Bom dia a todos
No capitulo 11, ou seja nesse capitulo, acontece o desabrochar, o nascimento de Bruna.
Até pensei em dar continuidade, mas senti que as pessoas não estão mais animadas como no inicio, talvez seja a hora de finalizar para não ficar muito longo e cansativo.
Espero a opinião de você para decidir se paro ou continuo.
Muito obrigada a todos que me apoiaram nesse projeto, lendo, ou postando comentários, ou me incluindo no skype, ou dando estrelinhas.
Um Beijo carinhoso.
Capítulo 11
Entramos no quarto e fomos direto para o banheiro, era um banheiro bem grande, com uma hidromassagem que cabia no mínimo 3 pessoas bem acomodadas, sem se tocar. Havia também duas cubas na bancada, e um box com duas duchas que devia ter uns 5 metros quadrados, se bobeasse era maior que o banheiro do nosso barraco. Eu e Joana tiramos os biquinis, no espelho dava para ver as marcas deixada pelo biquini, na pele um pouco mais bronzeada, fiquei um tempo admirando aquelas marcas e me sentindo mais mulher ainda, como num estado de hipnose, admirando, quase que desejando o meu próprio corpo. Minha concentração foi quebrada com a voz de Joana me chamando para o box.
Ela tirou a duchinha da mangueira, mandou eu me curvar e abrir a perna, pois uma boa quantidade de condicionador em sua mão espalho em minha bunda e com o dedo lambuzou a entrada de meu cuzinho depois pegou a mangueira e colocou delicadamente uns 5 cm dentro do meu rabo, depois foi abrindo a torneira devagar e uma água morna foi invadindo minha entranhas.
Joana pediu que eu aguentasse o máximo que pudesse e quando não aguentasse mais que você soltar todo o líquido no vaso sanitário. Aguentei o máximo que pude e quando me senti cheia, com a entranhas repletas de água e uma cólica de vontade de soltar tomar conta de meu corpo corri para o vaso e deixei tudo sair. Joana repetiu todo o processo por mais duas vezes disse que a noite iria ser cheia de surpresas e pesada e que eu devia ficar bem limpa para que nenhuma surpresa desagradável acontecesse, dizendo meio que no deboche:
- Não fica legal uma “menina” passar cheque na sua primeira noite.
Depois de eu estar bem limpa por dentro começamos a tomar banho, Joana me abraçou por trás rocando seus mamilos em minhas costas e falando no meu ouvido, com uma voz suave quase sussurrando:
- Estava gostoso o pau do Pietro ou do Wilson estava melhor, gostou de ser tratada como puta, de receber para dar prazer para machos.
Aquelas palavras, aqueles mamilos em minhas costas foram me excitando, meu grelinho foi ficando duro e não demorou muito para eu sentir a mão de Joana o tocando, no começo bem de leve, depois foi aumentando os movimentos. As palavras entrando em minha mente e imagem do que aconteceu antes sendo revividas, me fez ficar num estado de excitação muito grande, não demorando muito para eu começar a gemer e me acabar na mão de Joana, acho que ela me fez gozar em menos de 4 minutos. Quando ela sentiu a porra escorrer entre seu dedos ela riu e disse:
- Tu es mais fêmea do que eu imaginava, e o pior e o tipo de “mulher” puta, que nunca vai se satisfazer com um macho apenas, ou seja, nunca via ser “menina” de família.
(Aquelas palavras me acompanham até hoje e talvez tenha sido a maior verdade que Joana falou sobre mim).
Terminamos o banho, nos secamos, Joana me deu um creme para passar no corpo tinha um cheiro bem feminino e agradável. No quarto Joana abriu uma gaveta, com certeza tudo combinado antecipadamente com Carlos, pegou uma caixa, tirou de dentro uma gaiolinha, pediu que eu se sentasse na cama, ajeitou a gaiolinha no meu grelinho prendeu e fechou com um pequeno cadeado, cuja chave colocou de volta na caixa e depois na gaveta.
