buceta, mas ficou com temor de romper seu cabacinho e ela queria que isso acontecesse somente com o pau de Daniel. Foi aumentando o ritmo até que gozou gostoso, sentindo o pulsar intenso de sua bucetinha e um líquido inundá-la, chegando à escorrer por suas pernas.

Então entrou para o banho para se encontrar com Daniel logo mais à noite.

Capítulo 2 – Daniel e sua vida solitária

Daniel recebeu a notícia do retorno de Amanda com muita felicidade e curiosidade. Ele a viu crescer tendo se tornado uma adolescente muito bonita. Quando ela se mudou com sua família ele ficou muito triste. Ela era uma jovenzinha muito inteligente, esperta, alegre e, principalmente, curiosa.

A medida que ia crescendo e seu corpo e mente iam ficando mais maduros, ela apresentava uma gama imensa de dúvidas e curiosidades, típicas da fase adolescente do ser humano. Seus hormônios estavam em ebulição e ela queria saber tudo sobre o que ocorria com ela. Não tinha qualquer possibilidade de tirar suas dúvidas com seus pais, nem tinha irmãos para dividi-las e procurar esclarecimentos. Então buscava nele a fonte de conhecimento para entender tudo o que estava acontecendo com ela.

Diversas vezes ele até ficou sem graça com as perguntas diretas que ela fazia sobre seu corpo e sobre sexo. Perguntas tais como quais os sinais que o corpo dela daria quando ficasse excitada, como seu corpo desenvolveria quando estivesse maior, como um homem ficava excitado e coisas do tipo. Aquelas perguntas diretas e tão cruas o deixavam encabulado, mas ele procurava respondê-las da forma mais didática possível, tentando não levar para o lado sensual. Mas, no íntimo pensava que ela cresceria, se tornaria uma mulher linda e, pela sua curiosidade e interesse, seria uma boa amante para o homem que ela escolhesse dividir sua cama.

Estava, naquele momento a imaginar como estaria ela agora. Seu corpo adolescente dava indicativos de que se transformaria numa mulher de corpo belo e provocante. Estava curioso para ver como ela estava agora.

Daniel havia se casado aos 32 anos com uma jovem mulher de 20 anos, a Nathany. Ela era muito bonita e tinha um corpo espetacular. O sexo com ela era sempre intenso, e eles gostavam muito, chegavam à transar três a quatro vezes por semana. Ela amava o sexo em todas as formas, desde o oral, vaginal e, principalmente o anal. Ela dizia gostar da sensação de ter o pau grosso de Daniel inteiro no seu cuzinho. Adorava gozar e sentir o seu cuzinho abrir e fechar em espasmos descontrolados apertando o pau dele, também gostava quando ele gozava e jorrava sua porra quente no seu cuzinho. Ter o pau dele, grande e grosso, duro e macio, dentro do cu, fazendo pressão e preenchendo-o inteiramente e pulsando quando gozava, era o maior prazer que ela sentia quando transavam. Invariavelmente ela oferecia seu cuzinho para as carícias de Daniel, enquanto ele amava ver aquele buraquinho enrrugadinho piscando para ele entre as nádegas arredondadas dela. Ele chupava, lambia, enfiava um ou dois dedos inteiros e gostava de ver a bucetinha dela se movimentando no mesmo ritmo que ele movimentava os dedos no cuzinho dela. Tudo era prazer e tesão entre eles.

Infelizmente ela faleceu havia dois anos num acidente de moto quando voltava da faculdade. Desde então Daniel não se interessou por nenhuma outra mulher. Passou à viver das lembranças que tinha com ela, em especial as transas intensas que tinham quando, para se satisfazer, tocava uma punheta em seu quarto ou no banho. Lembrava do quão bom era comer e gozar no cuzinho dela e como era bom, também, gozar na boca e na bucetinha dela. Quando se lembrava dela geralmente acabava gozando abundantemente. Mas, no momento sua mente estava ligada no reencontro com Amanda. Ansiava por esse momento. Ele sempre sentiu que tinha uma ligação muito forte com ela e que eles tinham uma sintonia inexplicável.

Capítulo 3 – o reencontro tão esperado

Eles haviam combinado por mensagem se encontrarem num barzinho da cidade. Era um bar chique, porém nunca ficava muito cheio e, com certeza teria lugares sobrando para se sentarem.

