Meu Despertar Exibicionista - Cap.1

Um conto erótico de Lena_Exibicionista
Categoria: Lésbicas
Data: 11/01/2023 16:52:03
Última revisão: 12/01/2023 15:22:10

Aos 18 anos, longe dos meus pais e pela primeira vez na vida morando sozinha para cursar a faculdade de Letras, eu estava vivendo um sonho. E, por sonho, quero dizer: eu finalmente poderia realizar meu mais secreto desejo erótico longe dos olhos perscrutadores da minha família. Nasci e fui criada em uma fazenda leiteira no interior sob moral e costumes rígidos, dentro de uma doutrina religiosa castradora sexualmente falando e superprotegida de todos os perigos do mundo. Não à toa, quando me tornei adolescente e meu corpo florescia e pedia cada vez mais por atenção, minha mente fervilhante era o único lugar onde eu podia viver meus desejos sem culpa.

Sem nunca ter tido um namorado, feito sexo ou cometido “qualquer pecado carnal”, como minha mãe sempre me alertava, acusatória, eu só conhecia as sensações da masturbação noturna debaixo das minhas pesadas cobertas e nutria um desejo ardente por um fetiche que só vim a descobrir o nome um tempo depois, utilizando a guia anônima do navegador de internet do meu celular: o exibicionismo. Dentro daquele ambiente opressivo em que eu vivia, nada mais natural do que passar madrugadas acordadas me imaginando nua em situações ousadas e perigosas pela fazenda, correndo o risco de ser flagrada e humilhada não só pela minha família, mas também por funcionários e vizinhos que me conheciam desde que eu tinha nascido. Para mim, o medo, a vergonha e o desejo faziam parte do mesmo pacote, uma mistura deliciosamente prazerosa e explosiva que eu nunca tive coragem de experimentar.

Não até aquela inesquecível madrugada de sexta para sábado.

Já fazia uma semana que eu tinha me mudado para o pequeno prédio de três andares em um bairro residencial tranquilo da capital onde meus pais alugaram um aconchegante apartamento para mim. As aulas ainda não tinham se iniciado propriamente, apenas apresentações de professores e os inevitáveis trotes em calouros. Naquela sexta-feira, haveria uma confraternização entre calouros e veteranos que eu não estava muito a fim de participar, mas minhas novas amigas de curso me incentivaram a enfrentar minha timidez e até me animei a comprar um vestido especialmente para a ocasião.

Na loja, quando contei à extrovertida vendedora para qual era a ocasião, ela disse que tinha o vestido ideal para o meu tipo físico e me apresentou um tomara-que-caia azul oceano curto e justíssimo que causou um arrepio por todo meu corpo e me deixou sem palavras, imaginando o quanto eu estaria exposta usando aquela pequena peça de roupa.

-Não faz muito meu estilo – eu finalmente consegui dizer um tempo depois, sem muita convicção das minhas palavras.

A vendedora notou e usou a brecha:

-Prova ele, depois você me diz se ainda tem a mesma opinião – ela rebateu, confiante.

Tomei aquelas palavras como um desafio, então peguei o vestido e me fechei no provador. Tirei minha camiseta de manga e calça jeans e fiquei apenas de lingerie preta em frente ao espelho. Na casa dos meus pais eu raramente tinha privacidade para me sentir segura a me observar, mas na última semana eu comecei a me acostumar com a minha imagem em frente ao espelho de corpo inteiro do meu novo quarto. Com 1,60 de altura e branca como a neve, silhueta magra com curvas suaves, cabelos ondulados castanhos na altura dos ombros, meu sutiã escondia seios pequenos mas proporcionais com mamilos marrom clarinhos. Sob minha calcinha, um chumacinho de pelos da cor de meus cabelos cobria toda a minha buceta, e, meu bumbum, também pequeno mas arredondado e durinho, ficava quase totalmente coberto pela peça de roupa bem-comportada. Abaixo, minhas coxas finas mas torneadas pelas minhas andanças a cavalo fechavam o conjunto.

