A volta pra rotina foi um pouco mais tumultuada do que o esperado por mim, tanto eu quanto o Diego estávamos determinados a não olhar um na cara do outro. Ele agia como se eu tivesse feito algo de errado e as poucas vezes que nos cruzávamos em casa ele estava de cara fechada e eu ignorava completamente a sua existência.
O difícil porem era manter o coração na linha, eu estava passando pelo meu primeiro “término” de relacionamento o que de uma forma estranha era o que tínhamos e a tristeza era real. Pra mim parecia que pra ele estava tudo bem, ele voltou a namorar e seguiu a vida, dormia a maior parte dos dias na casa da namorada, então pelo menos podia navegar em paz pelo apartamento.
O Rafa me ajudou muito nesse período, mesmo de longe ligava pra mim todos os dias, meus amigos da faculdade também, mas confesso que estava mesmo era querendo o fim daquele semestre pra que eu pudesse me mudar daquele lugar o mais rápido o possível, mas um mês antes das aulas acabarem na nossa primeira conversa o Diego me avisou que ele estava mudando junto com a namorada dele e que eu poderia ficar sozinho o último mês.
Foram um monte de emoções correndo junto ao mesmo tempo, mas a que ficou foi o aperto no peito, seguido pela vontade de chorar. Nos dias seguintes eu vi ele juntando suas coisas aos poucos e levando embora. Mesmo eu no quarto com a porta fechada ouvia o barulho dele mexendo nas coisas e a tristeza voltava.
Um dia eu simplesmente voltei em casa e a chave dele estava no chão perto da porta do apartamento, eu queria, mas não chorei.
Terminei o semestre e voltei para casa, onde eu pude aproveitar um mês com a minha família todos os finais de semana o Rafael vinha me ver, e em cada final de semana nos encontrávamos com um grupo diferente de amigos que tínhamos na infância, e apresentei alguns dos que ele não conhecia.
No começo ele não tentou nada comigo, quem teve que tomar a iniciativa fui eu, essa dinâmica era bem diferente da que eu tinha com o Diego, e eu descobri a vontade que eu tinha guardado em querer caçar e não ser a caça.
Quando ele vinha pra minha cidade ele ficava na casa de uma tia dele, então nós não tínhamos local pra que pudéssemos fazer nada a não ser conversar, e foi o que fizemos no começo, mas no ultimo dia, quando estávamos na minha casa e ficamos sozinhos eu fiz questão de instigar ele, colocando a minha mão na perna dele, no braço e não foi muito demorado pra que ele entendesse o recado.
Levantei, fiquei de frente pra ele e deixei ele abaixar minha bermuda, o safado começou a cheirar e beijar o meu pau por cima da cueca, logo tirou a cabecinha pela lateral e foi chupando ela até que eu não aguentando mais coloquei ela pra fora da cueca e guiei a cabeça dele até o meu pau.
Ele estava fazendo uma performance digna de uma pessoa que estava muito a fim de estar ali e aproveitar o máximo possível do tesão que aquela situação estava proporcionando, ele babava sobre o meu pau e o boquete estava sendo o melhor que eu já tinha recebido na minha vida.
Então eu tirei a camisa dele pra poder aproveitar toda aquela visão que esse deus grego proporcionava, ele então se levantou e tirou minha camisa também e começou a me beijar, nosso beijo foi demorado e nossas mãos foram explorando o corpo um do outro.
Ele começou a fazer um movimento de vai e vem com sua mão no meu pau, eu passava minhas mãos por suas costas, pau e terminei focando em sua bunda.
Foi aí que eu abaixei e comecei a fazer nele um oral, quando olhei pra cima ele estava com os braços cruzados em cima da cabeça e com os olhos fechados, aproveitando cada chupada e linguada que eu dava em seu membro.