Naquele dia, se apresentava diante deles, a oportunidade de reviver esse vínculo em uma nova e surpreendente perspectiva.

Ele chegou primeiro e ao se deparar com Amanda chegando, após tanto tempo, ficou hipnotizado pela transformação que ela havia passado. Seu olhar percorreu cada detalhe do corpo dela, apreciando intensamente a jovem mulher poderosa e sedutora que surgira. Seu longo cabelo loiro caía em ondas sensuais sobre os ombros curvilíneos de Amanda, seu colo ladeado por um belo par de seios estava exposto num decote profundo e provocador. Ela estava sem sutiã e seus seios suavemente balançavam à medida que ela caminhava em direção à ele. O vestido curto, branco, de seda que ela usava valorizava o quadril delicado dela, e o movimento do ar forçava-o contra a pélvis, deixando marcado o triângulo da calcinha e o volume de sua bucetinha. Suas pernas expostas pelo comprimento do vestido, eram torneadas e lhe davam um charme elegante. Seu corpo estava bronzeado de sol e era possível ver a marquinha deixada pelo biquíni na parte exposta do seu seio. Enfim, ele mesmo se surpreendeu com a beleza dela e o quanto mexeu com sua libido.

Ela se aproximou enquanto ele se levantava para cumprimentá-la. Sem que ele esperasse, ela lhe deu um abraço apertado, acompanhado de um longo beijo em sua face. Ele correspondeu ao abraço, também lhe dando um beijo em suas bochechinhas rosadas.

Aquele abraço abriu um leque de pensamento nos dois. Nela veio o pensamento de como ele a atraía e quanto ele era bonito e gostoso. Ela se lembrou de todas as vezes que tinha gozado imaginando-o nu e comendo a sua bucetinha. Já ele, sentindo o corpo macio e quente dela, o fez viajar no tempo e lembrar de sua falecida esposa, não num sentido ruim, muito antes pelo contrário, o fez pensar que Amanda era agora uma mulher linda, gostosa e que não seria impossível desejá-la e amá-la como havia amado sua falecida Nathany.

Capítulo 4 – novas conversas, velhos temas

Eles conversavam sobre os acontecimentos havidos nesse período em que estiveram distantes. Ele contou acontecimentos do seu cotidiano. Revelou à ela, também, que sentiu a falta dela, das longas conversas juvenis com ela. Disse-lhe que esperava que seus ensinamentos tivessem feito ela transitar pela adolescência de forma tranquila e, agora já formada, que tivessem sido úteis em sua vida amorosa. Para sua surpresa, ela lhe contou que ainda estava virgem, que jamais havia estado com um homem em sua vida. Ele a questionou o porquê, se teria sido algo que ele lhe disse no passado, quando ela lhe perguntava sobre sexo e transformações no corpo. Então, ela lhe disse que não, não era por isso. Era porque queria que fosse com uma pessoa especial, mais madura e conhecimentos sobre sexo suficientes à lhe proporcionar uma primeira transa de tirar o fôlego, que só entregaria o seu cabacinho à um homem capaz de lhe transmitir, confiança, segurança e um desejo incontrolável de ser deflorada por ele. Um homem maduro, de preferência que já tivesse alguma ligação e intimidade e que o relacionamento fosse para sempre.

Ele logo percebeu que ela, sutilmente se referia à ele, só podia ser.

Ele começou à lembrar a ela os papos que tiveram ao longo da sua puberdade. Então, ela lhe confessou que ficava super excitada ao ouvi-lo explicar sobre sexo, intimidade e coisas assim e que se masturbava pensando nas palavras ditas por ele. Que esse havia sido o maior legado que ele tinha deixado para ela dos anos que conviveram.

Ele disse à ela não se surpreender com essa confidência, ele sempre havia percebido que ela sempre puxava esse assunto quando conversavam. Lembrou-a de quando ela, curiosa como era, lhe indagou como era um pinto, primeiro mole e como ele ficava duro quando ficava excitado. Ele havia respondido de forma bem explícita como aquilo acontecia, como era o pinto mole, como e o que fazia um homem ficar excitado e como ficava depois que endurecia. Descreveu todo o processo e toda a anatomia de um pinto detalhadamente. Ela respondeu que se lembrava desse dia e que, no outro dia, quando se encontraram na praia, não conseguia deixar de olhar o seu pau sob a sunga apertada e imaginava exatamente como ele seria mole e duro também. E que ao chegar em casa havia se masturbado pensando nele e no pau dele. Ela lhe contou que aprendera a se masturbar por meio dos seus ensinamentos e que era agradecida à ele por isso.

