A Boqueteira da faculdade

Um conto erótico de Bunny
Categoria: Heterossexual
Data: 04/02/2023 19:07:26
Última revisão: 04/02/2023 19:10:36

Já tem 2 anos que cruzei certas fronteiras e de menina comum burguesinha, passei a trabalhar com Cam e Daddys.

Não é algo que eu precise, ou acho que vou seguir muito tempo, mas gosto dessa adrenalina e fetiche de me sentir uma puta. O cliche da menina rica que provou o gosto de ser acompanhante de luxo.

É fetiche, e enquanto eu tiver curtindo, vou aproveitar.

Meu nome é Bunny, sou patricinha, loirinha, baixinha e gosto de provocar os machos.

- O poder de me sentir a gostosa devorando a mente dos homens

- O fetiche de me sentir a piranha provocando com roupas curtinhas ou poses fora da minha bolha de menina de familia

- A adrenalina de me sentir uma acompanhante de luxo sendo bancada pelos meus daddys tarados

- A surpresa na reação dos safados quando descobrem que a menina de carinha comportada adora chupar uma rola

Escrevi mais de 50 contos narrando algumas situações que vivi a trabalho. Fiz um instagram pra me exibir pros leitores

Trabalho com Cam pros safados que se interessarem por algo amais, podem mandar um Alo. E pros discretos

Mas hoje vou contar como eu comecei um rolinho com um professor da minha faculdade

Estudo numa faculdade particular, meu pai que paga tudo, sou filha única mega mimada pelo meu pai. O problema é que estudar não é o meu forte e minhas notas andavam péssimas. Eu ia ficar reprovada em mais da metade das matérias que eu estava fazendo naquele período. E ia ser difícil explicar isso pro meu pai em casa.

Pra evitar uma mega bronca em casa, resolvi pedir ajuda a um dos meus professores na facul. E já saí de casa má intencionada. Não pra rolar algo, mas pra pelo menos jogar um charminho pra cima do coroa, fazer um beicinho de menina mimada e pedir alguma ajuda.

Uma roupinha mais decotada e curta sempre ajuda na receptividade. Se era pra ir lá chorar e fazer beicinho, um vestidinho curto sempre ajuda a comover corações e rolas dos tarados

Vou postar o look pros leitores no meu insta

Deixei pra ir na facul numa sexta a noite, no último horário, justamente porque é a hora que todo mundo já foi embora pra longe da aula numa sexta a noite.

Bati na porta, meti a cara pela fresta da porta e pedi licença pra entrar. Fiz cara de aluninha desesperada e fui me aproximando da mesa dele.

Ele estava sentado, mexendo no computador da sua mesa (provavelmente vendo xvideos hahaha) e me pediu pra sentar também. Me sentei na cadeira, de frente pra ele e comecei a chorar as minhas lamúrias contando dos meus problemas de notas e pedindo se ele tinha alguma solução para me ajudar.

Ficamos uns 20 minutos conversando, com ele me dando um sermão sobre dedicação aos estudos, pensar no meu futuro bla bla bla ...

Resolvi usar minha tática infalível de menina mimada fazendo beicinho manhosa e pedindo por favoooooooorrr

Vendo o meu desespero e carinha de choro, ele se levantou e buscou um copo d’água pra mim. Pegou um copinho de plástico, encheu de água do filtro que tinha ali do lado e voltou me oferecendo a água pra me acalmar.

Veio até onde eu estava sentada, me esticando a mão com o copo e se sentou em cima da mesa ficando de frente pra mim, comigo sentada na cadeira e ele sentado em cima da mesa.

Leitura corporal desse gesto: Ele se colocou sentado em cima da mesa, ficando numa altura bem mais alta que eu. Analisando a psicologia da coisa, ficou em superioridade, me forçando a olhar pra cima pra falar com ele.

Ele - soberano, superior, me olhava de cima pra baixo, ditava regras e me dava broncas. Ou seja, mostrava que era o dono da situação, total demonstração de poder.

Eu - uma pobre aluna desesperada, olhava de baixo pra cima, fazendo um pedido e me rebaixando. Ou seja, totalmente inferiorizada e dependente do poder que ele tinha nas mãos.

Ele - um coroa tarado que fazia pose de quem queria o meu bem, mas no fundo só tava afim de meter a pica na aluninha gostosa.

Eu - a aluninha gostosa, vestida como uma piranha oferecida, desesperada por uma nota e mostrando que faria qualquer coisa para conseguir isso.

Continuamos um pouco a conversa e num determinado momento ele pegou a minha mão e falava comigo, me dando lições de vida, segurando a minha mão e dizendo que eu era uma menina muito bonita e que com um pouco de esforço eu ia chegar muito longe na vida, bastava dedicação.

Segurando a sua mão e olhando nos seus olhos (de baixo pra cima), eu dizia que sim, mas que precisava de ajuda naquele momento, porque se voltasse pra casa reprovada, eu teria sérios problemas com o meu pai.

