Aquela tarde de outubro estava particularmente modorrenta. O tempo não estava necessariamente quente, mas fazia um certo calor, o suficiente para fazer suar ao se andar muito no sol. O que era o meu caso. Voltava da escola à pé, observando a vida do bairro. As ruas tinham o movimento de sempre e, conforme ia me afastando da via principal, iam ficando mais desertas, restritas ao movimento do bairro. Passava cumprimentando todo mundo, já que conhecia a todos pois havia crescido no bairro. Quase chegando em casa, notei que a oficina do seu Roberto estava aberta, o que parecia incomum pois sabia que ele sempre tirava uma sesta depois do almoço e só reabria lá pelas 4 da tarde.
Olhei lá pra dentro e notei o seu Roberto embaixo de um opala. Ele praguejava baixinho e se escutava o barulho das ferramentas. Seu Roberto? Boa tarde. Tá tudo bem aí? Falei, parado na entrada da garagem que lhe servia de oficina. Quem é que tá aí? É o Marquinhos dali do 79, falei dando o número da minha casa e com o meu nome no diminutivo, como ele me chamava mesmo depois que eu tinha crescido. Ah, Marquinhos! Tudo bem? Sim, ouvi barulho aqui e estranhei a oficina aberta a essa hora e vim ver se estava tudo bem. Ah, obrigado. Tá tudo bem sim. Mas esse carro tá me tirando do sério. Tá todo bichado. Me faz um favor, tá vendo por aí uma chave de grifo? Passa ela aí pra mim, por favor.
Encontrei a chave e me abaixei pela frente do carro pra entregar pra ele. Ele, que estava quase todo embaixo do carro, se arrastou por sobre o papelão o suficiente para liberar sua mão para pegar a chave. Eu, que estava me arriando pra entregar a chave pra ele, fiquei a centímetros da cintura dele. Ele estava usando um macacão cinza de mecânico meio sujo de graxa e parecia que não estava usando cueca, pois parecia que havia um tudo de spray repousado sobre sua perna esquerda. Aquele cheiro de macho suado atingiu meu nariz em cheio e meu pau ficou duro instantaneamente. Nunca havia olhado para o seu Roberto dessa forma, ele sempre foi aquele vizinho boa praça, pai de dois meninos quase da minha idade, que cumprimentava todo mundo e que a gente nem presta muita atenção, que dirá sexualmente. Pois bem, agora ele estava ali, com aquela lata de jet spray quase na minha cara e eu só pensava em botar pra fora aquela piroca e cair de boca. Eu era muito vadio mesmo.
Marquinhos? Marquinhos? Sua voz me trouxe de volta à realidade. Achou a chave? Me dá aqui? Entreguei a chave na mão dele e voltei a uma distância segura do carro pra tomar ar e botar a cabeça no lugar. Ele terminou o que estava fazendo e voltou a se arrastar no papelão pra sair da posição em que estava debaixo do carro. Dá a mão aqui. Ajuda o velho a levantar. Ele esticou a mão pedindo a minha ajuda. Eu dei a mão a ele e o puxei ao mesmo tempo em que ele dava um impulso, o que fez com ele levantasse muito rápido e perdesse o controle, caindo sobre mim e sujando a minha camisa da escola de graxa.
Eita, moleque! Você tá forte, hein?! Não levei fé que você conseguisse me puxar e dei impulso também! Agora olha só o que eu fiz. Sujei a tua camisa toda de graxa. Tira ai pra eu limpar porque senão a tua mãe vai querer te matar! Antes que eu pudesse dizer alguma coisa, ele começou a desabotoar a minha camisa. Eu ensaiei protestar, mas ele continuou desabotoando, sujando ainda mais a frente da camisa. As camisas de escola naquela época era de um tecido sintético branco e com o brasão da escola no bolso na altura do peito.
Olha só a cagada que eu fiz... mas peraí que eu já resolvo. Ele falou e caminhou para um tanque que tinha na parede ao lado. Primeiro ele lavou as mãos com pasta jóia e depois pegou um sabonete lux branco e começou a esfregar nos pontos sujos da camisa. As pessoas usam um monte de coisa pra tentar tirar graxa e nada adianta. O segredo é esfregar sabonete branco e esperar uns minutos. Ai depois é só esfregar de leve e tá novo. Ele falou enquanto fazia isso com a minha camisa. Olha só!
