“O Garoto da Cidade e a Menina do Interior”

Um conto erótico de Arthur Contos Eróticos
Categoria: Heterossexual
Data: 04/02/2023 15:26:21

O fato que vou contar aconteceu a uns dez anos e foi tão marcante que jamais esqueci e jamais irei esquecer.

Meu nome é Fábio, hoje estou com vinte e oito anos e moro na cidade de Curitiba, quer dizer, sempre morei, mas o que aconteceu foi em uma cidade do interior. Na época eu tinha dezoito anos e naquele tempo eu ainda não tinha tanta autonomia, tipo, se meus pais falavam que iam em tal lugar nós os filhos íamos juntos, ninguém ficava em casa, os pais iam os filhos também iam, e em um desses passeios dos meus pais para o interior, porque eles são do interior, da roça que eu fui junto, então meus pais vieram do interior para a cidade e de tempo em tempo ele programavam um final de semana para ir visitar os parentes e a gente ia no sábado de manhã e voltávamos só no domingo à tarde.

Pois bem, nessa vez que fomos eu fui meio contra minha vontade mas já adianto que não me arrependi, saímos da nossa casa sábado de manhã, chegamos lá perto da hora do almoço, chegamos o pessoal todo ali em volta da mesa e quando desci do carro, olhei para todo aquele povo e meus olhos se cruzaram com uma moça, naquele tempo ela estava acho que uns dezesseis anos, nos olhamos, cumprimentei todos os parentes ali, meu tio já nos chamou para sentar a mesa para almoçar, eu me sentei e eu notei que ela não demorou muito e levantou mas ficou por ali conversando com meus primos, eu não lembrava dela das outras vezes que havia estado lá, mas enfim, eu comia com um olho no prato e outro nela, ela me chamou atenção, me fez ter motivos de gostar de estar ali.

Almoçamos, ficamos por ali conversando com meus primos, logo eles me chamaram para ir a um jogo de futebol e eu já fui me ambientando a rotina deles, mas notei que a garota já não estava mais ali, mas enfim, bora lá. Enquanto a gente estava indo para o campo de futebol passamos por uma casa que não era longe dali e eu a vi na casa, continuamos, chegamos no campo meus primos fizeram o jogo deles, eu joguei com eles um pouco, logo após o jogo fomos tomar banho de rio, uma cachoeira linda, falando a verdade eu nunca havia tomado banho de rio, e na volta quando chegamos na casa do tio a garota estava lá e eu pela primeira vez ouvi chamarem ela pelo nome, Keila, esse era o nome dela, fomos tomar o café da tarde e ela já chegou junto com a gente ficamos ali conversando sobre o jogo, sobre banho de rio e meus primos faziam planos para o outro dia, o que iriamos fazer e a Keila junto com a gente, ela era filha dos vizinhos do meus tios e eu e a Keila começamos a trocar ideias, bater papo, meus primos foram cuidar dos animais pois já era noitinha e eu a Keila ficamos na varanda da casa conversando e nesse bate papo nasceu entre nós uma química, ela me chamou para conhecer a casa dela, os seus pais e eu que não sou bobo nem nada topei, acabei indo e me distrai no diálogo, olhando tudo que ela queria me mostrar quando vi já era noite, acabei ficando por lá e jantei na casa dela, junto com seus pais e seus irmãos, o passeio que pensava ser chato agora eu já estava amando, queria ver aonde aquilo iria dar.