Ele, entre sem graça e excitado, ouvia os relatos de Amanda e imaginava o quanto gostaria de tirar sua virgindade, seria um complemento perfeito para concluir os ensinamentos dos últimos anos. E quem sabe, se ela quisesse, ficar com ela para o resto da sua vida.

Com o andar da conversa cada vez mais sexual e revelador, Amanda sentiu que sua calcinha já estava molhada de tanta tesão daquela conversa sem pudores. Ele também estava super excitado e cada vez mais fazia confidências picantes e eróticas para ela.

Ele relatou sobre sua falecida esposa e o quanto gostavam de sexo. Detalhou como eram as preliminares, o quanto era bom chupar a bucetinha dela e receber uma chupada dela no seu pau. Amanda ouvia atentamente cada palavra, cada detalhe. Ele lhe contou que tinha desvirginado a bucetinha dela e também o cuzinho, acrescentando que em toda transa que tinham, ele sempre comia o cu dela.

Amanda estava fascinada, imaginava que tudo aquilo poderia acontecer de novo com ele, só que dessa vez seria com ela. Ela então lhe sussurrou que estava absolutamente excitada, sua bucetinha estava em fogo. Ele sorriu e disse que dava para ver que seus bicos do peitinho estavam durinhos e aparecendo por baixo da roupa. Ele então lhe confidenciou que aquela conversa também havia o deixado de pau duro, afastou um pouco a cadeira e mostrou o volume do seu pau sob a sua calça. Amanda contemplou e chegou a salivar imaginando como seria bom chupar o pau dele, tal qual ele havia relatado em detalhes como a sua mulher lhe fazia.

Continuaram conversando desse e de outros assuntos. Ela, depois de tomar dois drinks, já estava alegrinha e mais soltinha. Já ele havia tomado apenas sucos e estava sóbrio. Em dado momento, ela disse que gostaria de ir até a casa dele recordar um pouco dos tempos que ela frequentava nas longas tardes em que passavam juntos. Ele concordou com a ideia, mas no fundo sabia que a intenção dela era outra bem diferente.

Capítulo 5 – descobertas dos prazeres do sexo sem preconceitos

Ao chegarem à casa de Daniel, Amanda, tão logo entraram, puxou Roberto pelo braço e lhe deu um abraço, longo e apertado, seguido de um beijo na boca repleto de amor e desejo. Roberto correspondeu apaixonadamente. Ela lhe falou baixinho, quase sussurrando em seu ouvido, que queria que ele a fizesse mulher naquela noite e que desde a adolescência sonhava com isso. Ele lhe beijou e disse que seria uma noite perfeita para ela. Ela respondeu que ele deveria ser delicado e gentil com ela, mas que ela estava mais pronta do que nunca para ser desvirginada por ele.

Ela, ao entrar na casa percebeu que pouca coisa havia mudado. Dos móveis à decoração, sempre tudo muito arrumado, limpo e organizado. Isso a fez reviver emoções do passado que ela guardava com muito carinho.

A sala era do estilo americano, com cozinha integrada à sala. Ele se adiantou até a cozinha para buscar algo para beberem. Ela se sentou no sofá grande da sala. Sem se dar conta, suas pernas estavam abertas, expondo sua calcinha aos olhares de Daniel. De onde estava, ele podia ver as coxas e entre elas a minúscula calcinha branca que ela usava. Reparou também que os seus peitinhos estavam durinhos, querendo furar a parte de cima do seu vestido. Ele ficou admirando Amanda e ela notou que ele a estava observando. Ela se lembrou dos ensinamentos dele sobre como um homem se excitava, lembrou que o homem era visual, que o olhar do homem que era o gatilho para ser excitado. Então ela abriu um pouco mais as pernas de modo que ficasse o mais exposta possível para ele. Era visível que sua calcinha estava molhada, ele podia ver isso claramente pela mancha na altura da bucetinha dela. Ele também estava super excitado. Então, pegou dois copos de Martini que havia preparado e se dirigiu até ela.

