Minha vizinha evangélica: Um sexo incrível no elevador.

Um conto erótico de Jovem_pegador
Categoria: Heterossexual
Contém 1947 palavras
Data: 31/07/2023 12:11:20
Última revisão: 27/09/2023 10:02:46

A história que contarei hoje, é a minha maior fantasia e ela se realizou de uma forma incrivelmente perfeita dentro do elevador do prédio que moramos, o que me deixou ainda mais feliz e com um tesão nas alturas.

Meu nome é André, tenho 27 anos, sou branco, 1,84 de altura, corpo normal magro, mas gostoso, olhos castanhos, cabelo curto castanho, um sorriso arrasador e uma lábia para xaveco legal, já peguei várias gatas, sempre gostam da pegada que lhes dou.

Eu trabalho em uma farmácia e estudo a noite no curso de psicologia, já peguei várias meninas da minha sala, uma mais gostosa que a outra, sempre elogiam o sexo comigo, dou um trato legal em todas, mas minha maior fantasia mora no mesmo prédio que eu, uma moça evangélica linda demais, eu sou muito gamado nela, toda a vez que a vejo fico excitado e sonhando em como seria especial em trepar com ela.

Nós conversamos já algumas vezes, aquela descida e subida de elevadores, eu morava no 6º andar e ela no 8º andar, então sempre cruzamos em algum horário do dia, eu tinha a meta de conquistar aquela mulher de alguma forma e assim devorá-la como um homem faminto por sexo, ela mexia com meus pensamentos e com meu desejo de pegá-la.

Vou descrevê-la: seu nome é Pâmela, 23 anos, branca, 1,70 de altura aproximadamente, olhos pretos, cabelo preto longo, um sorriso super lindo e simpático, tinha um corpo normal magra, seios médios, uma bunda grande que se via um pouco por sua roupa. Sempre estava com vestidos longos até o pé bem fechados ou blusas fechadas e saias longas.

Em um final de semana, fui convidado para um casamento de um amigo da faculdade e fui todo arrumado lógico, uma camisa branca, uma calca social preta e sapato social, o casamento foi a tarde e quando já era umas 21:00 resolvi pegar o carro e vir embora, estava suave porque não bebo então vim dirigindo de boa, quando estava vindo para casa uma forte chuva se inicia e estava a pouco tempo de chegar à minha casa, quando a umas duas quadras aproximadamente.

Vejo Pâmela ali voltando sozinha da igreja debaixo de um guarda-chuva, parei ao seu lado, abri o vidro e disse, entra aqui, te dou uma carona até o prédio, prontamente ela aceitou com um sorriso no rosto e entrou no carro, já me agradecendo e dizendo que não esperava essa chuva toda, e que teve sorte de eu aparecer.

- André: olhei para ela com um sorriso simpático lhe dizendo imagina, vizinhos são para isso;

- Pâmela: sim, ainda bem que tenho um vizinho solidário.

Ela sorriu agradecendo mais uma vez, e eu dei uma bela olhada nela lógico não poderia perder a chance, como estava linda, sempre muito elegante, percebi que ela também me deu uma olhada mais detalhada.

- Pâmela: me dizendo está bem charmoso hoje, estava em um casamento parece;

- André: eu digo sim estava mesmo, mas já estava cansado e vim embora.

- Pâmela: me olhava admirada e dizia que bom, eu sonho em me casar um dia, mas ainda não tenho um pretendente, sonho com um homem como você.

Isso me deixou ainda mais empenhado a conquistar aquela mulher, já estávamos entrando na garagem do prédio nesse momento, estaciono o carro e então ela sai do carro.

- Pâmela: disse vamos subir juntos sim;

- André: falo lógico, vai ser um honra.

Ela fecha a porta, rapidamente abro o porta luvas e pego um pacote de camisinhas por prevenção e guardo no bolso da calça, saio do carro, vejo a Pâmela andando em minha frente e dava uma leve rebolada, o que me deixou de pau duro na hora, ela vestia uma camisa social azul marinho, uma saia branca rodada abaixo dos joelhos e uma sandália nude salto médio, entramos no elevador, quando subimos três andares a energia elétrica acaba e o elevador trava no caminho, ligando as luzes de emergência.