Depois do jantar eu e a keila sentamos na varanda da casa dela, ela na rede e eu em um banco e ficamos ali batendo papo e nessas alturas a gente já havia conversado sobre escola, amigos, trabalho, vida na cidade, vida no campo, animais e sobre namorados, e notei que ela não era a garota inocente, ela me contou que sempre tem festas na região e que durante as festas sempre rola os esquemas e ela esperta fica com os garotos, meu coração acelerou e comecei a trabalhar na minha mente um jeito de ficar com ela antes de voltar para a cidade e ela queria me mostrar mais da propriedade dos pais dela e combinamos de no dia seguinte após o almoço eu ir na casa dela para a gente passear juntos mais um pouco, combinado feito já era vinte uma trinta, noite escura e eu precisava voltar para a casa do meu tio onde a gente ia passar a noite e ela se prontificou a me levar de moto, avisou seus pais funcionou a moto e fomos durante o caminho pedi para ela parar a moto e desci e já investi, era próximo de um salão de igreja, ela também estava afim e entendeu o porquê pedi para parar a moto, levou a moto para traz do salão e nos beijamos, pensa que guria pra beijar bem, que beijo gostoso, ela se entregava no beijo que quase me deixou sem folego, e eu que não sou bobo já fiz o teste comecei a acariciar ela e notei que ela não falava não mas me abraçava mais forte e me beijava mais eu desci a mão e apertei o bumbum dela ela grudou em mim parou o beijo e disse, “continua, ta gostoso”, voltamos a nos beijar trouxe a mão pela frente e escorreguei ela entre as coxas dela ela abriu e apertei na altura da xaninha dela ela estremeceu até pensei que ia pedir para parar, que nada, ela desceu a mão nas minhas costas e na altura do meu quadril me apertou me trazendo para junto dela, ficamos grudados, ela parou de beijar e com a respiração ofegante disse; “que pena que temos que ir, tá tão gostoso, na verdade ela tinha razão, mas ali naquele clima de tesão prometemos de nos ver no dia seguinte, trocamos mais beijos e ela me levou na casa dos meus tios.

Na manhã do dia seguinte acordamos cedo e oito horas da manhã meus primos foram fazer trilha de moto e eu como não tinha moto pedi para meu tio encilhar um cavalo porque queria dar umas voltas por ali, ele escolheu um cavalo bem manso encilhou e eu sai respirando aquele ar gostoso da manhã, mas já saí para o lado da casa da Keila torcendo que ela me visse e eu visse ela, estava louco para vê-la e ver no que ia dar, o combinado era para depois do almoço se rolasse antes, que mal tinha. Estava passando pela frente da propriedade dos pais dela de repente o pai dela me chama e pede para vir tomar café com eles, pensei, será que descobriram de ontem à noite e já querem me chamar atenção, mas arrisquei, entrei porteira adentro, desci do cavalo, cumprimentei todos que estavam ali, de repente a Keila aparece com os olhos inchados de dormir, trocamos olhares, nos cumprimentamos e ela senta na mesa do café perto de mim e já avisou, me espera aqui, não vai embora que já volto. Não demorou ela aparece com seu cavalo encilhado e disse; “vamos dar um passeio Fabio, eu me surpreendi com a atitude dela, quando começamos a cavalgar ela, “sabe, as vezes as coisas saem melhor que a gente planeja”, eu não entendi na hora e só concordei, fomos indo, de repente ela entra no meio de umas roças e fomos e ela mostrando tudo, conversando, de repente depois acho que depois de uns trinta minutos chegamos numa espécie de paiol, uma casinha no meio da roça ela apeou do cavalo e pediu para eu descer também porque ela queria me mostrar uma coisa, ela abre o cadeado que tinha na porta e entramos, era espécie de um lugar onde eles descansavam do trabalho na roça, tinha uma cozinha ali, panelas e tinha redes e colchões, Keila olha para mim e fala; “é aqui que a gente fica quando trabalhamos na roça”, ela puxa um daqueles colchoes senta nele e eu logo sentei do lado dela, ela olhou nos meus olhos e falou sendo bem direta; “eu trouxe você aqui porque quero transar com você”, eu até meio que me assustei com a atitude dela mas enquanto digeria o que ela havia falado ela já me beijou e me fez deitar no colchão, notei que ela era uma garota de atitude, ela já tirou a blusa e estava sem sutiã e vi os seios durinhos, mamilos rosadinhos meu pau ficou duro naquele instante, coloquei ela deitada e cai de boca naqueles peitinhos, lindo durinhos, ela já foi desabotoando a calça que vestia e pedindo “desabotoa a sua logo vai”, eu meio perdido, nunca havia ficado com um menina naquelas condições e dando ordens daquele jeito, baixei minhas calças e quando olhei uma bucetinha coisa mais linda, com uns pelinhos bem fininhos, branquinha, pequenininha, uma delícia, dei umas lambidas, notei que ela tinha como que choques quando eu lambia, ela me apertava com suas coxas quando lambia, mas a gente não podia perder tempo, logo puxei as pernas para cima dos ombros e encostei a cabeça na buceta e fui penetrando, ela se contorcia, gemia e eu notei uma certa dificuldade para penetrar e ela disse; “força mais vai”, e ela me apertou com as pernas me puxando pelos ombros e eu soquei com força, caramba, ela era virgem, estourou o cabaço dela o sangue escorreu no colchão, PQP, vi escorrer lágrimas dos olhos dela mas não quis parar porque ela não pediu para parar, soquei mais e tirei a pika estava toda cheia de sangue me deu tipo um nojo na hora sabe, mas ela pediu para colocar de novo me posicionei e fui colocando bem devagar e ela mexendo com o quadril foi encaixando até que a pika entrou todinha e comecei a fazer entra e sai entra e sai até que ela estremeceu, gemeu e senti que ela havia gozado, eu não gozei, me segurei, pensei, não quero engravidar ela. Paramos ela ficou um tempo deitada eu até fiquei preocupado, pensei que ela tivesse passado mal, mas ela falou que estava com muito tesão e queria muito aquilo, mas não queria com os rapazes dali porque eles contam um para os outros do que fazem com as meninas e ela sentiu em mim confiança e como não era dali não iria contar para ninguém, nisso ela estava certa.

