Brincando de ser gay com os amigos. - parte um

Durante a adolescência me mudei constantemente pelas cidades da baixada santista graças ao trabalho da minha mãe, era diferente dos outros rapazes da minha idade que pulavam de namoro em namoro atrás da que "daria" pra eles me mantendo reservado aos meus desejos de dar pra alguém.

Quando me mudei para uma cidade com praia vi a oportunidade de realizar meus desejos chegar a galope, logo no primeiro dia que desci para a rua fui convidado ao apê do Fábio ( nome falso ) onde iria acontecer uma festinha do porno.

Fui para os predinhos com um dos rapazes que era mais velho me mantendo o mais quieto possível até chegar a escadaria, haviam uns seis rapazes esperando com filmes debaixo dos braços pelos degraus onde alguns já se apalpavam por cima das bermudas finas.

Quando a porta se abriu pude ver mais uns cinco lá dentro que se masturbaavam sem tirar os olhos da tela, um cheiro forte de porra e suor inundou o corredor quando três rapazes saíram suados, exaustos e com caras de satisfeitos para outros três entrarem baixando as bermudas.

Logo seria minha vez de entrar pela posição que estávamos até que o Júlio ( nome falso ) encostou ao meu lado ao notar que eu secava a rola dos rapazes que marcavam nas bermudas.

* ( Júlio ) boa, quem te trouxe pro apê?

^ ( Eu ) confesso que não sei o nome, dono do apê passou na ruazinha chamando todo mundo.

* ( Júlio ) foi o Fábio então.... mas faz assim, vem pra cá e entra no final que tu vai gostar....

Me puxou pelo braço indo até quase a base da escadaria onde meus olhos ficavam bem na altura do quadril daqueles três rapazes que se apalpavam pelos shorts, suas rolas duras marcavam a cada passada da mão me deixando cheio de desejos.

Reparei que o Júlio também se apalpava sem tirar os olhos da minha bunda, percebi ser o único que não fazia nada além de olhar em volta e disfarçar o tesão que sentia quando a porta novamente se abriu o barulho acabou me tirando do transe, lá dentro só sobravam dois rapazes se masturbando de pé enquanto quatro saíam dando espaço para todos que estavam na escadaria.

Olhei para o Júlio quando ficamos só nós dois que sequer havia tirado seus olhos da minha bunda ou parado de se apalpar, meu corpo ardia de desejos mas ainda tinha muito medo de baixar a roupa mostrando minha bunda ou tomando o seu lugar em apalpar sua rola.

Ele pareceu notar minha vontade ao virar pela primeira vez seus olhos ao redor e baixar devagar a bermuda deixando a mostra seu pau, ficou me olhando sem falar nada com a rola dura pra fora como se esperasse minha reação que não vinha, fiquei ali na escadaria admirando aquela rola que pulsava quase na minha bunda.

* ( Júlio ) quer dar uma pegadinha ou espera lá dentro?

^ ( Eu ) pegadinha, lá dentro?

* ( Júlio ) pegar na minha rola ou só lá no apê, tu veio pra isso não foi....

^ ( Eu ) te falei que só me chamaram.... lá no apê então!

( Júlio) bem melhor uma mamada......

Gelei ao ouvir ele falar em mamada por saber o que significava enquanto sentia minhas pernas amolecerem me deixando sem chão, os olhos cravados na sua rola que pulava como se pedindo uma alisadinha ou sugada na chapeleta rosa e inchada fazendo minha boca salivar ao imaginar o gosto, cheiro ou textura da pele macia contra meus lábios e língua.

Pude ouvir passos apressados misturados aos gemidos que vinham do apartamento quando a porta novamente se abriu, os últimos rapazes saíram sem olhar para trás enquanto o Fábio ficou lá nos olhando.

* ( Júlio ) só sobrou nós dois?

+ ( Fábio ) nós três, vão ou não entrar....

* ( Júlio ) claro que vamos..... chegou a melhor hora

Enquanto falava o Júlio passou esfregando a rola contra minha bunda, o Fábio ao notar levou a mão na pica dura começando a se alisar me encarando.

+ ( Fábio ) é mesmo..... pode entra então novatoa onda de coragem estava tomando controle de minhas ações, movendo meu corpo sem me deixar pensar direito me fazendo apalpar o pau do Fábio ao passar por ele enquanto mordia os lábios sem desviar o olhar.

No meio da sala o Júlio batia punheta com a bermuda caída nos calcanhares subindo devagar a mão até a chapeleta, senti a mão do Fábio apertar minha bunda e começar a me guiar para o centro me deixando entre os dois logo baixando também sua bermuda.