Depois de me contemplar por alguns segundos, coloquei o vestido de baixo para cima e percebi que a lingerie ficava marcada sob o tecido fino. Apesar de se ajustar perfeitamente ao meu corpo, com um decote modesto e a barra alguns dedos abaixo do meu ventre, aquela não parecia a forma mais adequada de utilizar o vestido. Foi o que a vendedora deixou claro ao me olhar assim que abri a cortina do provador:

-Se você está usando esse tipo de vestido, você deve conhecer bem as regras.

Usei aquelas palavras como uma espécie de mantra desde que sai da loja com o vestido na sacola até momentos antes de vesti-lo nua em frente ao espelho de corpo inteiro do meu quarto naquela noite de sexta. Aliás, eu estava me sentindo ainda mais nua porque, horas antes, pela primeira vez desde a minha adolescência, eu não tinha nem um pelinho sequer cobrindo minha buceta rosa clarinha tipo borboleta. É que eu havida decidido raspá-la para que o chumaço de pelos não ficasse marcado sob o tecido fino e justo do vestido. Ao ajustá-lo em meu corpo, notei que meus mamilos, momentaneamente levemente eretos, ficariam marcados o tempo todo, mas não era como se eu estivesse em topless os exibindo publicamente. Finalizei colocando a bolsa no ombro, calçando meus sapatos de saltos altos e fechei a porta do armário repetindo mentalmente a mim mesma: “Se você está usando esse tipo de vestido, você deve conhecer bem as regras.”

Apesar de me sentir exposta diante de alguns olhares mais indiscretos e um pouco excitada com os constantes ajustes que eu precisava fazer no vestido para mantê-lo “decente”, imaginando que, se eu não tomasse nenhuma ação, acidentalmente minhas partes íntimas poderiam ficar à mostra para qualquer pessoa com quem eu conviveria ao longo dos próximos quatro anos do meu curso, nada mais aconteceu naquela festa. Fiquei junto das minhas novas amigas quase o tempo todo, e não bebi nada alcoólico porque, além de não estar acostumada, tinha medo de ficar bêbada logo após o primeiro copo e perder o controle. Por volta das duas da madrugada, já cansada e entediada, resolvi pedir um carro de aplicativo (de uma empresa em que motoristas mulheres só pegam passageiras mulheres, como eu tinha prometido aos meus pais que faria) e voltar para o meu apê.

Quando saí do carro e a barra do meu vestido deslizou um pouco para cima, diminuindo um ou dois dedos a distância para o meu ventre, fechei a porta do carro e, com a mesma excitação que eu senti na festa retornando em uma dose maior, decidi que não iria arrumá-lo em hipótese alguma nem tentaria cobrir minhas partes íntimas com as mãos até estar dentro de casa; me masturbar nas áreas comuns, então, estava totalmente fora de cogitação. Eram duas e pouco da madrugada, não havia ninguém na rua e, de qualquer forma, aquela levantadinha do tecido ainda não estava mostrando nada. Caminhei devagar do portão até a entrada, e depois pelo hall até o início da escada com a sensação de que, sem os necessários ajustes, meu tomara-que-caia não tardaria a me deixar em uma situação explicitamente reveladora.

Comecei a subir as escadas passo a passo, devagar, mas agora não era mais só sensação, eu realmente sentia o tecido deslizando pelas minhas coxas e subindo pelos contornos inferiores das minhas nádegas. Enquanto ao mesmo tempo eu saia dos limites da câmera de segurança e da meia-luz do hall para a penumbra, reafirmei mentalmente minha decisão de não arrumar o meu vestido em hipótese alguma, mesmo que, porventura, eu esbarrasse com algum vizinho… essa ideia louca lançou um arrepio que percorreu meu corpo como rastilho de pólvora, e eu simplesmente parei no meio da subida levantando os braços como que me espreguiçando, tentando prolongar ao máximo aquela deliciosa sensação de prazer.