Não havia como esconder que estava excitado, seu pau estava duro e se revelava por baixo de sua calça de sarja. Ela olhava para a calça dele fixamente. Ele então se aproximou, colocou os dois copos sobre a mesa de centro e se abaixou para dar um beijo nela. Um beijo ardente e molhado.

Ela então, sem rodeios ou timidez, lhe pediu para ficar nu pois queria ver o pau dele e matar a curiosidade que tinha desde os tempos da praia.

Ele se ergueu e calmamente tirou a camisa social que usava, desafivelou o cinto e abriu o botão e o zíper da calça. Ela demonstrava ansiedade e tesão olhando ele retirar a roupa. Ele, na sequência tirou os sapatos e as meias e, finalmente tirou suas calças junto com a cueca. Sua púbis era depilada, sem nenhum pêlo. Seu pau estava duro, apontado para cima, a cabeça estava vermelha com o prepúcio todo para trás, o corpo estava com as veias cheias e marcadas, involuntariamente seu pau estava pulsando, subindo e descendo sem que ele pudesse controlar.

Amanda estava extasiada, nunca tinha estado à frente de um pau na vida e, aquele com certeza não teria de ter outro igual no mundo. Nenhuma revista que ela tinha visto, apresentava um cara com o pau tão perfeito e bonito quanto o de Daniel. Não era um pau muito grande como ela imaginava, mas era muito bonito, duro e empinado, a cabeça do pau dele lhe chamava muito a atenção, arredondada, um tanto vermelha e com um buraquinho por onde saia um líquido transparente. Ela imaginou que seria a lubrificação, tal qual existia em sua bucetinha. O saco dele era outra coisa que lhe chamou a atenção, não era um saco caído como tinha visto alguns na revista, era um saco durinho, que estava colado no pau dele. Tudo muito harmonioso e, como ela pensou, muito elegante.

Sua buceta estava em fogo dentro da calcinha, quando decidiu pegar no pau dele. Primeiro bem de leve, com os dedos passando naquela cabeça avermelhada, passou seu dedo no buraquinho do pau e espalhou o líquido em volta da cabeça, que ficou brilhando refletindo a luz da sala. Depois pegou no corpo do pau, apertando para sentir a firmeza e a textura, viu que o pau pulsava em sua mão e aquilo era muito gostoso de sentir. Com a outra mão pegou no saco dele e o sentiu firme, mexeu com as bolas cuidadosamente para não machucá-lo. Ela então percebeu que ao movimentar sua mão que estava no pau dele para cima, em direção à cabeça, a pele que estava para trás movimentava e cobria-lhe a cabeça. Ela achou aquilo incrível e ficou repetindo o movimento, batendo uma punheta para ele. Ele apenas observava ela olhando e mexendo no seu pau. Era muito prazeroso vê-la descobrindo, conhecendo e tocando num pau pela primeira vez. Lembrou de quantas vezes ela lhe perguntou sobre como era o pinto, sem estar excitado e quando ficava duro. Agora ele estava ensinando na prática como era.

Ela pediu para ele se virar para ver sua bunda. Ele atendeu e ela passou sua mão nas nádegas e viu que eram durinhas mas macias, não tinha pêlos também, eram lisinhas como a própria bundinha dela. Ela afastou os glúteos para ver o cu dele, afinal ela estava aprendendo na prática a anatomia de um homem. Ela gostou do cuzinho dele, era bem delicado, apesar dele ser homem. Ele se virou novamente e pediu que ela o deixasse tirar a sua roupa.