- Pâmela: assustada dizia meu Deus e agora, quanto tempo ficaremos aqui.

- André: eu tento acalmá-la dizendo que logo a energia elétrica volta e sairemos dali, mas em minha mente quanto mais tempo eu pudesse ficar com ela ali estaria mais grato.

Nos sentamos ali e ficamos conversando esperando o tempo passar e tudo se resolver rapidamente, o tempo foi passando e nada, e lá fora chovia sem parar, estava um pouco de calor já dentro, porque não funcionava o ar condicionado do elevador mais, estávamos começando a sentir calor.

- Pâmela: me fala está ficando bem quente aqui, não seria correto de minha parte, você se incomoda se eu abrir uns botões de minha camisa estou com muito calor;

- André: falo claro, fique à vontade, está quente aqui mesmo.

Então ela abriu três botões e aparecia levemente seu sutiã branco de renda, fiquei hipnotizado em vê-la assim, que sonho.

- Pâmela: ela fala faz o mesmo André deve estar com o mesmo calor.

Eu vou abrindo os botões da camisa igual a ela, percebi seu olhar centrado no meu peito e um sorriso no canto da boca, fui abrindo mais botões até mostrar meu peitoral a ela, ela mordeu seus lábios, aquela evangélica estava desejando algo, isso passava demais na minha cabeça.

Estava eu ali com a camisa aberta, expondo meu corpo sensual e suado e olhando para aquela linda mulher.

- Pâmela: dizia André que corpo lindo que você tem, sempre sonhei em te ver assim, já te vi na piscina de sunga, um gato;

- André: eu falo porque não disse antes e já vou tirando de vez a camisa, digo está bem quente aqui, porque já não termina de tirar essa sua camisa também, fique à vontade, pode demorar a energia a voltar;

Pâmela um pouco acanhada ainda e vermelha de vergonha, foi aos poucos abrindo os demais botões e assim tirando e me deixando ver seu belíssimo corpo escultural, uma barriga bem definida coisa de academia e seus lindos seios que fizeram meu pau explodir dentro da cueca.

Ela me olhava com tentação, foi tirando de vez sua camisa e a colocando de lado no elevador.

- Pâmela: fala bem melhor agora sem essas peças e sorri, mas essa saia também está me esquentando.

Rapidamente ela se levanta e solta o botão e vai deixando a saia cair ao chão, ficando com uma calcinha branca amostra.

Aquela mulher envergonhada e recatada, agora estava totalmente provocante em minha frente, dava uma voltinha para poder ver melhor seu corpo, uma bunda grande e empinada, que delícia, até ela me dizer.

- Pâmela: e essa calça não quer tirar não ou quer minha ajuda?

- André: falo quer tirar, eu deixo já me levantando;

- Pâmela: e ela lógico que quero.

Ela aproxima de mim ainda mais, sinto sua respiração bem próxima de minha boca, vai soltando o cinto, abrindo o botão e zíper, vai puxando bem devagar, até minha cueca branca box aparecer, ela se agacha passando seu rosto bem perto do meu pênis excitado, tira meu sapato e minha calça e joga no canto do elevador.

- Pâmela: olha para cima dizendo esse pênis deve ser tão gostoso, eu desejo tanto provar ele.

Sobe até meu rosto, ficamos nos olhando e ela me contava que desde que me viu pela primeira vez no prédio, toda a noite me imagina metendo nela e que toca uma siririca todas as noites até ter um orgasmo bem delicioso, suas palavras me deixaram ainda mais cheio de tesão, ela continua.

- Pâmela: estou sentindo um fogo me consumindo, eu quero ser fodida por você aqui nesse elevador, mas vai com carinho sou virgem ainda, mas quero sentir esse pau dentro de mim.