Eu me aproximei pra ver e realmente as manchas estavam saindo. De novo aquele cheiro de macho suado me atingiu, agora misturado ao cheiro do sabonete lux e agora com um novo componente: graxa. Novas memórias olfativas sendo registradas. Meu pau deu um pulo, meu sangue parece que fervia e eu cheguei pra trás. Ele largou a camiseta no tanque e veio em minha direção, segurando meu braço. Você tá bem, Marquinhos? O toque dele me arrepiou todo e acho que ele percebeu. Tô bem, seu Roberto. Acho que é o calor e eu ainda não almocei. Ele me encarou e seu olhar desceu até a minha cintura onde meu pau latejava naquela calça de tergal azul marinho que não deixava nada para a imaginação.
Ele me botou sentado num banco de carro e entrou em casa. Logo ele voltou com um copo enorme de suco de caju geladíssimo. Bebe isso aqui. Vai te fazer bem, tá gelado e bem docinho. Realmente o suco desceu muito bem, aliviando o calor. Ele não falou mais nada e voltou ao tanque pra terminar de tirar as manchas. Até aquele dia nunca pensei no seu Roberto daquela forma. Agora a coisa tinha mudado. Olhava pra ele ali de pé, de costas pra mim, comecei a olha pra ele como homem. Ele devia ter idade pra ser meu pai, talvez uns quarenta e muitos ou uns cinquenta e poucos. Possivelmente devia ter uns 1,90 de altura, pois era bem mais alto que o meu 1,80m. Ele parecia já ter sido forte, mas agora era mais pra magro, com uma barriguinha normal pra um pai de família. Enquanto olhava e o analisava, seu Roberto se virou e falou rindo. Chegou aqui com a roupa fedida e vai sair com ela limpinha! E deu uma cheirada debaixo da manga da camisa. Eu vi o volume do seu pau se movimentar enquanto ele fazia isso. Enquanto ele falava, me observava de alto a baixo e senti um olhar diferente, explorador, senti seu olhar se fixando por momentos ora em meu peito, ora na minha cintura.
Vou pendurar isso aqui no varal. Ele falou enquanto se virava e saía pela porta em direção ao quintal. Ele ignorou quando eu disse que não precisava, que era só me dar que eu fazia isso em casa. Continuou andando em direção à casa. Abaixa a porta de ferro da oficina, por favor. Vou fazer uma pausa agora. Ele logo voltou com dois copos de suco de caju e agradeceu por eu ter baixado a porta.. A diferença é que ele tinha baixado a parte de cima do macacão, deixando o peito à mostra. Acho que nunca havia visto o seu Roberto sem camisa. Ele parecia maior agora, sem camisa. Sua pele mulata brilhava com um suor leve. Ele não tinha um pelo. Seu peito mostrava sinais de que ele havia sido bem forte e ainda era bem definido, mas de trabalho, não de academia. Os braços eram bem torneados. O cabelo era muito curto, quase máquina zero. O volume do pau parecia um pouco maior agora. Quando dei por mim, o estava analisando já há algum tempo e ele estava com a mão estendida me oferecendo o copo de suco de caju. Ele sorria., olhando pra mim.
Eu peguei o copo e comecei a tomar numa tentativa de disfarçar meu constrangimento. Senti minha cara esquentando, devia estar vermelho de ser pego analisando o corpo do meu vizinho que tinha idade pra ser meu pai. A dona Sheila não tá em casa? Perguntei, sondando por onde andava a mulher dele. Não. Ela foi pro interior visitar a irmã que está adoentada e levou os rapazes. Aproveitou o feriado dessa semana e eles enforcaram o resto pra ir pra lá. Ele falou com um meio sorriso enquanto pousava o copo sobre um armário cheio de ferramentas. E os teus pais? Não vão ficar preocupados com o teu atraso? Na verdade, não. Meu pai tá trabalhando e minha mãe foi pro shopping. Ela nem deve estar lembrando que eu existo agora. Respondi e notei que ele também estava me sondando.
Já que você está aqui sem fazer nada, podia me ajudar com algumas coisas. Ele disse, rindo, mas me olhando diretamente. Meu coração estava acelerado. Tinha um jogo sendo jogado ali e eu não sabia bem como jogar. Coloquei o copo no armário ao lado do dele. Claro, estou à disposição para o que o senhor quiser. Respondi, numa jogada arriscada, rindo e olhando pra ele. Dessa vez foi a vez dele respirar fundo e olhar para o lado. Acho que o deixei sem jeito.
Me ajude aqui. Preciso de ajuda pra desmontar esse carburador. Ele falou enquanto abria o capô do opala. Tira aqui pra mim esse filtro de ar que eu já volto. Eu me debrucei sobre o carro pra ver olhar o filtro. Quase morro quando ele passa atrás de mim roçando minha bunda. Me endireitei rápido, no susto.Foi mal, aí. Tá apertado aqui. Ele falou enquanto ia até outro armário de ferramentas. Olhei o espaço atrás de mim e tinha cerca de um metro. Então era guerra. Ele ia ver só.