Quando me dei conta e olhei ao mesmo tempo para baixo e para trás, percebi que as polpinhas do meu bumbum estavam à mostra, e dava para ver isso claramente por causa da fraca luz do hall. E na frente, mesmo na penumbra, eu já podia enxergar um pouquinho dos contornos dos meus grandes lábios. Mas isso eu já esperava. A surpresa, mesmo, foi ver que a parte de cima do meu vestido tinha baixado um tantinho, a ponto de deixar os contornos superiores dos meus mamilos à mostra. Com a adrenalina aumentando, retomei a subida das escadas prestando atenção em qualquer barulhinho. O prédio estava bem silencioso aquela hora, então não seria difícil ouvir se alguém estivesse vindo pela entrada ou saindo de seu apê. O meu fica no segundo e penúltimo andar do edifício, então eu tinha, além desse, mais um lance de escadas e ainda devia ficar atenta se não aparecia ninguém de cima. Com a escuridão ficando maior a cada passo, encostei minhas mãos no corrimão para me guiar, mas imediatamente pensei que outra forma seria mais adequada: encostei minhas nádegas no alumínio gelado, e, por causa daqueles movimentos de andar de lado, logo senti meu vestido subir até o início da minha barriga. Mesmo na escuridão, aquilo era extremamente revelador.

Então, antes de pisar no corredor do primeiro andar, me dei conta de uma coisa que, por causa do meu desejo ardente, eu não tinha lembrado: todos os andares têm sensores de presença! Instantaneamente minha buceta pediu para ser tocada com urgência, mas, com as minhas nádegas ainda encostadas no corrimão, eu fechei as pernas para que meus fluídos não começassem a escorrer como se fossem uma cachoeira. Eu havia decidido não tocar no meu vestido até chegar em casa nem me cobrir com as mãos, e agora eu precisaria enfrentar a minha seminudez em um corredor iluminado e com a possível perspectiva de ser flagrada por algum vizinho. Claro que eu ouviria se alguém estivesse saindo de casa e poderia me esconder no quartinho da lixeira que fica em frente a escadaria, ou então ir direto para o segundo andar. Ou, numa hipótese alarmante, correr de volta para o hall de entrada e depois me esconder na lateral do prédio ou ir para a rua… mas o que então começou a martelar minha consciência era: e se alguém me ver pelo olho mágico? Quando você chega em qualquer andar, você está exatamente no meio do corredor, e todas as quatro portas (duas na frente e duas atrás), com seus respectivos olhos mágicos, estão voltadas diretamente para… você.

Depois de remoer essa pergunta por um tempo que me pareceu uma eternidade, mas que na verdade devem ter sido apenas poucos segundos, cheguei a conclusão de que era quase impossível que alguém estivesse pacientemente esperando do outro lado da porta só para olhar quem estava passando pelo corredor quando a luz se acendesse. Mas assim que eu dei um único passo e apenas, e tão somente, aquele meio de corredor ficou iluminado e os extremos continuaram na penumbra, toda a minha certeza veio por água abaixo. Senti uma fortíssima descarga de adrenalina que arrepiou todos os meus pelinhos restantes do corpo, e quando olhei para baixo constatei aquilo que eu já sentia: o vestido já não cobria quase mais nada das minhas partes íntimas! Totalmente de fora, meus mamilos enrijecidos como pedras latejavam de excitação, minha buceta estava fervendo e extremamente molhada, e ambos pediam urgentemente para serem tocados, mas eu não poderia me masturbar até completar minha missão.