Ela, entre tímida, um pouco envergonhada e super excitada consentiu. Levantou-se da poltrona e se pôs de pé diante dele. Sua pernas estavam trêmulas de emoção, seria a primeira vez que ficava nua diante de um homem. Por um momento se sentiu insegura com seu corpo. Será que ele iria gostar? Ele pegou as duas alças do vestido dela e as retirou pelos ombros. Revelou então os peitinhos mais bonitos que ele já tinha visto. Durinhos e macios, do tamanho que mais lhe agradava, os bicos durinhos e bem destacados, denotavam toda a excitação dela. Ele continuou descendo o vestido até que passasse da cintura e finalmente caísse no chão. Ele a puxou pela cintura e a abraçou e beijou de forma apaixonada. Seu pau duro e molhado se acomodou na barriguinha dela, ela o sentiu roçando e pulsando duro feito rocha, mas ao mesmo tempo macio e escorregadio. A sensação era maravilhosa. Enquanto a beijava e esfregava seu pau na sua barriga, enfiou suas mãos embaixo da calcinha e começou a apertar a sua bundinha, passando os dedos em toda a extensão do rego até parar sobre seu cuzinho. Ela sentiu um arrepio enquanto ele acariciava o buraquinho dela. A sensação que ela sentia era sem precedentes em sua vida. Ele circulava o entorno e fazia leve pressão bem no centro das preguinhas. Ela, quase inconscientemente, ficou nas pontas dos pés para levantar bem sua bunda e se deixar levar por aquele carinho. Ele forçava seu dedo contra o cuzinho dela, cada vez com mais pressão, até que entrou no comecinho do cuzinho. Ela quase caiu de tanto tesão e prazer que sentiu quando o dedo dele entrou no comecinho. Ela então afastou mais suas pernas e arrebitou ainda mais sua bunda, queria muito sentir o dedo dele mais fundo no seu buraquinho. Ele forçou mais um pouco, até que rompeu a resistência e enfiou todo o dedo no cuzinho dela. Ela sentiu que não doeu e que aquilo era muito gostoso de sentir. Ele movimentava seu dedo para dentro e para fora e ela rebolava sua bundinha quase tendo um orgasmo. Ela pediu para ele parar pois estava quase gozando. Ele parou, tirou seu dedo do cuzinho dela e essa sensação foi muito gostosa para ela.

Ele então se afastou um pouco e finalmente tirou sua calcinha. Ela olhando de relance, viu que ela estava encharcada. Ele se abaixou para acabar de tirar a calcinha por baixo dos pés. Na altura que ele estava podia ver a bucetinha dela com seus grandes lábios delicados, o grelinho durinho e ao fundo as popinhas de sua bundinha. Puxou-a contra o seu rosto e começou a chupá-la com delicadeza e carinho. Ele usava de toda sua experiência para proporcionar à ela o máximo de prazer. Lambia desde o início do reguinho, até o final. Enfiava sua cabeça entre as pernas dela e conseguia chupar o cuzinho também. Depois se detia na entradinha do buraquinho da buceta e simulava uma penetração, movimentando a língua para dentro e para fora, para um lado e para o outro, depois subia para o grelinho, passando sua língua à volta dele, nos pequenos lábios, fazendo pressão nas laterais, mas sem tocá-lo diretamente, depois lambia e sugava o grelinho com suavidade mas com a devida intensidade. Ela tremia toda a cada vez que ele fazia isso. Enquanto brincava com a língua no grelinho duro dela, com as mãos massageava os glúteos, partindo de cima, quase nas costas, até a dobrinha das coxas, deslizava o seu dedo pelo reguinho até atingir o cuzinho dela. Massageava e forçava com seu dedo a entrada pelo centro, entrando e tirando suspiros dela. Ela, sentindo novamente que iria gozar com todas as carícias que ele estava fazendo, o puxou pelos cabelos para que ficasse de pé.

Ele então sugeriu que fossem para o quarto. Ela gostou da ideia e foram para lá. Ele a conduzia segurando as sua mão e ela um pouco mais atrás ficou observando a bunda dele mexer enquanto caminhavam. Lhe pareceu bem sensual o caminhar dele. Aproveitou para apertá-la, ele olhou para trás e sorriu para ela em sinal de aprovação.

Capítulo 6 – tirando o cabaço da bucetinha

Chegando no quarto ela parou na porta, enquanto ele, já aos pés da cama. Ele se virou e ela não podia acreditar o quanto ele era bonito. Todo o seu corpo era proporcional, mas não tinha como ela não olhar para o pau dele, duro ereto, apontando para o céu. Instintivamente começou a tocar sua bucetinha, ele a observava sem nada dizer. Ela começou a se masturbar em pé, ainda na porta do quarto. Quantas vezes havia feito isso apenas imaginando o corpo dele. Dessa vez não precisava imaginar, ele estava ali presente, com seu pau pulsando à sua frente. Ele apreciava cada movimento dela em sua bucetinha, era a coisinha mais linda do mundo. Ele também começou a tocar uma punheta para ela ver. Ela via sua mão agarrando o pau e movimentando para cima e para baixo, com o prepúcio cobrindo e descobrindo a cabeça. Aquilo era muito excitante de ver. Ela se lembrava de quando ele explicava para ela como um homem se masturbava e inúmeras vezes tocou um siririca imaginando ele se masturbando.

