Minha Filhinha Larissa #4: Amanda vem conversar comigo?

Um conto erótico de Paulo
Categoria: Heterossexual
Contém 3121 palavras
Data: 14/07/2023 23:51:43

Minha esposa chegou no dia seguinte à minha reconciliação com minha filhinha Larissa, e então vieram dias muito, muito complicados. Eu encontrava Larissinha somente no café da manhã, onde ela só evitava me olhar, e quando chegava a noite, ela já estava dormindo. Ao menos imaginar que eu estava fodendo a Larissa enquanto fodia minha mulher todas as noites fez com que nossa vida sexual melhorasse muito, e até a surpreendeu. Havia momentos, enquanto a gente transava, que eu sentia falta do aperto gostoso da bucetinha fechadinha de Melissa, que eu confundia com a bucetinha de Larissinha que eu nunca comi, mas isso só me fazia ficar com mais tesão pensando em que tipo de pervertido eu era. E não preciso dizer que me masturbar todos os dias no trabalho já era lei, não conseguindo parar de pensar na minha filhinha me cavalgando e enlouquecendo no meu pau.

Passaram semanas assim, e no fim de semana eu tentava me aproximar de Larissa. Mas ela raramente parava em casa, estava sempre na casa da Amanda… Isso só me fazia pensar que ela estava fugindo de tudo aquilo que nós tivemos. Foi quando, em um domingo, minha esposa saiu sozinha para visitar a mãe, e felizmente fiquei sozinho em casa. “Finalmente vou poder bater uma punheta com tranquilidade”, pensei, já pensando nos pornôs de incesto que eu colocaria logo na TV da sala. No entanto, a surpresa que me viria eu jamais poderia esperar.

A campainha tocou, e quando fui olhar era… Amanda? Foi a pergunta que fiz a ela quando ela entrou na garagem de casa. Não poderia, jamais, deixar de reparar que ela chegava de allstar branco, shortinho branco curto e um top preto. Amanda era a amiga de infância de Larissa, e que já sabia de todo meu caso com minha filhinha, pelo que parecia. Branquinha, morena cacheada com cabelos até o meio das costas, mais baixinha que Larissa, ela sempre teve aquele gosto por usar roupas bem curtas, só que agora… aquele shortinho mostrava um rabinho bem avantajado pro tipo de corpinho magro dela.

Ela sentou no sofá e sentei na poltrona logo a frente, e logo perguntei onde estava Larissa.

- Ela foi encontrar as outras meninas, seu Paulo. - respondeu ela, se referindo as outras amigas da escola. - Eu vim aqui falar sobre… bom, você já sabe que eu sei.

Fiquei com o cu na mão, meu coração saindo pela boca. Até onde ela sabia de tudo? Ela foi ali pra acabar comigo? Falar tudo pra minha esposa. Decidi dar uma de desentendido.

- Sabe… o que?

- Seu Paulo, você sabe bem… o senhor e a Larissa… se… se gostando…

Fiquei calado só olhando pra ela, e ela estava evidentemente envergonhada. Não fazia ideia do que ela queria, afinal, mas devia ser uma preocupação com a amiga.

- Ela tá todo dia chorando. - começou ela. - Ela tá ficando doente com tudo isso, enlouquecendo até. Eu vim pedir, pelo amor de Deus, que o senhor resolva isso.

- Já que você já sabe de tudo, Amanda… Ela também quis isso, da última vez tivemos uma ótima conversa. Eu entendo que ela tá muito confusa com tudo isso, mas…

- Ela quer fugir com você. Você não tá entendendo.