Rapidamente subi alguns degraus para voltar à “segurança” das escadas, sentindo meu coração bater tão forte que parecia que saltaria pela boca, e minha respiração tão ofegante como se eu estivesse correndo uma maratona. Encostei meu bumbum no alumínio frio do corrimão e aguardei até que a luz se apagasse para continuar. Depois do que pareceu outra eternidade, enfim eu estava de volta à escuridão total com a minha nudez. Assim que me virei para subir, minha bolsa enganchou no corrimão e eu quase caí para trás com o tranco, mas consegui me equilibrar nos saltos altos antes que eu me estatelasse no corredor do primeiro andar, que novamente se iluminaria se isso ocorresse. Mas o que se iluminou, na verdade, foi uma ideia na minha cabeça: e se, por acaso… meu vestido ficasse preso? Senti uma onde de prazer tão forte entre as minhas pernas que, desta vez, tive que me sentar no degrau e fechar bem as pernas para que eu não começasse a me masturbar ali mesmo.

Passado o momento mais agudo daquela euforia, me levantei e tratei de executar a minha ideia. Minha decisão era não arrumar o meu vestido em hipótese alguma, mas prendê-lo em algum lugar já era outra história… Como o tecido estava amarfanhado acima do meu ventre, dobrei um pouco os joelhos para conseguir encaixar a barra dele na borda do corrimão. Então respirei fundo, me endireitei, o que fez com que o vestido descesse um pouco na parte de baixo e deslizasse um tantinho mais na parte de cima, o que fez com que meus seios ficassem então totalmente à mostra, e tentei subir um degrau. Não havia como avançar sem pressionar o tecido com mais força e correr o risco de… rasgá-lo. Então eu continuei, lutando para subir o próximo degrau, depois outro, sentindo cada vez mais o pano se esgarçar e ser puxado para baixo, escorregando pelo meu quadril, depois pelo meu ventre e então pelo início das minhas coxas. Dobrei meu corpo para frente fazendo mais força, colocando as mãos nos degraus de cima para continuar a puxá-lo, até que o pano se rasgou de uma só vez e eu caí de frente, sentindo meus mamilos enrijecidos e a minha buceta molhadíssima batendo e raspando com tudo contra os degraus ásperos.

No mesmo instante a luz do corredor se acendeu, e, com o susto, eu instintivamente me virei de frente. Mesmo que eu não tivesse ouvido qualquer barulho, por uma fração de segundo imaginei que alguém tivesse simplesmente surgido do nada. Mas constatei que a luz havia se acendido apenas por causa do tecido que, quando rasgou, esvoaçou para o corredor, em uma posição que ativou o sensor de presença. Entretanto, se fosse um vizinho, a pessoa teria tido uma detalhada visão de todo o meu corpo, porque eu não havia realizado qualquer movimento para me cobrir… senti minha buceta mandar sinais, e imediatamente fechei as pernas pra tentar conter o novo fluxo que escorreria sem demora pelas minhas coxas. Ainda naquela posição, constatei minha delicada e excitante situação: agora eu estava totalmente nua no prédio em que eu morava, apenas com a bolsa em meu ombro e os sapatos de salto alto em meus pés. Senti mais uma onda de calor no meu ventre, e com ela tomei a decisão que fiz questão de cumprir imediatamente: recolhi o pano rasgado, abri a porta da lixeira, depois a portinhola e joguei o vestido pelo vão que vai dar na caçamba lá no térreo, do lado externo do prédio. Agora eu não tinha mais tecido nenhum para cobrir meu corpo!

Fechei a porta da lixeira com o coração disparado e a respiração ofegante e corri de volta para a escada, subindo de dois em dois degraus mesmo com toda a dificuldade dos saltos altos. Antes de chegar no meu andar, porém, eu parei para tomar fôlego e aguardar a luz do primeiro pavimento finalmente se apagar. Eu estava muito excitada, mas agora, mesmo próxima de entrar no meu apê, eu queria que aquela sensação mista de prazer e vergonha não acabasse nunca mais. De volta a escuridão total, eu estava aproveitando o momento: me apoiei pelos cotovelos e pelo bumbum nos degraus ásperos e fiquei com as pernas bem abertas para os lados, posicionando meus pés sobre os corrimões. Foi quando ouvi um toque longínquo que, em vez de me fazer agir, me paralisou por completo: o som de um interfone.