O próximo alvo foi a sua bunda, comecei massageando ela, mas logo o meu dedo foi procurando o seu buraquinho que se agradou com o meu toque e com um pouco de pressão já estava dentro dele que soltou um gemido de leve.
Esse foi o sinal que a brincadeira estava liberada e continuei explorando o seu buraquinho com os meus dedos, depois de um, coloquei o segundo e quando nós dois estávamos com muito tesão virei ele e coloquei de quatro, foi quando eu lambi o seu cuzinho, era um gemido mais alto que o outro, o que na hora não me importou, mas que depois de terminarmos de transar virou motivo pra um ataque de riso.
Quando eu vi que ele estava pronto peguei uma camisinha e lubrificante e comecei a penetrar ele, ele pediu pra ir devagar e eu esperei, machucar ele não era a intenção, pelo menos a não ser que ele pedisse.
Depois de esperar ele começou a fazer movimentos, as vezes de vai e vem as vezes mais laterais para alargar mais e acostumar logo, eu também comecei a bombar e logo eu já tinha caminho aberto para fazer o que eu queria com ele.
Eu comecei a fuder ele na posição de quatro e ele urrava foi quando algo tomou conta de mim e eu tive que dar um tapa na bunda dele, na hora até eu me assustei comigo mesmo, mas ele aprovou a iniciativa e inclusive pediu mais.
Trocamos de posição, fomos pra frango assado, e nesse momento foi que eu percebi pela cara dele o quanto ele estava a fim de estar ali, a nossa química era inegável e ter essa sensação de poder ser ao mesmo tempo visceral e consciente da outra pessoa em quanto o sexo acontecia.
Até então meu contato maior foi o de fornecer prazer pra outra pessoa sem necessariamente explorar o meu prazer. E ali o que acontecia era diferente, eu não tinha medo de tentar nada diferente e nem de expressar o que eu queria ou estava sentido.
E foi assim até que deitamos na cama lado a lado e começamos a nos masturbar até que nós dois gozamos nas nossas próprias barriga, foi quando percebemos a barulhada que fizemos e simultaneamente ficamos com medo e tivemos um ataque de riso.
Mas quando sai do quarto reparei que ainda estávamos sozinhos, pegamos nossas roupas e fomos pro banheiro nos limpar, mas quando fomos tomar banho foi difícil de me controlar com aquele homem lindo ali e meu pau voltou a dar sinal de vida.
Ele riu e perguntou se eu não cansava nunca, mas logo pegou no pau e me masturbava, quando eu estava pra gozar virou de costas e pediu que eu gozasse dentro dele, eu obedecia, ele pediu pra deixar dentro, ele se masturbou até que também gozou pela segunda vez.
A partir desse final de semana ele começou a se hospedar numa pousada quando vinha pra cá, e dormimos juntos todos os dias que ele estava lá.
Na ultima sexta feira em que eu ia ficar na cidade antes das aulas começarem eu e meus amigos resolvemos nos juntar e beber na casa do Fabricio, a gente tinha ficado uma vez quando fomos acampar, mas nada nunca mais aconteceu depois disso, porque nós éramos amigos mesmo, o sexo tinha sido uma coisa espontânea e natural, mas nada além disso.
Esse encontro foi o que teve o maior numero de pessoas que se conheciam desde criança, e foi uma noite de relembrar tudo e inclusive entregar os podres que tinham ficado guardados e que agora já não tinha impacto a não ser pela graça do que fazíamos.
Ao decorrer da noite as pessoas foram indo embora, ficando só eu, Rafa e o Fabricio, estávamos os três juntando as garrafas e o lixo, quando eu sentei no sofá pra deixa a tonteira da cachaça passar um pouco. Logo Fabricio senta do meu lado e começa a elogiar o Rafa, falando que ele sempre fica pra ajudar e como ele é um cara legal.
Eu concordei e senti um sentimento de orgulho por ele ser um cara legal e que as pessoas reconhecem isso.