A gaiolinha era bem folgada, não apertava meu grelinho, mas ela possuía na parte interna algumas saliências pontiagudas, que caso eu sentisse uma ereção, aquilo ia penetrar na pele causando dor, ou seja, ninguém queria ver uma putinha de grelinho duro aquela noite.
Nos deitamos sem dizer nada uma para outra, Joana ligou a TV, meus olhos miravam o aparelho, mas meus pensamentos estavam muito distantes, se ela me perguntasse o que estava passando não saberia responder.
Depois de uns 40 minutos Joana olhou para mim e disse que estava na hora de começar a me arrumar para a grande noite. Primeiro me sentei de costa para o espelho da penteadeira e Joana pegou a maleta que ela tinha trazido do salão e começou a me maquiar. Começou com um primer, depois sombra, em seguida um delineador, cílios postiço, base, preenchimento de sobrancelha, contorno, pó compacto, blush e para finalizar o rosto um iluminador.
Nos lábios aplicou primeiro um lápis labial para deixar os lábios mais volumoso e em seguida um batom vermelho bem escuro, quase preto.
Depois me virei para o espelho e não acreditei no que eu vi, estava transformada, com certeza muitos me confundiriam com uma menina. Joana começou a trabalhar meu cabelo, começou a fazer pequenas transas boxeadora já que não tinha muitas opções meu cabelo não estava tão longo. Aquele penteado dava um ar ainda mais feminino e meio angelical, já que fora a boca, quase preta, a maquiagem estava bem leve. Para finalizar ele colocou uma tiara com um véu branco, que chegava até os ombros.
Vesti uma calcinha, que na frente não era tão pequena, para poder esconder a gaiolinha que eu estava usando, mas atrás era somente um fio que entrava e sumia dentro da minha bunda.
Depois coloquei um sutiã com bojo, para dar volume aos meus peitos, uma cinta liga também branca, meias em tule e renda também branca, um vestido corpete branco, com a parte da saia armada e bem curta, que conforme eu andava mostrava boa parte da minha bunda e para finalizar uma sandália branca de salto.
Depois de estar pronta o resultado foi fantástico, eu estava maravilhosa, melhor que isso me sentia maravilhosa.
Antes de saímos do quarto Joana pegou o celular e começou a tirar várias fotos, mandava eu fazer pose e tirava as fotos, quando terminou de tirar as fotos disse rindo:
- Vão para seu álbum de casamento.
Chegamos na sala e os quatro já estavam sentados no sofá, tomando vinho e conversando, quando me viram começaram a elogiar, pediram que desse uma volta e desfilasse na sala para eles admirarem.
Enquanto eles me bebiam e conversavam, eu e Joana dançávamos, dava para sentir os olhos deles, nos comendo, devorando cada centímetro dos nossos corpos. Após uns 40 minutos dançando Carlos fez um sinal com a cabeça para Joana que segurou em meu braço e disse:
- Vamos, a hora de se sentir mulher por inteira de ser possuída por um macho e se transformar em Bruna por inteiro chegou.
Me conduziu para a mesma sala que teve seu cuzinho desvirginado. Quando entrei na sala vi a mesa em que Joana tinha sido sodomizada, agora ela estava no centro da sala e várias câmeras estavam posicionadas de forma a gravar os mínimos detalhes.
Sem tirar nenhuma das minhas peças de roupa Joana começou a me prender na mesa, primeiro minhas mãos, depois meus tornozelos, de forma que minhas pernas ficaram bem separadas e meu corpo curvado sobre a mesa. Ela saiu e eu fiquei sozinha na sala, não sei quanto tempo fiquei ali sozinha, minhas pernas já estavam doendo e formigando quando os cinco retornaram para a sala.
Carlos olhou para mim pediu desculpa pela demora e começou a falar:
- Bruna todos nós queríamos ser o primeiro e enfiar um pau no seu rabo, mas só um pode ter esse privilégio, então decidimos que seu cabaço seria disputado numa mesa de pôquer, e a disputa foi bem acirrada ninguém queria perder. Já temos um vencedor, mas também decidimos que você não saberá quem vai ser seu primeiro macho, que pau vai entrar em você pela primeira vez, você vai poder até imaginar, mas nunca terá a certeza de quem vez seu cabacinho.