Fiquei chocado com aquela informação. Então… Larissinha, além de tudo, ainda quer fugir comigo? Viver essa loucura comigo, bem longe? Não posso mentir como aquilo fez meu pau endurecer imediatamente, meu coração pulando com aquela loucura. Amanda engoliu em seco, descruzou as pernas e colocou as mãos naquelas suas lindas pernas. Sentada com aquele shortinho, suas coxas ganhavam um volume… delicioso…

- Seu Paulo… eu não aguento mais ver ela assim, mas isso é insano. O que vocês, ela quer fazer… ela é minha melhor amiga, e o senhor sempre foi como um pai pra mim… o senhor sabe…

- Amanda…

- O senhor é como um pai pra mim, e a Lari é como uma irmã… na verdade, não quero mal a nenhum de vocês, e nem perder vocês…

Amanda sempre foi muito próxima de nós. Nunca conheceu o pai, o qual abandonou sua mãe grávida, e como sua mãe sempre ficava fora de casa trabalhando, ela vivia em nossa casa quando criança e adolescente. Ela sempre me tratou como Larissinha me tratava, como se realmente eu fosse seu próprio pai. Levantei-me da poltrona e me sentei ao lado dela, abraçando-a de lado.

- Obrigado, Amandinha… você sabe que também te amamos muito, não fique assim. Larissa e eu vamos nos entender da melhor maneira.

Amanda sorriu com aquele lindo sorriso que ela tinha, e quando percebi, sua mão estava na minha perna e ela veio me dar um selinho, que recebi espantado, e ela envergonhada logo depois. Sua mão continuava na minha perna, e antes dela se desculpar, coloquei a minha mão na sua coxa, e ela arrepiou um pouquinho junto com um sorrisinho. Lisinha, macia, gostosa… era assim sua coxa, que eu apalpava agora com o coração disparado. Ela virou seu rosto pra mim de novo, e nossos lábios se encontraram. Beijamos de leve fazendo aqueles sons de molhado, e sua mão também começou a apalpar minha perna. E então nossas línguas se encontraram e começaram a se misturarem, e que boquinha deliciosa Amandinha tinha. Diferente de Larissa, diferente de Melissa… me fazia pensar numa boquinha mais pequena, ainda mais delicada que das outras duas novinhas…

- Seu Paulo… eu… eu… - ela começou, com seus lábios roçando os meus, aquele visco de saliva nos interligando.

- Amandinha… eu quero você…

A peguei pelos quadris e coloquei-a no meu colo, e ela me abraçou, nos beijando loucamente. Eu não podia acreditar… eu não podia… minha outra filhinha, de quem não esperava nada, também estava em cima de mim, trocando prazer comigo. Eu segurava sua bunda por cima do shortinho branco jeans, e ela me segurava pela nuca e pelos cabelos, roçando no meu colo com vontade. O cheiro dos seus cabelos me inebriou, o que sempre me pega numa mulher: o aroma é sempre único, o perfume me faz sempre lembrar que era uma garota diferente que eu estava pegando. Nunca pensei que uma morena de cabelos cacheados mexeria tanto comigo, mas o fato dela ser a melhor amiga da minha filha e ter a idade dela contribuía demais nisso. Passei a mão pelos seus cabelos e seu cheiro só aumentava.

- Caralho… você tá me enlouquecendo… nunca pensei… Amandinha…

- Papai… posso te chamar de papai… por favor…

Imediatamente a segurei pelo pescoço, olhei nos seus olhos profundamente e fiz sim com a cabeça, nós dois respirando fundo. Aquilo me deixou maluco, senti uma onda de tesão pelo meu corpo como um relâmpago fortíssimo. “Pode, filhinha… você pode o que você quiser…” murmurei enquanto lhe chupava e lambia o pescoço branquinho, macio e de menina. Ela me agarrava com fúria, gemendo e se remexendo como um bicho no cio, como se sentisse aquilo fluir no corpo como eu sentia. Simplesmente o fato de minha esposa ou a própria Larissa entrar ali nem passava pela minha cabeça, pois algo mais importava que aquilo? Foda-se minha esposa àquele ponto, eu já tinha duas novinhas dispostas a se oferecerem pra mim, só seria mais fácil pra eu me livrar dela, e as consequências… foda-se mesmo! E Larissinha, sinceramente… não seria mais difícil ela aceitar eu pegar sua amiga de infância do que eu foder uma puta paga na cama da própria mãe… ou seria? O que importava é que eu estava no paraíso, vivendo o sonho de qualquer homem, e nós só estávamos nos pegando com roupa e tudo.