Ele pediu que ela viesse para a cama se deitasse de costas. Ele se ajoelhou à frente da bucetinha dela. Tocou-lhe com os dedos e viu que ela estava super molhada e pronta para recebê-lo. Ele começou, com o auxílio das mãos, à passar a cabeça do pau na bucetinha dela. Passava por toda a extensão e parava bem na entradinha da buceta. Ele também estava com a cabeça do pau super lubrificada, assim, o deslizar pela bucetinha dela era bem prazeroso para os dois. Ele sentia que a buceta dela estava inchada, o buraco estava mais aberto e pronto para ser deflorada. Ela estava ofegante e a cada movimento do pau na sua buceta provocava um gemido baixinho de prazer. Ele então, parou seu pau bem na entrada, forçou um pouco e, delicada e gentilmente, foi introduzindo seu pau naquela bucetinha bonita, pequena e gostosa. Fez um último movimento e rompeu o cabaço dela. Ela deu um gemido mais alto, foi um pouco de dor, mas também de prazer. Ele o pediu para ficar com seu pau paradinho dentro dela de forma que ela se acostumasse e com ele dentro dela e passasse um pouco a dorzinha que ela sentiu. Ele, compreensivamente, aguardou um pouco. Ele sentia a buceta dela abraçar seu pau com pressão e firmeza, ela, além de ser virgem, tinha a buceta pequenina e muito apertada, comprimindo seu pau com força. Ela era bem quentinha, úmida e macia por dentro. Ela então pediu para ele continuar. Ele então começou à se movimentar sobre ela, num movimento de vai e vem ritmado e constante. Ela sentia todo o corpo reagir aquela sensação boa de ter um pau dentro da sua bucetinha. Para ela seria quase impossível um pau daquele tamanho e grossura entrar na sua pequena e fechada bucetinha, mas tinha acontecido. Ele agora estava dentro dela e a sensação era maravilhosa, seus líquidos se misturavam dentro dela e faziam o pau dele deslizar suavemente lá dentro. Ele, enquanto dentro dela, chupava os seus peitinhos, mordiscando os bicos.

Ela já não aguentava mais de tesão, sentia que iria gozar, ela estava em êxtase. Então ela disse baixinho que iria gozar, ele então aumentou o ritmo e a intensidade dos seus movimentos e ela, num suspiro profundo, retesou todo o seu corpo e gozou. Não foi um gozo como ela estava acostumada quando se masturbava, mas foi um gozo profundo, vindo de dentro da sua buceta, como se viesse lá do fundo para fora, até atingir o seu grelo. Ela sentia todo o seu corpo em espasmos, seu peitinho parecia vibrar, sua bucetinha se comprimia e relaxava num agitar sem fim e apertava o pau de Daniel como se quisesse devorá-lo, seu cuzinho piscava no ritmo dos espasmos de sua buceta. Para ela, a sensação era de que o orgasmo teria durado uns dez minutos, mas ela queria que ele durasse para o resto da sua vida.

Daniel ficou olhando as expressões do rosto dela, ela sorria e mantinha seus olhos fechados ao longo de todo o tempo em que estava gozando. Ele se sentiu recompensado por tê-la feito gozar tão intensamente.

Aos poucos foi retirando o pau da bucetinha dela, um fio de sangue havia escorrido e pingado na cama, se misturando ao líquido que saiu de sua bucetinha enquanto gozava.

Capítulo 7 – tirando o cabaço do cuzinho

Daniel sugeriu que tomassem um banho, sugestão que ela acatou imediatamente. Foram até o banheiro, ela pediu licença para mijar, enquanto isso abriu e temperou a água do chuveiro. Ela terminou e foi se encontrar com ele no box. Ele também queria mijar e perguntou se teria problema se o fizesse ali, ela disse que não teria problema. Ela então ficou observando por onde saia o mijo dele, para ela era tudo novidade e interessante. Comentou com ele que achou legal vê-lo mijando, que era muito interessante.