E pelo que minha audição apurada podia garantir, aquele som vinha do meu próprio andar. Rapidamente o toque parou e, em poucos segundos, o característico som do destravamento da entrada e, depois, da abertura e do fechamento da porta da frente. Obviamente era um motoboy que entregaria comida no meu próprio andar! Na sequência ouvi uma fechadura sendo destrancada, mas então eu não conseguia identificar se era dos apês da frente ou de trás. Os segundos estavam passando, o barulho forte dos tênis do entregador contra os degraus estava ficando mais alto, e algum dos moradores estava prestes a abrir a porta e eu não tinha como voltar para baixo sem ser flagrada pelo motoboy nem ir até o meu apê ou entrar no quartinho do lixo sem ser identificada por um vizinho do meu próprio andar. A única opção viável era correr para as escadas do segundo para o terceiro pavimento e contar com a sorte de que nenhum morador do último andar decidisse sair de casa naquele momento.

Com a sensação de que eu desmaiaria antes de concluir minha tarefa, me levantei num pulo, dobrei o corredor para o outro lance de escada com a luz do corredor imediatamente se acendendo atrás de mim e continuei a saltar de dois em dois degraus até estar “escondida” na penumbra da virada da escadaria do segundo para o terceiro andar. Todas as minhas lembranças auditivas desse exato instante se tornaram confusas por causa da adrenalina e excitação, e eu não tinha certeza se tinha ouvido a porta do apê se abrir no momento em que eu estava subindo ou pouco depois, mas já me dava por satisfeita por não ter ouvido ninguém gritar pelo meu nome ou alguma palavra pejorativa qualquer. Porém, aquele momento ficaria eternizado na história como: “uma bundinha branca subindo correndo as escadas”. Mas antes disso, enquanto eu encostava meus seios e minha buceta contra a quina da parede e observava atenta o lugar para onde o entregador iria, me dei conta de que havia alguma coisa faltando… e, com certeza, não era o vestido rasgado que eu tinha facilmente me livrado. Eu tinha esquecido minha bolsa, com as chaves do meu apê, no último degrau da escada antes do pavimento do segundo andar. Merda!

Porém não havia mais tempo para tentar recuperá-la. Além de ter certeza que um dos meus vizinhos já havia aberto a porta de seu apê, por causa do barulho da televisão reverberando pelo corredor, o som dos tênis do entregador estavam mais altos e mais próximos, e assim que ele viu a bolsa seus passos estancaram. Logo ele continuou e eu o vi seguir em direção ao fundo com minha bolsa na mão, junto ao pacote de entrega. Ele só podia estar indo fazer a entrega para a minha vizinha de porta, a Jacque. Ao mesmo tempo que eu sentia um alívio por ser ela a quem o cara confiaria a minha bolsa, me sentia um pouco desconfortável por dois motivos. Um, que a gente ainda não se conhecia direito. Eu estava há apenas uma semana aqui e só tinha encontrado com ela uma ou duas vezes, porém havíamos nos apresentado uma a outra e ela, muito gentilmente, tinha se colocado à disposição caso eu precisasse de algo (o que era o caso) e até trocamos números de telefone (mas meu celular estava na minha bolsa, na casa dela...). O outro é que eu teria de bater à porta dela de madrugada totalmente nua e tentar explicar como tudo aquilo havia acontecido porque eu simplesmente tinha decidido realizar minha fantasia de adolescência… e tinha mais: se eu quisesse me manter fiel à minha decisão de não cobrir minhas partes íntimas, ela teria não só uma visão completa do meu corpo como também conseguiria detectar meus mamilos extremamente enrijecidos e minha buceta vazando ininterruptamente sem qualquer dificuldade.