O Júlio não era nada demais com sua rola de quase 16cm por 4cm enquanto o Fábio tinha um pau bem grossão de quase 19cm, ambas rolas pulsavam conforme eles me apalpavam as coxas e bunda quase me deixando pelado enquanto eu levava as mãos as rolas para os punhetar.

Senti o calor nas mãos ao alisar e masturbar aquelas rolas que se enchiam de sangue ao pulsar e inchar a cada vez que minha mão alisava as chapeletas, comecei a ajoelhar sem tirar a mão ou os olhos das pirocas sentindo o tesão aumentar a cada segundo e um calor subindo da barriga que parecia ter borboletas.

Abocanhei a chapeleta do Júlio sem pensar no que fazia finalmente me rendendo aos desejos de meu corpo, senti o gosto salgado inundar minha boca e a maciez da pele contra meus lábios se atolando pouco a pouco até tocar minha garganta me fazendo tossir, senti o Fábio me puxar pelo quadril aos poucos me pondo de quatro pra ele mas ainda com a boca na rola do Júlio.

+ ( Fábio ) vou comer esse cu..... tu deixa novato

^ ( Júlio ) vai por no cu dele Fábio, sério......

Eu não podia responder com a rola do Júlio na boca e quando me mexi acabei rebolando a bunda na pica do Fábio que entendeu isso como um convite atolando a cabeçona sem dó no meu cu.

Soltei um grito abafado pela rola do Júlio que foi novamente socada em minha garganta, o Fábio parou por alguns segundos só com a chapeleta socada no meu cu para começar a ir forçando tudo pouco a pouco pra dentro enquanto o Júlio fazia o mesmo com a minha boca.

Eu sentia muita dor no cu mas mal conseguia respirar com a rola atolada na boca, sentia um prazer naquela sensação que fazia meu corpo todo amolecer mais e mais a cada vez que o Fábio atolava tudo em meu rabo batendo as bolas contra minhas coxas.

Júlio segurava minha cabeça para foder minha cara cada vez mais rápido, Fábio também não demorou para acelerar o ritmo da bombada no meu cu enquanto suas mãos apertavam cada vez mais os meus quadris me puxando contra ele.

Senti o gosto de porra inundar minha boca quando vários jatos quentes explodiram da chapeleta do Júlio no fundo da minha garganta, Fábio socava e tirava leitando meu cu todo que piscava de tesão a cada pulsada seguida do jato quente.

Reparei que rebolava a bunda na rola do Fábio enquanto acariciava o saco do Júlio sendo leitado por dois machos ao mesmo tempo, engolia toda a porra que ficou na boca enquanto o Fábio ainda me comia devagar indo da chapeleta até as bolas.

^ ( Júlio ) não comi o cu dele.....

+ ( Fábio ) eu comi gostoso.... mas tu gozo na boca dele?

^ ( Júlio ) leitei fundo.... ele ainda tá engolindo

+ ( Fábio )tá rebolando na rola.... olha só....

Os dois socavam suas picas em meus buracos enquanto eu só gemia e rebolava adorando cada segundo daquela fantasia que se realizava, fazia tempo que me imaginava mamando rola para dar o rabo e cavalgar uma rola até ter meu cu leitado mas jamais havia imaginado ter tudo de uma só vez.

+ ( Fábio ) Pena que minha irmã tá pra chegar.....

^ ( Júlio ) quero comer o cu dele também.... dá não?

+ ( Fábio ) hoje não dá Júlio, ela vai chegar logo..... uns 5 minutos ela tá aí

Os dois começaram a se vestir ainda conversando sobre quem me comeria ou se chamariam mais rapazes para a brincadeira na tarde seguinte quando eu finalmente falei algo.

* ( Eu ) Tô aqui viu..... vou dar só pra vocêschama mais ninguém viu, nem fala nada....

Venho sim amanhã mais cedo e dou proscombinado?

^ ( Júlio ) eu topo na boa

+ ( Fábio ) só vim.... depois das 11 a casa fica vazia até quaseMe vesti enquanto tentava segurar a porra no cu que escorria melando tudo, dei uma lambida na chapeleta dos dois antes de sair com o Júlio para a rua.

Ele me acompanhou até quase a minha casa sempre fazendo perguntas ou marcando sobre me pegar na tarde seguinte para irmos juntos ao Fábio "brincar"!

Na esquina antes dele ir embora eu dei uma última apalpada o provocando antes de falar que o cavalgaria bem gostoso no dia seguinte.

O vi seguir pela metade do quarteirão ainda se apalpando pela bermuda enquanto já me comia com os olhos.....

Estava arrombado e ardido mas realizado e louco para provar o que a nova cidade me traria, contei os segundos para o dia seguinte chegar mal conseguindo dormir.