- Vem, vamos pro quarto da Larissa… - falei, levantando ela pela bunda e a levando abraçada em mim. Ela é tão baixinha e pequeninha que não pesava nada!

- Caralho, seu safado… no quarto da sua filha…

Ela falando palavrão e me xingando me pegou em cheio, como se ainda tivesse mais tesão disponível pra alimentar minhas veias. Carreguei ela pro quarto da Larissinha, joguei ela na cama, fechei a porta a chave e me joguei em cima dela. Nos agarrávamos como dois adolescentes, nossas línguas entrelaçadas como se elas transassem, o cuspe tomando conta de toda a nossa cara. Aquilo era muito selvagem, o tabu de tudo aquilo claramente estava acabando com a gente. Fiquei de joelhos sobre ela e arranquei minha camisa, e ela tirou o top dela. Seu corpo branquinho (consigo enxergar como se fosse agora!) contrastava com a roupa de cama roxa de Larissa, e também com o preto do seu sutiã. E meu senhor, aquele decote se apresentava pra mim! Deitada, seus seios esparramavam sobre ela, e eles nem eram grandes - mas maiores que de Larissinha! Eu queria voar sobre eles, mas então ela tirou o sutiã e o jogou no chão, e seus biquinhos se mostravam: estavam duros, implorando pra serem chupados, e suas aréolas escurinhas coroavam aquelas duas massas de carne tenra que podiam me fazer gozar se eu tocasse no pau naquele instante. “Ah, Amandinha… filhinha…” eu balbuciei, completamente atordoado, e ela sorria pra mim, totalmente safada, se deliciando com a minha reação, apertando seus seios um contra o outro, só praqueles biquinhos irem um pra cada lado. Mas durou muito pouco, porque minhas mãos já os segurava, e naquele momento nem meu pau eu sentia mais: já devia estar anestesiado de tanto estar duro dentro da minha cueca. Me deitei sobre ela, chegando perto devagar enquanto os apalpava com toda minha paciência, como se segurasse um corpo sagrado, como se adorasse uma deusa. Contemplei tanto que observei aquelas suas bolinhas que as aréolas de seus peitos tinha, e minha língua passava por cima de cada uma, e chupava aqueles bicos: tão durinhos, maiores e mais pontudos que de Larissinha. A imagem era que Larissa era meu anjinho virginal que me levaria pro paraíso, enquanto Amanda era aquela deusa do mal que me atentava.

Amandinha gemia e se contorcia na cama enquanto chupava seus biquinhos, e ela me segurava forte pelos cabelos como se fosse arrancar meu couro cabeludo. Era delicioso. Suas pernas esfregavam entre si, seu rosto se contorcia como se estivesse possuída. Abri o zíper do seu shortinho enquanto isso, e coloquei minha mão por dentro dele. Senti sua calcinha quente, muito, mas muito quente, além de… volumosa. Nossa, aquilo que eu sentia na ponta dos meus dedos, era carninha de primeira. Ela parecia ter uma bucetinha carnuda, com lábios prontos pra conhecer minha boca… e meu pau. Massageava sua calcinha e comecei a sentir seu suquinho descer… sua calcinha tava ficando encharcada, e ela gemia alto sem se controlar. Percebi que ela tentava arrancar seu allstar com os próprios pés, mas cheguei pertinho do seu ouvido…

- Não, filhinha… fica com eles… eu amo…

Ela fiz sim com a cabeça além de soltar um gemido a mais. Eu queria vê-la e fodê-la assim: nua, só de allstar. Com aquele tênis que ela sempre usou pra visitar minha casa, pra estar com a Larissa, pra comer na minha casa. Na cama de sua melhor amiga. Na cama da minha filhinha. Passei mais um tempo me deliciando com aquele par de seios completamente maravilhosos, esfregando a calcinha dela, só pra ouvir ela gemer mais e mais. Não sei em que momento me desvencilhei da minha bermuda, mas agora eu estava só de cueca, massageando a Amandinha da Amanda com uma mão, e minha rola com a outra por cima da cueca.