Ouvi as vozes dela e do entregador sem entender o que estavam falando, e então a porta se fechou e o cara voltou. Para o meu alívio, ele desceu as escadas já sem a minha bolsa na mão. Agora vinha a vergonha: eu tinha de encarar a Jacque se quisesse voltar para o meu apê ainda naquela madrugada e evitar o risco de alguém mais me ver no estado em que vim ao mundo. Tentando controlar minha respiração, esperei que a porta lá de baixo batesse e então desci as escadas devagar até o primeiro degrau antes do meu andar. A luz se apagou. Respirei fundo, ainda na dúvida se eu devia cobrir minhas partes íntimas com as mãos ou não, e então, na escuridão, optei por me manter fiel a minha própria regra. Com os braços ao lado do corpo, caminhei serena até o apê da Jacque – a luz do corredor se acendendo no meio, depois no fundo – e, antes que eu tocasse a campainha, ela abriu a porta.

Com os longos cabelos negros presos em um rabo de cavalo e um sorriso alegre no rosto ela se encostou ao batente, cruzou os braços debaixo dos seios volumosos, cujos mamilos protuberantes marcados sob um camisetão cinza claro apontavam acusatoriamente para mim, levou o pé direito até o início da grossa coxa esquerda, deixando a mostra um pouquinho de sua calcinha branca, e seus olhos me deram uma mirada de alto a baixo sem qualquer julgamento ou constrangimento. Mesmo que fosse eu quem estivesse ousadamente nua, a visão daquele exuberante corpo moreno claro sarado, de formas mais generosas que as minhas, me deixou momentaneamente inibida. Tive vontade de me cobrir, mas, depois que ela já tinha me visto por inteiro, tomar tal atitude pareceria uma incoerência da minha parte. Abri a boca para falar, mas Jacque fez um gesto com a mão para que eu parasse e falou num tom de voz baixo:

-Espera, deixa eu adivinhar: você foi atacada pelo maníaco da tesoura que retalhou todo o seu vestido, não foi?!

Ri com aquela observação espirituosa e então, um pouco apreensiva por estar nua no corredor iluminado, mas sabendo que devia uma explicação à Jacque sobre o meu estado, contei resumidamente para ela sobre o meu fetiche, minha criação e tudo o que tinha se passado até aquele momento. E ela me ouviu atentamente, olhando, também atentamente, para meus seios e minha buceta na maior parte do tempo, e só interveio com um comentário ácido:

-Imaginei que fosse você quando abri a porta pra esperar o entregador e vi uma bundinha branca subindo correndo as escadas.

Eu não sabia se devia ficar lisonjeada ou ofendida com aquela fala, então me calei. Ela percebeu meu pequeno desconforto e emendou:

-Ei, foi só uma forma de falar. Você é linda e tem um corpo lindo, viu?!

Fiquei meio sem jeito. Obviamente, nunca ninguém tinha elogiado meu corpo, tampouco visto minhas partes íntimas. Com a educação sexual reprimida que eu tinha, me saí com essa:

-Eu… é… - comecei gaguejando, e segui assim – sem querer ofender, mas… mas eu não… não sou… lésbica.

-E quem disse que uma mulher precisa ser lésbica pra elogiar o corpo de outra mulher? Claro, sua família… mas hoje você deu o primeiro passo para se libertar dessas ideias retrógradas, e eu te dou o maior apoio para você expandir sua mente, viu?!

Me senti muito bem com aquelas palavras. Agradeci pelo incentivo e ainda consegui dizer:

-Você também tem um corpo lindo, Jacque!

Sorrimos uma para outra, cúmplices. Após alguns segundos ela trocou o lado do batente em que estava apoiada e o pé que estava sobre a coxa e voltou ao assunto que tinha me trazido à sua porta:

-Bom, por falar em expandir sua mente… agora você quer sua bolsa de volta, né?!

Aquela pergunta com uma pontada de desafio me fez sentir um arrepio, e meu corpo todo tremeu incontrolavelmente por um ou dois segundos até que eu conseguisse recuperar o controle. Pelo sorriso da Jacque, era por aquela reação que ela estava esperando. Coloquei as mãos na cintura, tentando mostrar alguma firmeza, e respondi:

-Só quero voltar pra casa e me masturbar rememorando toda a aventura que eu vivi nessa madrugada, só isso.