Então o Fabricio chegou e perguntou o que eu iria fazer depois, eu não ia dizer que iria pro quarto do Rafa, então disse que iria pra casa, ai foi quando o assunto começou a ficar mais estranho, porque ele começou a perguntar se eu lembrava daquela vez no acampamento. Eu entendi a situação, até porque ainda estávamos no mesmo ano que acampamento aconteceu.
Eu dei corda pra conversa mole dele, e perguntei o porque da pergunta, e ele hesitou por um momento e parecia que iria dar pra trás na conversa, mas logo jogou a real, disse que queria curtir naquela noite e que tinha gostado da ultima vez e que como éramos amigos queria saber se eu topava.
Fiquei surpreso de como ele foi direto e articulou exatamente o que queria, mas ai ele falou que teríamos que esperar o Rafa ir embora. Eu fiquei pensando e tentando descobrir o que eu queria, foi quando o Rafa apareceu e eu simplesmente decidi puxar da minha cabeça os pensamentos, porque saberia que no final de contas iria pensar e pensar e não fazer nada a não ser que a outra pessoa tomasse a atitude.
O Rafa sentou da mesma poltrona que nós dois estávamos, mas eu levantei pra ir no banheiro pois estava apertado e deixei os dois lá. Quando eu voltei os dois estavam conversando cada um no canto do sofá, e eu sem pensar muito fiz o que queria, subi em cima do Rafa e sentei de frente pra ele no sofá e beijei ele.
O Rafa se assustou tentou me empurrar de leve mas não usou a força dele de verdade contra mim e eu meio que me impus na situação, olhei pro lado e vi o Fabricio com um risinho na boca e chamei ele que veio, eu beijei ele também e fomos para um beijo triplo em seguida, eu sai do beijo e deixei eles se beijando.
A pegação estava rolando ali mesmo na sala, quando eu vi estava com o pau do Fabrício da boca e estava sendo mamado pelo Rafael. Eu percebi que o Fabricio estava se aproximando da minha bunda e foi tentando enfiar um dedinho, mas eu logo bloqueei a entrada e ele percebeu o recado, eu não sei o que ele estava esperando com aquilo tudo, mas eu sabia que naquele momento não estava disposto em ser passivo.
Rafael começou a mamar nós dois e eu fui então explorar o cuzinho dele enquanto ele mamava o Fabricio. O pau na boca abafava os gemidos dele mais eu sabia exatamente como dar tesão pra ele e seu anelzinho piscando não deixava dúvidas.
Eu queria comer ele ali, mas estava sem camisinha e lubrificante, então continuei a brincadeira, em algum momento Fabricio percebeu e foi buscar a camisinha. Então assim que ele me entregou eu me preparei para começar a comer o Rafa, ficamos de quatro enquanto ele chupava o Fabricio e eu e Fabrício ocasionalmente nos beijávamos.
Eu até estranhei que o Fabricio não estava fazendo questão de comer o Rafa, foi quando ele saiu da frente do Rafa que ficou de frango assado, eu continuei comendo o Rafa e com o pau do Fabricio na minha boca.
Ele então abaixou e começou a chupar o pau do Rafa, ele estava um pouco desajeitado, acho que era a primeira vez dele chupando um pau e ele estava tentando imitar o que via em filmes pornô logo de cara.
Foi engraçado de ver mais achei muito massa da parte dele curtir o momento e fazer o que estava com vontade, eu sai de dentro do Rafa pra deixar ele chupar a vontade e fui chupar o pau dele, chupei um pouco, e foi quando me surpreendi com ele pegando minha cabeça e guiando para a bunda dele.
Eu comecei a chupar o cu dele, que piscava na minha frente, peguei lubrificante e cuidadosamente fui enfiando um dedo dentro dele ele ficou bem incomodado de começo, mas claramente não estava rejeitando o que eu estava fazendo, aproveitei e encapei meu pau e fui enfiando.