Eles começaram a tirar a roupa e dava para ver que estavam todos excitados, já de pau duro, fiquei imaginando como deve ter sido o jogo de pôquer, cada rodada que um deles ganhava como devia aumentar a excitação.
Joana foi para trás de mim se ajoelhou e começou a lamber meu cu, tentando deixá-lo o mais lubrificado possível. Depois pegou uma tigela e colocou no chão entre minha pernas e por fim pegou uma mascará de dormir e colocou em meus olhos, não conseguia enxergar nada, e também pararam de conversar.
Meu coração batia mais forte, aquela sensação de estar entregue à mercê de quatro machos sádicos era ao mesmo tempo apavorante e excitante, não era bem o que tinha sonhado com a minha primeira noite, naquele momento sem perceber estava pensando em Gilberto, eu já não me conhecia mais.
Passados alguns minutos, senti um pau roçando a entrada do meu cuzinho, pincelando bem devagar a portinha de meu rabo, um medo percorreu todo o meu corpo, mas um grande excitação também, senti meu grelinho dando sinal de vida, mas a dor causada pela saliências no cinto de castidade fazia ele murchar.
Mais algumas pinceladas e sinto a cabeça do pau forçando a entrada, aquilo parecia me rasgar, comecei a gemer de dor, e a chorar, pedindo para parar que estava doendo muito. Acredito que quando parte da cabeça do pau já estava posicionada na entrada, senti duas mãos segurando com força minhas ancas, por dentro estava em pânico não conseguia ver o que estava acontecendo.
Por alguns segundos senti aquela cabeça na entrada do meu rabo e duas mãos me segurando forte. A voz de Joana quebrou o silêncio numa contagem regressiva 10, na hora tive a certeza do que iria vir, 9 meu coração começou a disparar, 8 meu corpo a tremer, 7 tentei escapar do meu algoz, mas era inútil estava em suas mãos, 6 minha respiração estava ofegante, 5 implorei para que não fizesse aquilo, 4 comecei a chorar, 3 lágrimas começaram a escorrer marchando a maquiagem, 2 nãooooo por favor, 1 mordi meus lábios com força.
As duas mãos que estavam segurando minha anca puxaram meu quadril para trás de encontro a pica que foi entrando sem dó, me rasgando toda me fazendo gritar de dor. Não tenho certeza, mas acho que apaguei por alguns segundos.
Nunca senti uma dor tão dilacerante, não conseguia pensar em nada, apenas de me livrar daquele pau, de que tudo terminasse logo.
Lágrimas corriam pelo meu rosto borrando a maquiagem, meu gemido de dor e meu choro soluçado eram combustível para seu sadismo, quanto mais implorava para parar, mais sentia suas unhas cravas em meu quadril e puxar meu corpo contra o seu, mais violentamente e mais forte, não sei por quanto tempo fui violentada por um daqueles homens, só lembro de ele começar a respirar mais forte, segurar meu corpo firmemente contra o seu, como que querendo que todo seu corpo entrasse dentro de mim, e em seguida jatos de porra me invadindo, querendo me inundar, me fertilizar com seu esperma.
Depois de me encher com seu néctar ficou mais um tempo dentro de mim, e aos poucos suas mãos foram soltando meu quadril e seu pau foi saindo de dentro de mim. Fiquei um bom tempo ali ainda amarrada, de pernas bambas, sentido a porra saindo de dentro de mim, uma parte pingando, dava para ouvir o barulho da porra caindo na vasilha, outra parte escorria por minhas pernas.
Não conseguia ver nada, mas acredito que os cinco estavam vendo o estrago que foi feito em meu rabo, bem como vendo a porra saindo de dentro de mim.
Passado um tempo senti uma pessoa se posicionando dentro de mim suas pernas roçando as minhas, se posicionando entre minhas pernas e um dedo sendo enfiado vagarosamente em meu rabo. Mesmo sendo apenas um dedo no começo foi dolorido, mas aquele dedo era bem hábil e começou a massagear a minha próstata fazendo eu me contorcer de prazer. Um prazer misturado com dor, pois a “gaiolinha” impedia a ereção. Os movimentos foram ficando mais acelerados, mas não violentos e uma onda de prazer foi percorrendo meu corpo, minha respiração foi ficando acelerada e senti que o gozo, mesmo com meu “grelinho” mole, estava próximo.