Então sua mãozinha tão pequeninha começou a fazer o meu trabalho, massageando meu pau por cima da cueca. Eu já havia chupado e lambido seus biquinhos todos, e agora eu passava minha língua sem controle por todo seu seio, sentindo seu suor entre seus dois peitos, subindo pelo seu pescoço, e logo nossas bocas se encontravam e nos beijavamos como dois malucos. Logo depois eu estava de joelhos sobre ela novamente, tirando seu shorts e revelando aquela sua calcinha preta de renda. A visão é inesquecível. Os seus lábios, carnudos, escapavam pelas bordas, e seu suquinho vazava por todos os buraquinhos da renda, além da própria bucetinha querendo escapar pelos vãozinhos. Suas coxas enquadravam aquela cena, e a sua bunda esparramava por trás, maior do que seu corpo petite podia ameaçar ser.

Tirei sua calcinha lentamente também, querendo adorar cada momento. Sua buceta engolia todo o tecido, colada nela, e foi preciso puxar bastante pra revelá-la. E que revelação! Carnudinha, clarinha (mas mais escura que de Larissinha, que era rosinha e angelical), completamente babada como eu nunca havia visto uma. Seu suco praticamente jorrava, era o néctar daquela deusa. Respirei fundo perto dela, senti aquele cheiro que ela exalava, observava sua barriguinha respirar sôfrega, aguardando o meu deliciar. E então fui com sede ao pote, chupando seu melzinho inteiro, bebendo como um esganado do seu chá, completamente pirado naquele tesão enlouquecedor. Ela gemia, se contorcia, me apertava contra ela pelo cabelo com as duas mãos. Era como se ela quisesse que eu entrasse inteiro, simplesmente tomasse ela por dentro. Minha língua entrou pelo seu rachinho, e ela não parava de soltar seu rio de tesão pra dentro de mim. E eu bebia, louco, engolindo, batendo punheta já que minha cueca eu já havia arrancado e nem sei que horas.

E de repente Amanda me puxou pelo cabelo, me trouxe até seu rosto, me lambeu a cara inteira, chupou minha boca e, olhando no meu olho, implorou pra que eu a comesse. “Me come, papai… me come… Assim… desse jeito…” e pegava no meu pau, que já nem sentia mais nada (brincadeira, já que sua mãozinha quase me fez gozar só de tocar), esfregando minha glande nos seus lábios inferiores, praticamente me fazendo um oral pela sua segunda boca. Inebriado, olhando aqueles seus olhos castanhos cheios de fogo, eu não pude fazer nada. Eu só estava sentindo a cabeça da minha rola invadir, sem proteção nenhuma, a sua buceta, sendo engolido na pele por aquela boca inundada, afogada de chá de vagina.

Meu corpo tremeu inteiro e só consegui soltar um gemido enquanto meu rosto estava colado no rosto de Amandinha, gemido que ela acompanhou e repetiu, enquanto me trancava ali na posição abraçando meu corpo com suas duas pernas. “Porra… sua louca… eu quase… gozo dentro… porra…” balbuciava eu, enquanto ela mexia os quadris lentamente, e foi só eu falar “gozo” que quase gozo novamente. Abri os olhos e ela me olhava, com malícia pura na expressão, completamente louca.

- Caralho… Amanda… nunca imaginei… sua cachorra safada…

- Você… não imagina… papai… o quanto eu sonhei com isso…

- Filha da puta… - xinguei, quando quase gozei de novo.

- Sou… sua filha… sua filhinha… papai…

- Você tá maluca… porra…

- Relaxa, papai… relaxa…

- Se eu relaxar eu gozo porra…

Meu corpo tomou vida própria e começou a meter nela, lentamente, naquele papai-mamãe entre papai e filhinha. Eu ia gozar em instantes, eu só não podia gozar dentro. Só que antes, a safada me fala…

- Me come de ladinho, papai…

Ela abriu as pernas, me desencaixou e deitou de costas pra mim. Abracei-a, agarrei seu peito delicioso, e ela encaixou meu pau na sua buceta novamente, que simplesmente engoliu meu membro. E agora sim, eu estava metendo nela de ladinho, meu rosto colado no dela, apalpando um de seus seios enquanto ela segurava a minha mão por cima. Suados, seu corpo gelado e queimando, ela de olhos fechados fora de si, nós na cama de Larissa, enquanto o sol se punha pela janela. Aquilo parecia uma pintura, e ficou gravada na minha cabeça.