Ele não tirava o pau da boca, mas tinha parado de chupar, até a cabeça entrar, eu percebi que estava difícil pra ele fui o primeiro de nós a reconhecer o que estava acontecendo e perguntei pra ele se ele queria que eu continuasse. Ele de uma forma bem característica e com bom humor mesmo nessa hora falou que se eu parasse ia me dar uma porrada, então continuei.
Percebi que seu pau tinha amolecido e que ele ainda sentia muita dor, Rafa foi beijar ele pra ajudar relaxar e meio que funcionou logo eu consegui fazer pequenos movimentos sem que ele expressasse que estivesse com dor, os movimentos foram aumentando, o Rafa conseguiu fazer o pau do Fabrício subir de novo com sua mamada.
Estávamos assim, eu em pé comendo o Fabricio que estava de quatro enquanto era chupado pelo Rafa que estava de baixo dele. O Fabrício falou que iria gozar se a gente continuasse assim, eu falei que ele podia se quisesse, minutos depois ele avisou que iria gozar, eu parei de meter e deixei ele gozar com o pau dentro dele, ele cansado sentou no chão pegou o pau do Rafa e começou a bater pra ele que depois de minutos gozou também.
Só tinha sobrado eu que sentei no sofá no meio dos dois, eu me masturbava enquanto eles me beijavam e lambiam meus peitos, não demorei muito e gozei também.
O Fabricio então falou que ultimamente estava tentando muita coisa sexualmente por conta de uma menina que ele ficava que era bi e estava abrindo a cabeça dele pra essas coisas, ele tinha curiosidade mas não queria descobrir se gostava com alguém que ele não confiasse, e me escolheu também porque eu não tinha um pau grande que fosse machucar ele de mais, disse rindo.
O Sábado eu passei com minha família e no domingo depois do almoço parti em direção a cidade universitária, era um misto de tristeza e saber que esse seria um ano novo e sem precisar me preocupar em ter um ambiente hostil na minha casa já que Diego não estaria lá.
Rafael foi comigo, ele pegou dois dias de férias pra ficar mais tempo comigo antes do nossa inevitável despedida, mesmo que temporária.
No Domingo de noite a campainha tocou e quando e quem estava na minha porta era o Diego, minha primeira reação foi a de fechar a porta na cara dele, mas vi que ele estava com uma caixa e resolvi ouvir o que ele queria, poderia ser algo que deixou pra trás.
Eu fiquei calado até que ele falou:
- E ai, tudo bem? Como foi de férias?
- Foi tudo bem – respondi sem intenção nenhuma de alimentar essa conversa.
- Eu não vou te incomodar não. – ele disse percebendo minha intenção.
- Só passei pra deixar esses livros pra você, eu vi sua carga horaria e é bastante parecida com a minha no segundo ano e vão te ajudar muito.
Eu estranhei quão amigável ele estava, já que ele se mudou e nem tchau deu e eu disse:
- Nossa não sei nem como reagir agora – disse ainda incrédulo.
- Eu sei que eu fui um merda com você então passei só pra te dar esses livros e te pedir desculpa. Eu vim aqui só pra pegar minhas coisas e pedir a minha transferência de faculdade. A minha namorada está gravida e quer morar perto dos pais pra eles poderem ajudar a tomar conta enquanto nós dois terminamos a faculdade. – ele disse.
Eu fiquei em choque, e não consegui esconder essa surpresa. E então ele disse uma frase que resumiu bem o que tinha acontecido.
- Eu fiz minhas escolhas né, até mais.
Ele desceu a escada, fechou o portão e eu ainda demorei um pouco pra pegar a caixa do chão.
O ano letivo começou e eu tinha um novo colega de quarto, que durante os próximos 3 anos do meu curso moraríamos juntos e viraríamos melhores amigos. Logo ele começou a namorar e eventualmente casou com a minha amiga Camila.
Eu e o Rafa fomos padrinhos deles.