Ela ficou séria e colocou a mão no queixo, pensativa. Por mais que eu não tivesse imaginado como seria essa conversa, parecia que ela estava planejando não me deixar chegar à segurança do meu lar tão cedo. Eu nunca declararia isso em voz alta, mas, mentalmente, eu estava pedindo para que ela tivesse novos planos para testar meus recém-inaugurados limites exibicionistas.

-Vem cá uma coisa: você não acha que devia ficar com o vestido rasgado como um souvenir da sua primeiríssima aventura?

Imediatamente percebi o que ela queria que eu fizesse, e, para não colocar as mãos nos meus seios nem na minha buceta, zonas onde eu sentia que poderia facilmente chegar ao gozo apenas com o mais leve toque, agarrei minhas nádegas com força. Jacque sorriu, entendendo o esforço quase sobrenatural que eu estava fazendo para seguir minha decisão à risca.

-Mas eu não tenho a chave lá de baixo pra voltar, ela está na minha bolsa assim como a da minha casa – eu respondi, em vez de dizer, muito prudentemente, que não faria aquilo de jeito nenhum; ou seja, eu tinha acabado de dar o sinal claro para Jacque que eu estava muito a fim de qualquer novo desafio que ela me propusesse.

-Ah, mas isso não é problema. Pra que tem interfone? É só me ligar.

Comecei a massagear minhas nádegas e agarrá-las ao mesmo tempo, tentando pensar em algum argumento para contrapor aquela incontestável afirmação, mas minha excitação era tão grande que eu não encontrava mais palavras para dizer. Mas Jacque, sim, ainda tinha mais uma informação preciosa para mim:

-E quanto as câmeras lá de baixo, não se preocupa. Se ninguém reclamar nada sobre essa madrugada, não tem porque a síndica ver os vídeos.

Caí de joelhos, com as pernas fechadas para tentar segurar a torrente de fluídos que eu não poderia controlar nem que quisesse, e coloquei as mãos no chão, arfando. Eu estava prestes a cometer uma loucura ainda maior do que a aventura que eu havia vivido até aqui, e desta vez me colocando ainda mais em iminência de ser flagrada e sofrer consequências que, no meu estado de euforia, eu não poderia nunca prever.

-E se… e se alguém na rua me ver? – questionei, com a voz trêmula e o olhar suplicante.

-É só você tomar cuidado pra essa bundinha branca não ser flagrada, como eu flagrei – ela disse, brincando. – Mas sabe por que isso aconteceu? Você precisa se livrar desses saltos, eles te atrasam. Se não fosse por isso, você parada nua de madrugada na frente da minha porta seria uma total surpresa pra mim.

Sem pensar, me sentei no chão frio e áspero e removi meus sapatos, que a Jacque rapidamente jogou para dentro do seu apê. Minha consciência ainda relutava, mas meu corpo todo implorava pelo novo desafio. Me levantei, esfregando a poeira das minhas nádegas e sorri para ela. Sem mais nem menos, Jacque fechou a porta na minha cara e a ouvi trancando-a à chave.

-Te vejo pelo sistema interno de TV – a voz dela saiu abafada pela porta.

Ainda tinha isso: o sistema interno de TV. E se alguém, algum insone entediado, estivesse assistindo o que se passava no circuito de câmeras? Bom, mas eu tinha que tomar alguma atitude. Eu não poderia ficar indefinidamente na frente da porta da Jacque, e por conseguinte ao lado da minha, nua e sem perspectivas de entrar em casa sem a minha chave. E se eu cumprisse o desafio proposto pela Jacque… foi então que me dei conta de que ela só lançou uma pergunta no ar e nunca me disse que, se eu fizesse aquilo, ela devolveria minha chave! Eu poderia bater à porta dela ou tocar a campainha e simplesmente pedir para que ela devolvesse as minhas coisas e pronto, mas me contive. Eu sentia que precisava daquele novo desafio, com toda a nova onda de excitação que ele trazia, assim como preciso do ar para sobreviver. Ante a minha inércia, a luz daquele trecho do corredor se apagou, e a escuridão reacendeu meu desejo para seguir desafiando meus limites exibicionistas.