- Ai, papai… ai, papai… vamos… gozar… papai…

- Goza no pau do papai, Amandinha… goza…

- Minha buceta te ama… minha buceta te ama…

- Cachorra… meu pau te ama… meu pau vai gozar pra tua buceta…

- Te amo, te amo, te amoooooo….!!!!!

E ela se estremeceu toda no meu corpo, sua perna esquerda tremendo enlouquecida, pude admirar minha pica completamente afogada entrando e saindo de dentro dela, aquela buceta carnuda formando um anel de carne em volta da minha rola. Ela parecia derreter, ficar líquida nos meus braços, e quando senti sua bucetinha apertar… Tirei meu pau instantes antes do leite disparar, e ele então inundou aquela sua bucetinha de leite. E foi jato pra sua barriga, escorrendo na sua bunda, sujando todo o lençol da cama de Larissa. Eu bombava meu pau com a mão, gemendo, sentindo cada jato saindo com força, queimando, e Amanda segurava minha mão sobre seu peito, tentando também pegar no meu pau que pulsava e cuspia leite.

Acabados, ficamos segundos jogados ali, como estávamos, meu pau agora tentando respirar entre as duas coxas de Amanda. Seu cabelo estava todo sobre minha cara, aquele seu perfume se misturava com o cheiro forte de sexo.

- Amandinha… sua… isso foi…

- Maravilhoso, né? - completou ela, me olhando de rabo de olho. - Você nunca pensou que eu era… assim… né?

- Jamais… você é… uma safada… louca…

- Tá tudo bem, papai. Eu me cuido, eu tomo remédio, tá?

- Ah, é bom mesmo, sua doida!

Ela virou pra mim e demos um beijo. Me falou que tinha vindo só pra aquilo mesmo, mas estava muito nervosa. Disse que ouviu Larissa falar o que aconteceu, e ficou enlouquecida de inveja. Disse que sempre fantasiou comigo, e não era possível que até a própria filha ia ter esse prazer, e ela não.

- Eu pensei: vocês dois fizeram coisas absurdas, não é possível que você trair sua esposa com a melhor amiga da sua filha ia ser o pior… não consegui me controlar.

- E agora, eu quero sempre. Pronto, falei. - eu disse logo.

- Sua amante? - ela fez um sorrisinho safado…

- Uhum. Só não fala pra Larissa, pelo amor…

- É nosso segredinho, papai. E me chama de filhinha e Amandinha, eu amei.

- E me chame sempre, sempre, de papai. Viu, filhinha?

Nos beijamos loucamente, e senti todas as curvas do seu corpo sobre o meu. Minha porra estava toda nela, e ela nem aí. Claro que a roupa de cama de Larissa estava ficando com todo aquele leite, mas… Baixinha, pequenininha, macia, lisinha… e peitos maravilhosos, e aquela bunda que só agora eu pude apalpar. Carnuda, mais cheia que a de Larissa, redonda… e nem consegui ver!

Tentando não ficar com tesão enlouquecido de novo, e eu já estava ficando, mandei ela ir se vestir e ir embora logo. Felizmente nenhuma das duas mulheres da casa havia chegado, então abri todas as janelas da casa e joguei a roupa de cama de Larissa pra lavar. Liguei a máquina e me livrei da prova do crime. Minutos depois, recebo uma mensagem no whatsapp: Amandinha me dando um oi com o seu número. Adicionei como contato: “Amandinha filha”, e fixei. Meus dois primeiros contatos: ela, e “Larissa filha”, que mudei ali mesmo para “Larissinha filha”. E meu pau já ficava duro de novo, lembrando: "Caralho, Larissinha quer fugir comigo..."

[CONTINUA]


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