LAMENTÁVEL. NEM DÁ. NINGUÉM VIRA NADA. MUITO MENOS VIADO.
Você é o CHATÃO em pessoa....
Este texto não é propriamente um conto, ele é um relato real. Tudo que está descrito nele aconteceu de fato. Mesmo assim, acho que é uma boa história...
É inexorável! Um belo dia a gente acaba tirando toda a roupa, ficando completamente nu para oferecer o corpo a um macho disposto a nos usar como ele quiser. Para mim, este dia custou muito, demorou meio século! Vivi por cinquenta anos sem me dar conta de que na minha essência sou bissexual. Eu sinto tesão também por mulheres, não só por homens. Mas, não é que eu me tenha enganando a mim mesmo por todo o tempo. Apenas eu não enxergava o que era visível para os outros, pois a verdade é que aos olhos das outras pessoas – acabei me dando conta – minha masculinidade sempre foi posta em dúvida.
Eu acreditava que era indiscutivelmente macho, embora meu biótipo sempre tivesse traços nitidamente femininos. Eu tenho a pela macia, como de uma mulher, sou frágil (nunca fiz exercícios físicos), tenho traços delicados e, vejam só, tenho mamilos bem grandes. Um parêntese: meus mamilos eu sempre os tive grandes, desde menino, mas acredito que tenham ficado ainda maiores porque, desde as primeiras masturbações, eu instintivamente comecei a alisá-los com uma mão enquanto, com a outra, acariciava o meu pau (que mede modestos 13,5 cm de comprimento, tamanho medido pela minha mulher).
Aliás, masturbação sempre foi a minha principal atividade sexual durante toda a minha vida, tanto quanto era solteiro quanto depois de casado. E já aproveito para mencionar que certa vez, assistindo uma novela de televisão me de deparei com uma cena onde um personagem ficava em casa, assistindo filmes pornográficos no videocassete e se masturbando, enquanto a mulher dele se entregava para as machos da rua. E, tempos depois, descobri que acontecera o mesmo comigo. Sem eu me dar conta, minha mulher começou a me trair já no terceiro ou quarto ano de casados. Certo dia, mexendo em foto antigas, ainda da época das fotos analógicas, encontrei um retrato dela de biquíni. E comentei que corpo gostoso ela tinha naquela época. Ao que ela retrucou: “É, e tu não soubeste aproveitar”. Sim, eu não soube aproveitar, mas outros souberam... sim, souberam aproveitar e aproveitaram bastante, mas isso rende outra história.
Mas, voltemos à minha sexualidade. À medida que eu era sexualmente inútil para a minha mulher, a tendência homossexual começou a aflorar. O primeiro passo foi comprar um vibrador, daqueles em forma de pênis. Foi dos primeiros que surgiram. Deparei-me com ele na vitrine de uma galeria comercial, numa loja de produtos importados. Passava várias vezes diante daquela vitrine, “namorando” o vibrador, mas não tinha coragem de entrar e comprar um. Até que um dia não resisti, entrei lá e pedi o tal vibrador. Que era de plástico rígido e tinha a forma de um dedo polegar gigante. A balconista ficou meio chocada por eu, um homem, estar fazendo aquela compra, porque seria um artigo mais para ser usado por uma mulher. Curioso é que, tempos depois, comprei um igual a pedido de uma mulher com quem tive um caso por algum tempo.
Nesta época, eu havia saído de casa, tinha deixado mulher e filho, e fui morar sozinho. Eu sentia que a vida me devia muitas coisas, coisas que eu não conseguia encontrar na minha vida de casado. Sim, saí com outras mulheres, foi muito bom e estas experiências podem ficar para outro relato. Mas, agora, o que importa é a trilha que segui até conseguir me submeter a um macho comedor. Foi um caminho demorado. Porém, aí já haviam surgido as salas de bate-papo da internet. E foi em uma delas que encontrei um macho disposto a me enrabar.
Sérgio era o nome dele. Antes, houve uma tentativa que não deu certo, por questões de horários, de agendas, com um médico. Já com Sérgio foi tudo mais fácil. Ele era solteiro e marcamos de nos encontrar no apartamento dele em um fim de tarde de verão. O desconhecido me assustava. Eu estava muito nervoso. Como estava adiantado no horário, dei um tempo tomando uma refrigerante em um bar das proximidades do endereço que me passara. Até que me veio à mente a ideia de que “ele só queria me comer”. Isso me acalmou e logo parti em direção ao “matadouro”, para ser “abatido”. Fiquei surpreso quando cheguei lá, porque era um prédio bem tranquilo, com porteiro e tudo. Passei pela portaria e falei aonde ia. O porteiro não comentou nada, apenas acenou que estava tudo bem. Certamente eu não era o primeiro a ir dar lá para dar o rabo.
Subi, toquei na campanha do apartamento, Sérgio atendeu, me mandou entrar, e falou que eu esperasse um pouco na sala porque estava em outra peça atendendo um telefonema. Depois, me explicou que falava com o coroa (passivo) fixo dele, que estava na praia com a família. Fiquei ali, esperando. Como demorasse, fui acometido de uma sensação estranha: senti-me na pele de uma MULHER que vai ao encontro do amante e é por ele desprezada.