Rapidamente pego seu pescoço e dou-lhe um beijo na boca, descia minha mão por sua barriga e enfiando dentro de sua calcinha, assim que a alisei aquela belíssima vagina muito ensopada, ouço um gemido de Pâmela, sua mão também já entra em minha cueca pegando firme no meu pau bem ereto.

- Pâmela: ela sussurra aí meu jesus que duro e grande, será que cabe em mim;

- André: falo cabe sim, vai te fazer pirar de desejos.

Nos largamos daquela doce safadeza que rolava, tirei minha cueca e ela aí sim ficou de boca aberta ao vê-lo pessoalmente e bem excitado, peguei uma camisinha no bolso da calça e já coloquei, a encostei contra a parede do elevador, puxei sua calcinha de lado, puxei uma de suas coxas para minha cintura e posicionei meu pênis na entrada daquela vagina lisinha que tinha a oportunidade de prestigiar.

- Pâmela: mete com carinho, vou ser sua gato.

Fui enfiando a cabeça bem devagar, estava entrando com facilidade, a cada centímetro que penetrava.

- Pâmela: gemia ainda mais, é pecado que estou cometendo, me perdoe, mas essa tentação é maior que eu.

Assim que enfio tudo, sinto estourar o seu hímen.

- Pâmela: ela dá um grito de prazer e fala já estourou, estou molhada e acostumando com ele dentro, soca fundo gato, fode sua evangélica, me proporciona um prazer imenso, vai mete nessa vagina.

Ela já vai tirando seu sutiã e jogando longe, vejo aqueles lindos seios amostra agora, que visão privilegiada eu tinha, peguei sua outra perna e puxei para cima, ela entendeu o recado e cruzou suas pernas em minha cintura, a pressionei contra a parede do elevador e metia como um guloso, seus gemidos em meu ouvido era um incentivo à dar-lhe ainda mais prazer, não me aguentei e cai de boca chupar e lamber aqueles seios que saltavam em meu rosto.

- Pâmela: dizia chupa André, sou sua agora, me faz gozar nesse pau, me leva ao paraíso que todas nós mulheres desejamos.

Passado um tempo, eu penetrava nela com muita satisfação, que menina quente, sedenta por um sexo.

- Pâmela: ela fala senta aí que eu quero cavalgar bem safada contigo, minha vez de te provar gato.

Já a coloco no chão, me sento, troco a camisinha porque aquela já estava bem usada, logo ela se coloca por cima e começa a sentar bem gostoso, ela sabia saciar uma vontade muito bem, pulava naquela pica muito bem, rebolava, nos dois gemendo junto agora, até ela dar um grande grito e dizer que chegou lá definitivamente e estava gozando, e então logo em seguida em mais duas sentadas dela eu gozo também.

- Pâmela: ficando sentada no meu pau, aii que delícia sentir seu corpo e esse pênis ejaculando dentro de mim, que fogo de homem, não me arrependo de dar assim não, e ainda bem que esse elevador parou né, como haveria outra oportunidade como essa para provar esse desejo delicioso do sexo que é.

Via um sorriso escancarado em seu rosto de uma satisfação e experiência que ela jamais esquecerá nessa vida, meu pênis vai voltando ao normal e logo ela sai de cima, tiro a camisinha e vamos colocando nossas roupas bem devagar, para ir admirando um o corpo do outro, assim que colocamos a última peça a energia volta e o elevador chega no andar que precisamos, antes de eu sair do elevador ela me dizia.

- Pâmela: amei tudo, obrigada por esse grande momento, realizou minha fantasia e minha vontade, foi muito especial, quem sabe em outro dia nos brincamos mais.

Entrei para meu apartamento, deitei em minha cama todo feliz e extremamente satisfeito com aquela foda fervorosa com a evangélica e sonhava acordado por uma próxima oportunidade de foder com ela e ouvi-la gemer como uma gata manhosa.

Passado um bom tempo, nossos encontros no elevador eram rápidos demais, mas em um dia recebo uma mensagem dela, queria me encontrar a sós, dizendo que estava queimando de desejos de um sexo safado, e que não suportava mais esperar, queria minha rola também arrombando seu cuzinho.


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