Percebendo a situação o homem que estava atrás de mim, não conseguia ver quem quais deles era, foi tirando devagar o dedo de dentro do meu cuzinho, impedido meu gozo. Senti seu dedo sendo limpo em meu cabelo e em seguida seu pau duro roçando meu cuzinho.
Mesmo sentido dor pelo estrago que o primeiro fez, a excitação que estava sentido pelo preliminares que ele tinha feito, quando dei conta, involuntariamente, estava eu jogando meu corpo contra o seu querendo que aquele pau me penetrasse logo.
Senti a cabeça se encaixando na entrada de meu cuzinho e uma pressão empurrando o pau para dentro, foi um pouco dolorido, meu cu estava arrebentado, mas minha excitação estava muito grande, sentia meu “grelinho” babar de desejo, mordia os lábios, minha vontade era de pedir para ele me foder, mas fiquei quieta, já tinha sofrido muito da primeira vez.
Ele meteu bem carinhosamente, acho que percebia quando eu estava muito excitada, pela minha respiração e parava, depois começa a me foder de novo. As vezes sentia um pouco de dor, outras um incomodo, mas não queria que ele parasse estava gostoso. Senti perfeitamente quando o pau dele ficou mais duro dentro de mim e começou a despejar nas minhas entranhas seu gozo quente.
Mais uma vez fiquei ali abandonada por um tempo enquanto a porra escorria do meu cuzinho.
Mais uma vez senti o terceiro tomar posição, com as duas mãos abrir bem minha bunda e dá uma bela de uma cuspida, não sei por que fez aquilo, meu rabo já estava muito lubrificado de porra, acho que foi mais por poder. Em seguida ele encostou seu pau na entrada e foi empurrando, entrou com um pouco de dificuldade, por isso suspeito que o terceiro tenha sido o Wilson, mas não tenho como afirmar, ele foi bem carinhoso empurrava devagar, toda vez que meu corpo esboçava uma reação de dor ou desconforto ele parava dava uns segundos e voltava a enfiar bem devagar, imaginar que seria o Wilson a me foder com aquele pau enorme, e ainda mais da forma carinhosa como estava me comendo, dava um tesão enorme, nem conseguia lembrar da dor e do estado que meu cuzinho se encontrava, apenas queria ser fêmea.
Quando dei por mim, o pau inteiro estava dentro das minhas entranhas e pelos pubianos rocavam minha bunda, outra coisa que me fez imaginar que era o Wilson foi a sensação dos pelos na minha bunda, eram mais grossos. Depois de terminar a penetração ficou um tempo parado com aquele pau dentro de mim e depois começou a tirar e por calmamente, devagar, mas a firmeza e domínio que um verdadeiro macho alfa tem. Aquilo foi me levando a loucura e gemidos involuntários começaram a sair de minha boca.
Quanto mais eu gemia, mais ele ia aumentando o ritmo das estocadas, sempre de forma firme e cadenciada, mostrando total domínio do macho sobre sua fêmea do predador sobre sua presa.
Perdi noção do tempo, estava em pleno transe, aquele homem, que eu imaginava que era o Wilson tinha total domínio sobre mim, estava completamente entregue, dominada, usada, e estava adorando. Tudo que queria naquele momento era me livrar daquela gaiolinha para poder me tocar, gozar no pau daquele macho, mas sabia que meu desejo era algo impossível naquele momento.
As estocadas já não eram mais tão lentas e minha excitação estava num grau que eu nunca ter imaginado possível, nem nas mais deliciosas transa que tive com Joana meu tesão tinha chegado a tal ponto. Estava completamente fora de mim, sentia meu “grelinho” babar de tesão, e sem perceber comecei a pedir a implorar que ele me fodesse, que ele me fizesse de puta de cadela, de mulher. Nesse momento, não sei o motivo comecei a pensar no Gilberto.