Depois nos beijamos muito nos acariciamos e ela perguntou, mas você não gozou né, Keila falou: “vou ajudar você, arriou minhas calças se agachou na minha frente e me punhetou até eu gozar, perguntei; “como você sabe tudo isso”. Ela; “internet meu amigo, aqui temos internet e você sabe, nela a gente aprende de tudo”.

Ficamos ali acho que uma hora ou mais, nem sei, nos vestimos e fomos voltando, enquanto a gente voltava ela rindo reclamava que estava latejando, kkk. Chegamos na casa dos pais dela, era próximo da hora do almoço, almocei com eles, ela foi tomar banho e eu fiquei por ali conversando com seus pais e pensando no que tinha acontecido lá no paiol no meio da roça, pensava, jamais vou esquecer, não tem como esquecer.

Almocei com eles e logo após fui para casa dos meus tios e primos que já tinham chegado da trilha com as motos, todos cheios de barro e eles conversando e dando risada do que haviam feito, como tinha sido a trilha de moto, e eu ali com o acontecido na minha cabeça, mas não podia contar para ninguém, não sabia se ria ou ficava preocupado.

Logo após o almoço eles foram brincar de futebol e eu acompanhei eles, de repente a Keila aparece lá de moto, perguntou se queria ia conhecer a propriedade dos pais dela, eu pulei na garupa e fomos, lá tinha uma cachoeira a gente sentou e conversamos muito e nasceu um sentimento entre nós, éramos muito jovens ainda não sabíamos como interpretar aquilo, como lidar com o que estávamos sentindo, nos beijamos muito, ficamos tempo abraçados mas estava dando a hora de eu e meus pais voltarmos para a cidade, nos despedimos em uma altura da estrada e eu prometi que voltaria para vê-la, mas as coisas tomaram outro rumo e não consegui mais voltar lá e eu não tive mais notícias dela, mas eu jamais esqueci da Keila e de tudo que vivemos naquele final de semana e aqui dentro do meu peito ainda mantenho o desejo de um dia reencontrar a Keila e saber como ela está.

Escrito por Arthur Contos Eróticos.


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Comentários

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Nossa adorei, ótimo conto... estou até sem palavras gostei muito.

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