- Preciso muito da sua ajuda, prof, por favoooooooor... Faço qualquer coisa, QUALQUER COISA...

Fiz questão de repetir e frisar o “qualquer coisa” pra ser bem direta na situação. Ele parou uns segundos me olhando, sem falar nada e soltou a minha mão.

Ele falou que era justamente esse tipo de comportamento que me atrapalhava nos estudos. Que ele já conhecia a minha faminha pelos corredores da faculdade, que eu passava mais tempo sentada no colo dos meninos do que estudando.

Confesso que fiquei vermelha nessa hora.

Eu falei que ia me esforçar mais nos estudos, e voltei a fazer o beicinho de por favor.

O safado voltou a segurar a minha mão e dessa vez puxou em direção ao seu pau, colocando a minha mãozinha por cima do volume na cala dele.

- Isso, menina, pra tudo se exige algum esforço... Se você me prometer que vai ser boazinha, eu te ajudo com todas as suas notas. Vai ser boazinha?

- Prometo que vou ser boazinha...

Ele me deu um sorriso de filho da puta, me olhando com muita cara de tarado.

- Então tranca a porta!

Ele não precisava falar mais nada, eu já tinha entendido... Tranquei a porta e quando voltei, ele já estava sentado na cadeira me chamando com sorriso de tarado.

- Vem cá burrinha...

Andei até o meu professor, e parei na frente dele, esperando a próxima coisa que ele iria me pedir.

- Quer a minha ajuda não quer?

- Quero...

- Então ajoelha!

Ajoelhei na frente dele, entre as pernas do meu professor tarado e ele começou a alisar os meus cabelos, o meu rosto.

- Porra menina, você tem uma carinha de princesa, não é possível que todas essas histórias sejam verdade

- Que histórias?

- Que você já chupou o pau de todo mundo na faculdade

Eu fiquei muito sem graça nessa hora...

- Todo mundo não ne... alguns... – dei um risinho sem graça

- Aah sua mimadinha, para de frescura... Fala pra mim que já chupou o pau de todo mundo

Respirei fundo e falei

- Já chupei o pau de todo mundo...

Ele abriu um sorriso muito de tarado, enquanto apertava o pau por cima da calça. Nessa hora ele fcou maluco de vez e foi abrindo a braguilha da calça.

Meu professor meteu a mão por dentro da calça e puxou o pau pra fora.

Eu ali, ajoelhadinha na frente dele, senti uma piroca pulando na minha cara. Mais uma vez na minha vida. Vida de boqueteira é assim rs

- Gosta de chupar um pau, burrinha?

- Gosto...

- Então fala que gosta de chupar um pau

- Eu gosto de chupar um pau

Ele abriu outro sorriso de tarado e o coroa já tava quase maluco me vendo falar aquelas coisas.

- Então vai, burrinha... Quer ajuda? Então vai ter que mamar gostso!

Eu entendi o recado e fui segurando aquela piroca com a minha mãozinha de patricinha. Fui baixando a cabeça e aproximando meu rosto da pica do meu professor.

Abri a boquinha e dei um beijinho na cabecinha. Olhei pra cima segurando aquele caralho na minha cara e vi meu professor fazendo gesto que “sim” me mandando engolir.

Obedeci...

Abri meus lábios de patricinha e fui engolindo a rola do meu professor. Não era o seu pau, leitor, era do meu professor... E é isso que transformou aquela situação tão sacana e tão erótica.

Eu estava ali ajoelhadinha com uma piroca na cara, mamando a rola do meu professor em troca de notas.

Fiz valer a minha faminha de boqueteira da faculdade e mamei gostoso mesmo. Engolia metade da rola com a minha boquinha e ia subindo e descendo a minha cabeça, deslizando meus lábios na pica do meu professor tarado.

Ajoelhadnha entre as pernas dele, a minha cabeça subia e descia, subia e descia, subia e descia... Chupando, mamando e engolindo a pica do meu professor.

Meu pai morreria de orgulho se soubesse como a filhinha dele passou de ano...

Num dado momento, meu professor botou uma das mãos na minha cabeça, forçando pra cima e pra baixo, ditando o ritmo da minha chupada.

Que cena glamorosa pra uma patricinha, ficar ajoelhada com uma rola na boca e uma mão pesada na minha cabeça me forçando a mamar.

- Aah sua burrinha... não estudou, agora tem que chupar uma rola!

E minha cabeça subia e descia, subia e descia... engolindo aquela piroca até o meu professor tarado gozar tudo na minha cara.

Eu até tinha esquecido que ainda estávamos na sala dele. Toda aquela chupada não deve ter demorado nem 10 minutos, mas parecia que eu estava lá há meses com uma rola na boca.

Ele me deu uma toalhinha pra limpar e me mandou ir embora antes que alguém aparecesse lá.

Perguntei sobre as notas, ele falou que ia me ajudar, mas que me ligaria pra combinar melhor essa ajuda.

Mas isso fica pra um próximo conto

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