Depois de não sei quanto tempo, senti suas mão aberta forte a carne de minha anca, seu pau ficar duro como uma rocha, seu corpo colar no meu e fortes jatos de porra me invadir, me inundar toda, nesse momento minhas pernas começaram a tremer, espasmos involuntários tomaram conta de meu corpo e comecei a gozar, sem me tocar, de “grelinho” mole. Foi o melhor gozo que tinha sentido até aquele momento, nunca imaginava que isso seria possível, e que prazer tão grande existisse.
Como os outros ele ficou mais um tempo dentro de mim descarregando sua última gotas de leite em minhas entranhas. Depois tirou seu pau e mais uma vez eu fiquei ali, esperando sair, esgotar toda a porra de dentro de mim, só que dessa vez de perna mole de sorriso no rosto.
Já estava esgotada, tudo que eu queria era um banho e uma boa cama para descansar, mas sabia que minha missão não tinha acabado, tinha mais um pau para descarregar dentro de mim, me usar como puta. Demorou um pouco e mais um macho, o quarto, estava se posicionando atrás de mim. Esse simplesmente encostou seu pau na entrada de meu rabo e foi enviando de forma até rude, era o quarto pau que meu rabo recebia e eu já estava me sentindo uma puta experiente, imaginei que pela postura de quem estava me usando naquele momento o prazer dele estava na minha submissão, no meu sofrimento. E para ajudar ele a gozar mais rápido e terminar logo meu suplicio comecei a pedir para ir devagar, a gemer de dor e até a fingir um choro. Isso deu muito certo, ele começou a socar mais rápido e mais forte, em pouco tempo ele estava gozando, me enchendo de porra, foi o mais rápido, não demorou nem dez minutos e tudo tinha acabado.
Mais uma vez estava eu ali, abandonada, sendo “esvaziada”, sentindo a porra escorrer de dentro do meu rabo.
Depois de um tempo, a Joana tirou a venda de mim, me deu um selinho carinhoso e perguntou:
- Como está se sentido, agora uma menina, por inteira?
Apenas sorri, eu devia estar com um ar de bem cansada, meu corpo estava moído, meu rabo queimava e ardia. Joana acabou de me soltar, colocou a vasilha cheia de porra em cima da mesa, os quatro estavam sentados, dois num sofá e os outros dois em cadeiras, todos nus, bebendo cervejas. Fiquei ali olhando aqueles homens nus, tentando imaginar quem tinha sido o primeiro a me fazer mulher. Parecia que eles sabiam o que estava pensando e em cada rosto tinha um sorriso sarcástico.
Joana estendeu um colchonete, desse de fazer exercícios, no chão e pediu que eu me ajoelhasse. Despejo a porra misturada com sangue que estava na bacia numa cumbuca com morango e me entregou junto com uma colher, ordenando que eu comesse tudo e lambesse a vasilha.
Senti um asco, mas sabia que não tinha opção, coloquei na primeira colher um pedaço de morango e uma pequena quantidade de leite de machos e levei a boca, quando saboreia aquela sobremesa o nojo deu lugar ao prazer, o gosto estava divino. Devorei cada colher daquela deliciosa iguaria, olhando com ar de safada para os quatro, depois fiz questão de lamber a vasilha. Os rostos deles brilhavam de prazer.
Joana mandou que eu continuasse ajoelhada, eles se levantaram se aproximaram de mim e começaram a urinar sobre meu corpo, cabelo e rosto. Carlos mandava que eu ficasse com a boca aberta.
Aquele cheiro forte de urina de macho atordoava o sentido, mesmo que eu não estivesse engolindo o gosto estava em minha boca e uma pequena parte foi parar em meu estomago.
Ali estava eu usada, abusada, machucada, dolorida e humilhada de todas as formas por quatro machos, mas com a alma feliz, realizada, agora fêmea por inteiro, agora realmente mulher.
Agora realmente e finalmente Bruna.
Adoraria saber se esse tipo de conto atrai mais o público masculino ou se as mulheres também gostam de ler, por favor gostaria de um feedback. Obrigada.
Me adicionem no skype também, adoro conhecer pessoas
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