Então, me ocorreu, que poderia simplesmente caminhar até a porta por onde entrara, abri-la, sair para o corredor e ir embora... Nada aconteceria, eu continuaria homem... Mas não levei a ideia adiante e logo Serginho apareceu. Ele estava só de cueca e eu tratei de me despir. Fiquei inteiramente nu e, sem hesitar, me pus de joelhos diante. Com minhas mãos puxei para baixo a cueca que ele vestia e... caí de boca na rola. Foi a primeira mamada da minha vida. Como me senti bem naquela posição de bezerrinha mamando uma piroca que ficava cada vez mais dura na minha boca.
E logo me fez levantar e me puxou em direção a um sofá. Sentou e me fez montar no colo dele, de frente para ele. Nesta posição, tratei de, com minhas mãos, colocar o pau dele no meu rabo e fui sentando, agasalhando aquela piroca dentro do meu cu. Rebolando como uma vadia, fui fazendo ele deliciosamente entrar em mim.
Pronto, eu acabava de me transformar em veado, em puto, em boiola. Não achavam que eu era veado? Pois então, agora eu era veado de verdade. E estava gostando disso. Melhor ainda, não, não me doía nada... Era só prazer sentir a rola gostosa entalada no meu cu. Talvez porque eu já tivesse “treinado” antes com aquele vibrador que comprara na loja de importados e meu cu estivesse já suficientemente dilatado. Além disso, o pau dele também não era exageradamente grande.
O resultado desta situação maravilhosa que eu estava vivendo foi que não demorei muito para gozar. Gozei sem tocar no meu pau, apenas sentindo aquela rola dentro do meu cu. Meu orgasmo veio mais rápido também porque o macho não resistiu e começou a alisar os meus mamilos. Aí, foi demais, um prazer intenso tomou conta do meu corpo e a minha porra esguichou sobre o peito dele. Então, EU já estava satisfeito, mamara uma rola e tomara no cu como tantas vezes sonhara. Então, tratei de me vestir e ele falou que também tinha de sair para um compromisso. Imaginei que poderia ser para traçar outro veado, então não senti remorso por não ter feito ele gozar. Certamente ele iria gozar em outro cu ou em outra boca.
Como estava naquele período de pós-gozo, nem me preocupei em marcar um retorno, queria era estar longe da li o mais rápido possível. Mas, quando cheguei de volta à calçada, na rua, mal dei alguns passos e senti o desejo irresistível de mandar uma mensagem por SMS propondo me encontrar outra vez com aquele macho delicioso. E, sim, teve uma segunda vez, porque depois que a gente dá a primeira vez, não para mais, não é?
LAMENTÁVEL. NEM DÁ. NINGUÉM VIRA NADA. MUITO MENOS VIADO.
Você é o CHATÃO em pessoa....
Me identifiquei muito com seu conto e os comentários dos amigos. Sou cinquentão, ultimamente tenho tido muitoo desejo de experimentar um macho. E também tenho as restrições de ser casado e trabalhar em casa, difícil ter liberdade rs.
Gostaria de bater um papo
3 estrelas. Hoje em dia é bem comum homens se liberando de preconceitos e experimentando dar o cu. Já peguei um casal onde para comer a mulher, tive que enrabar o marido. Adoro enrabar travestis. Tenho alguns relatos aqui e adoraria teus comentários neles. Abs.
vou olhar. b.eijo, querido. considere-se mamado por mim..
EXCELENTE, BLUE!
Delícia de conto! Pena que você começou tarde, mas antes tarde do que nunca. Já comigo foi bem cedo, ainda menino com um primo e logicamente, nunca parei de dar. Aliás, hoje no terceiro casamento, com filhos e netos, contínuo dando o cu, pelo menos umas duas vezes por semana e quando muito, uma vez por mês.so sabe o quanto é bom, quem está dando.
Bjs...
Oi. Vc é do Rio? Vamos nos conhecer.
não, sou "gaúcha", rsss de Porto Alegre
Gostei muito, depois que dei a primeira vez viciei em pica também, sempre que posso eu dou. Mais faz tempo que não saio depois que aposentei ficou mais difícil. Sou casado e a mulher não deixa sair muito
Juíz de Fora é pertinho do RJ. Vamos nos conhecer
oi, querido, não sou do Rio, sou de Porto Alegre-RS
eu também enfrento este mesmo problema. estava até me dando conta disso depois que escrevi este relato. aposentado e ainda por cima com o recesso da pandemia, tudo ficou mais complicado. tem um macho querendo porque querendo me comer, mas está difícil arranjar um pretexto para sair de casa e ir lá me entregar para ele. a última vez foi bem antes de começar a pandemia de Covid. como foi bom, mamei e dei o rabo em todas as posições...
Tesão de conto, acabei a leitura com uma deliciosa punheta, hummmmmmmmmm
que bom, querido, melhor seria vc gozar dentro do meu rabo.... rssss
Muito bom, faltou mesmo o esperma dele na tua boca, eu não iria embora enquanto não conseguisse que ele me desse todo o leite para a minha boca engolir. Adoro engolir esperma.
Oi. Vc é de onde?
Porto Alegre
Eu sou da cidade do Porto, Portugal
já visitei Oporto. viagem de turismo. conheci várias cidades em Portugal. depois, voltei outra vez, mas foi só Lisboa. já li contos eróticos de passivos caçando machos no Parque Eduardo VII rsss passivos pegando negros e muçulmanos. domingo, no Rossio, nossa, como tem negros. cada um mais tesudo do que outros.
conheço Oporto. conheci durante um tour turístico em Portugal. conheci o parque Eduardo VII e já li contos eróticos de veados buscando parceiros neste parque. comedores negros e árabes emigrados. e no domingo, aqueles negros que se reunen o Rossio, que beleza, dão água na boca...