Tô com medo de sujar a minha calça de graxa. Falei e comecei a desabotoar a calça enquanto olhava pra ele. Fiz um teatrinho enquanto abaixava a calça e empinei bem bunda enquanto a colocava dobrada sobre o banco do carro. Agora sim! E esse calor! Se eu trabalhasse aqui ia ficar só de short o dia inteiro! Falei sorrindo e notei que ele só me encarava com o olhar fixo. O rosto dele estava muito diferente. Não era mais aquele seu Roberto bonachão. Ele parecia agora um predador encarando sua presa, observando cada movimento. Tinha feito o meu movimento e me debrucei de novo sobre o carro pra olhar o filtro de ar. Aquela cueca, por mero acaso, era uma das menores que eu tinha e deixava a popa da bunda toda de fora. Me dá, por fav... e não consegui terminar o que estava dizendo pois ele se debruçara sobre mim e colocara suas mão sobre as minhas. Aqui, vou te mostrar como desmonta o filtro de ar. Ele falava no pé da minha orelha enquanto guiava minhas mãos começando a desmontar o filtro. Eu sabia desmontar um filtro de ar, sempre fazia isso no carro do meu pai. Mas nem sabia o que estava fazendo de tão atordoado que estava com aquele homem todo encostado em mim. Sentia um volume enorme crescendo na minha bunda. Que bom que você não precisa fazer trabalho de grupo pra escola hoje e pode me ajudar aqui. Eu, eu... não conseguia formar frases conexas. Então ele via quando os meus colegas vinham à minha casa!
De repente ele saiu de trás de mim. Eu, meio zonzo ainda, pedi a ele, uma chave de fenda pra começar a abrir o carburador. Pega aqui, ele falou. Eu estendi a mão pra trás, mas não foi uma chave de fenda que ele colocou na minha mão. Senti o peso e o calor daquela ferramenta e apertei a delicadamente. Puxando-a pra frente e para trás. Ele suspirou fundo. Eu me virei e o encarei. Ele me olhava com um olhar meio de dúvida, questionando qual seria minha reação. O macacão agora estava mais aberto e uma tromba negra saltava à frente, pulsando. Aquilo tinha uns 20 cm fácil e continuava a crescer, vencendo a gravidade a cada pulsação que o fazia apontar para a frente, vencendo o seu peso que o vergava. Meu coração parecia que ia sair pela boca. Meu pau já tinha saído por sobre o elástico da cueca e doía de tão duro. Voltei a punheta-lo bem de leve. Põe ele na boquinha, vai. Ele pediu quase em tom de súplica.
Não havia como negar um pedido daqueles. Depois de descobrir que o "seu Roberto" era uma macho classe A, só me restava atender aos seus pedidos. Fui ajoelhando em frente a ele. Olhe para cima e ele aguardava o meu movimento. Segurei firme seu pau pelo meio e ainda sobrava pau antes e depois da minha mão. Expus toda a cabeça, de um vermelho escuro. Uma gota de líquido seminal apareceu na ponta. Apertei e fiz seu pau escorrer, mas recolhi o que saía com a língua e fechei a boca engolindo toda a sua cabeça. Senti suas pernas tremerem e ele colocou as mãos no meu ombro. Olhei para cima meio assustado sem saber se devia continuar. Continua, meu garoto. Isso é bom demais!
Voltei a engolir seu pau, centímetro a centímetro, até que bateu na minha garganta. Ele gemeu fundo. Mas ainda faltavam uns quatro dedos de pau. Já podia sentir seu cheiro. Ele tava no ponto. Cheiro de macho suado, mas não de suor curtido. Ele devia estar trabalhando há pouco tempo. Fui abrindo mais a boca e relaxando a garganta, engolindo mais pau a cada investida. Isso, isso, isso. Ele falava e passava a mão na minha cabeça. Aparentemente sem acreditar na minha capacidade. Mas ele ainda não tinha visto nada ainda.Comecei um vai e vem. Dando um trato especial na cabeçorra. Depois de uns dois minutos voltei à garganta profunda e, quando estava com quase todo o pau na boca, puxei-o pela bunda, fazendo seu pau se enterrar na minha garganta. Suas pernas tremeram mais dessa vez e ele segurou firme a minha cabeça enquanto gritava em um orgasmo frenético.