Se banharam e voltaram para a cama. Ela se deitou com a barriga para cima e ele se sentou ao lado. Ele observava a bucetinha dela que ele havia acabado de deflorar. Era a bucetinha mais linda e perfeita que ele já tinha visto. A vulva saliente e o reguinho do começo compunha um visual extremamente belo e excitante. Começou a ficar com o pau duro de novo. Começou a bater uma punheta enquanto passava sua mão nos peitinhos dela, na barriga e na bucetinha. Ela ficou observando ele se masturbando, com um misto de admiração e tesão. Então se excitou de novo.

Ele então pediu para que ela virasse de bruços, sob a alegação de que queria ver a sua bundinha enquanto tocava punheta. Ela obedeceu e se virou deixando sua bundinha exposta e à vontade para Daniel mexer. Ele se debruçou sobre ela e começou a chupar aquele cuzinho. Ele era pequeno, quase sem pregas, o buraquinho era pequeno e rosadinho. Ele chupava e apertava a bundinha ao mesmo tempo. Ele lubrificou o cuzinho dela com saliva e forçou seu dedo médio até que ele entrasse inteiro. Amanda estava curtindo demais essa experiência. Lembrando das vezes que se masturbava nessa posição, colocou sua mão por baixo do corpo e ficou massageando sua buceta numa siririca gostosa. Enquanto isso, Daniel brincava no cuzinho dela à vontade. Ainda com um dedo dentro do cu dela, ele forçou a entrada de outro. Amanda à princípio reclamou um pouco de dor, mas com jeitinho, os dois dedos estavam dentro do cuzinho dela. Ela, que estava com o rosto virado para o outro lado, se virou para ver Daniel batendo punheta enquanto tocava uma siririca no cu dela. Em sua mente, era o pau dele que estava lá dentro, pois os movimentos da mão dele no pau, seguiam o mesmo ritmo dos dedos no seu cuzinho. A sensação que ela sentia no cu era incrível.

Ele então, tirou seus dedos do cu dela e viu que ele já estava dilatado e relaxado, pronto para que ele entrasse com o pau. Ele então, rapidamente mudou de posição e se deitou sobre ela. Novamente abriu as nádegas, salivou abundantemente no buraquinho e colocou seu pau na entradinha. Amanda, como que por reflexo, separou mais as pernas e, com as mãos separou os glúteos, abrindo totalmente o cuzinho para ele entrar.

Ele forçou a cabeça na entrada e, aos poucos foi entrando. O cuzinho dela era bem apertado mas o pau dele foi entrando, pouco a pouco, ela abria ainda mais a bunda com as mãos, até que finalmente o pau dele escorregou lá para dentro, entrando até a pélvis dele encostar na bunda. Ela gemeu, suspirou, se tremeu toda e estava adorando a sensação de ter o pau dele inteiro no seu cu. Era uma sensação de pressão e de preenchimento além da sua imaginação. Seu cu apertava o pau de Daniel com força enquanto ele se movimentava para cima e para baixo e a cada movimento a sensação de pressão no cu dela ficava mais gostosa. Ao mesmo tempo, a siririca que ela batia se tornava mais intensa e rápida.

Ela sentiu que iria gozar de novo e pediu para ele socar o pau no cuzinho dela mais rápido e mais forte, no que foi atendida por ele. Ela então, dando um gemido forte, gozou ainda mais do que da primeira vez. Sua bucetinha vibrava como nunca, mas a sensação dos espasmos que se espalhavam pelo cuzinho, que abria e fechava loucamente, apertando o pau dele com força, era incrivelmente prazeroso, ele então, com os espasmos do cuzinho dela, não resistiu e gozou abundante e fortemente. Ele sentia o cu dela apertar e envolver o seu pau por inteiro. E ela sentia o pulsar do pau dele gozando no seu cuzinho e sua porra quentinha inundá-lo, fazendo com seu orgasmo parecesse que nunca iria acabar.

Ele deitou-se sobre ela, e ali ficou por algum tempo, ainda com o pau dentro na bunda dela. Ela ficou sentindo o pau dele relaxar, aliviando a pressão, permitindo que seu cuzinho fosse voltando aos poucos ao diâmetro original. Até que ele se jogou deitado ao seu lado.

Ela comentou com ele que agora entendia porque a falecida esposa era viciada em sexo anal. Agradeceu à ele pela experiência incrível, deu um beijo na boca dele e se deitou parcialmente em cima do corpo dele.

Prometeram um ao outro que ficariam juntos para sempre.


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