Ele tirou o pau da minha boca e se encostou no carro de olhos fechados. Eu fiquei paralisado, ainda ajoelhado, na expectativa do que iria acontecer. Ele abriu os olhos e me olhou por alguns segundos, balançando a cabeça negativamente. Eu comecei a achar que ele ia se arrepender e me mandar embora, mas ele abriu um sorriso, se ajoelhou na minha frente e segurou meu rosto com as mãos. Tanto tempo, tanto tempo... isso... foi... demais! Obrigado! Ele falou e imediatamente me beijou. Ternamente, a princípio. Mas foi ficando mais feroz. Devolvi a parte do esperma que ainda estava na minha boca, o que pareceu deixá-lo ainda mais enlouquecido.
Ele levantou e me colocou encostado no carro. Abaixou a minha cueca de uma vez e ficou ali parado, me olhando pelado com o pau em riste, pingando, meu saco já começando a doer. Quando pensei que ele só ia ficar me olhando e fiz menção de começar uma punheta, ele afastou minha mão e afundou a cara na minha virilha, aspirando profundamente. Ele esfregava a cara nos meus pentelhos, virilha, saco, pau, tudo. Ele estava enlouquecido de excitação. Segurei seu rosto gentilmente e o fiz olhar pra mim antes que ele arrancasse meu pau fora. Calma, seu Roberto! Ele é todo teu. Pode fazer o que quiser com ele. Falei e comecei a bater o pau na cara dele, espalhando a baba que saía pelas suas bochechas e lábios. Ele sorriu, abriu a boca e começou a engolir o meu pau.
O que se passou em seguida me deixou perplexo. Pensei que ele ia me machucar ou morder o meu pau por falta de experiência, mas ele estava me dando um dos melhores boquetes que já tinha experimentado na vida. Quente, voluptuoso, molhado. Ele seguia de uma chupeta, ia engolindo massageando o corpo do pau com a língua até chegar ao talo, quando girava a boca e a língua e parecia que meu pau estava num liquidificador, de tanto movimento. Eu não via mais nada, só sentia aquela boca no meu pau. Nunca imaginaria que o seu Roberto era um chupador de primeira classe.
Num lance rápido, ele me colocou sentado no banco de carro e continuou a chupar meu pau. Logo percebi o porquê do banco quando ele começou a levantar minhas pernas e desceu pelo meu saco procurando o meu cu. Eu o ajudei segurando as minhas pernas, ficando todo arreganhado ali pra ele. Novamente ele parou e ficou admirando o que tinha à frente. Mas antes que eu pudesse dizer alguma coisa ele atacou, menos violentamente que antes, mas estrategicamente no alvo. Caiu de língua lambendo todo o meu rego suado, do cu até o saco, engolindo minhas bolas. Eu, todo aberto, estava completamente à mercê do seu ataque total: ele chupava, metia a língua no meu cu, me fazendo ver estrelas, me provocando.
Mete no meu cuzinho, vai. Por favor. Me dá esse pauzão, eu não aguento mais... eu falava, quase choramingando. Quer a pica do seu Roberto no cuzinho, quer, seu putinho? Eu sei que você gosta de tomar pirocada nessa bundinha branca. Aquele monte de colega da escola fazenda festa nesse cuzinho toda semana. Hoje você vai tomar pirocada de macho pra saber o que é bom! Nada de piruzinho de moleque, não... Ele falava me provocando. Mal sabia ele o tamanho das picas que eu enfrentava, mas não ia tirar o gostinho dele em me provocar.
Isso, seu Roberto! Me mostra o que é uma pirocada de macho, Mete gostoso essa pica no meu cuzinho! Sussurrei, instigando-o. Ele parou por um momento e senti um cheiro característico. Ele esfregava alguma coisa em seu pau e passava no meu cu, deslizando o dedo melado. Era óleo singer! Aquele momento de aprendizado de que na H vale a criatividade. Num movimento rápido ele se posicionou, encaixou o pau e olhou pra mim. Bota tudo, vai. Pedi. E ele botou! A dor foi profunda demais, parecia que ele estava me rasgando. Eu dei um grito e ele tirou imediatamente. Desculpa, meu menino, me desculpa. Calma, calma, vai passar.
Ele puxou o papelão e me deitou no chão, dentando-se atrás de mim, em conchinha. Me consolando, me fazendo cafuné e me dando beijinhos do rosto. Me desculpa, Marquinhos. A fome era muita, mas não quero te machucar, meu menino lindo. A dor foi passando e aquele momento de ternura foi dando lugar a um calor crescente. O pau dele nunca tinha descido e eu podia senti-lo me cutucando levemente. Levantei a perna, encaixando o pau dele entre as minhas coxas. A respiração dele se alterou imediatamente e ele começou a meter entre as minhas pernas e a morder minha orelha, me acendendo de novo. Comecei a empinar a bunda, me esfregando nele e ele percebeu o sinal aberto de novo. Senti que ele se virou e logo senti o dedo melado de óleo procurando o meu cuzinho. O pau dele logo seguiu o dedo e ele se encaixou de novo. Devagar, por favor! Teu pau é muito grande. Falei, quase suplicando...
Fica calmo, meu menino. O seu Roberto vai cuidar de você agora. Vai ser gostoso, prometo. E começou a deslizar lentamente a pica pra dentro do meu cu. Ele colocou a mão no meu peito e ficou dando beijinhos na minha orelha, me elogiando, dizendo como eu era gostoso. Que bundinha gostosa, rapaz. Como é quente esse cuzinho. O seu Roberto vai te dar pirocada sempre que você quiser. Ele falava e continuava a meter, devagar, mas sem parar. Eu ia sentindo meu cu estufar com a invasão daquele pau enorme e ia me sentindo preenchido, possuído. De repente, uma dorzinha de novo. Ele cutucava alguma coisa lá dentro que doía. Passei a mão pra sentir e ainda faltava pau pra entrar. Perecia que ele já tinha me estufado todo e ainda tinha pau pra fora. É o segundo anel. Ele falou e eu não fazia ideia. Não sabia que havia um segundo anel la dentro. Ele tentou meter mais algumas vezes, mas sem sucesso, não passava. Ele tirou tudo e me deu quase um frio, um vazio e empurrei minha bunda contra ele pra que ele voltasse. Calma, rapazinho! O seu Roberto não vai embora não. Tem mais piroca pra você. Ele falou rindo enquanto se deitava sobre o papelão e segurava a pica pra cima, sinalizando o que ele queria em seguida.
Um convite desses não se nega e fiquei de pé sobre ele, admirando aquele macho por uns momentos. O seu Roberto, na idade dele, ainda era um homão. E aquela pica de pé, me convidando... Comecei a abaixar e encaixei a cabeça. Ele esticou os braços pra me dar apoio. Eu segurei suas mãos e a pica foi deslizando fácil. Depois da abertura inicial, essa posição era fácil e se tornaria uma das minhas preferidas no futuro. Logo chegou o segundo anel. Calma agora. Ele falou. E foi me guiando pra subir e descer devagar. De repente, senti que relaxava e ele conseguiu penetrar todo. Sentei completamente nele e rebolei no seu pau. Senti um calor me subindo e gozei na barriga dele sem nem tocar o meu pau. Nem sabia que isso era possível. Ele ficou maluco com a cena. Isso meu garoto! Como gosta de pirocada nesse cuzinho! Rebola pro seu Roberto, vai!
Eu estava estranhando aquela cena. Não tinha sido propriamente um orgasmo, então meu pau continuava duro e a sensação daquela pica toda dentro de mim era muito boa. Apoiei os joelhos um em cada lado dele, sem tirar de dentro e passei a subir e descer naquele pau. Ele largou as minhas mãos e segurou meus peitos, apertando os meus mamilos, me deixando alucinado. Eu passei a me punhetar e sentia, agora sim, algo forte. Aquele pau la no fundo, as mão apertando meu peito... tudo foi demais. Dessa vez gozei como se não gozasse há uma semana, esguichando esperma por todo o seu peito e rosto. Ele, vendo aquela cena, me segurou pela cintura e fudeu meu cu com ferocidade, me puxando contra ele pra entrar o mais fundo possível e gozou, quase urrando dentro de mim.
Despertei e estava deitado em seu peito, ele acariciava meu cabelo e me dava beijinhos na cabeça. Ali aprendi que ele não fazia sexo com outro homem há quase 40 anos, desde que se casara. Era algo que ele sublimara ao formar uma família. Ele me contou que teve um amigo a quem ele amava e com quem ele teve suas primeiras experiências, mas que não suportaram a ideia de se assumirem na época deles e que cada um foi para o seu lado e se casaram e tiveram filhos. Ele não falava com esse amigo há quase 30 anos, pois não aguentava estar perto dele e não poder ama-lo fisicamente.
Ele me agradeceu muito por ter permitido aqueles momentos a ele. Me pediu sigilo, quase chorando. Eu o tranquilizei. Disse que o segredo dele estava seguro comigo e lhe dei um beijo de despedida. Fui andando pra casa pensativo, imaginando a sensação de ter que se esconder uma vida inteira.