Respirei fundo e, agora sem os saltos altos, corri mais rápido até as escadas – as luzes novamente se acendendo com a minha passagem. Desci do segundo para o primeiro andar com cuidado por causa da mudança da penumbra para a escuridão. Antes de passar pelo primeiro pavimento, fiquei prestando atenção aos barulhos do prédio e, também, do lado de fora, se por acaso parava algum carro para deixar alguém, mas nada, estava tudo quieto. Desci rapidamente o novo lance de escadas, agora mais rápido porque tanto o corredor quanto o hall de entrada estavam iluminados, e parei no primeiro degrau, tomando coragem para, enfim, ser gravada pelas câmeras e dar a volta pela parte externa do prédio. A única certeza que eu tinha era que, já que a Jacque estava me observando pela TV, eu precisava mostrar confiança naquilo que eu estava fazendo, ou ela poderia pensar que aquele tipo de situação era tão humilhante e embaraçosa para mim que poderia me manter naquilo indefinidamente. Se bem que esse pensamento me despertou uma sensação indescritível…

Caminhei devagar até a porta de entrada e a abri, só tomando o cuidado de observar se não tinha nenhum pedestre pelas calçadas, uma vez que o portão da frente é todo de grades vazadas. Saí com o coração disparado, a respiração rápida e superficial, pensando que, a partir dali, além de estar à vista da rua, de casas e outros prédios pequenos, a porta se fecharia e meu único acesso de volta seria interfonando para a Jacque, que podia não me atender… pensei em voltar, mas a batida da porta de entrada me mostrou que, agora, não havia outra escolha. Dei a volta para a esquerda e saí da área iluminada para a penumbra. Apenas um poste de luz iluminava aquele corredor estreito onde ficam a caçamba de lixo, dentro de um vão no meio da construção, e o quartinho de produtos de limpeza mais ao fundo. E para minha sorte, desse lado havia apenas uma casa vizinha que estava para alugar, então eu não tinha que me preocupar se haveria alguém na janela para testemunhar meu pequeno ato libidinoso.

Fui até a caçamba e observei. Por causa da escuridão lá dentro, seria mais difícil do que eu previa. Me debrucei um pouco sobre a borda para tatear, meus seios pressionados contra o material, meus mamilos doloridos e excitados tirando a concentração da minha tarefa. O problema é que tinham recolhido o lixo, porque minhas mão não conseguiam alcançar nada. Eu precisaria virar a caçamba ou… entrar nela. Por mais nojento que fosse, parecia que a tinham lavado e usado algum produto de limpeza, porque não tinha cheiro ruim. Claro que tentei fortemente a primeira hipótese, mas, por alguma questão de segurança, a caçamba ficava travada no lugar sem se mexer. Para entrar nela eu precisava deslizar meu corpo por cima da borda alta, e no momento em que passei a perna esquerda e minha buceta roçou o material, meu clitóris encharcado e latejante enviou um tremendo sinal de alerta, e caí lá dentro me contorcendo como se tivesse me machucado feio. Mas era só a entusiasmante sensação de quase ter gozado. Mesmo naquele lugar “privado”, fora da vista de Jacque, eu me mantive fiel à minha decisão e não me toquei. E assim que restabeleci o controle do meu corpo, logo achei meu vestido rasgado. Para evitar um novo quase clímax, depois de ter jogado o tecido rasgado para fora, subi de costas até me sentar sobre a borda, e então virei minhas pernas para fora e pulei.

Peguei o vestido do chão e, num gesto automático, sem pensar, o exibi para a câmera como se fosse um troféu, e na mesma hora me arrependi. Por mais que eu estivesse fazendo isso direcionado para a Jacque, se outra pessoa (no caso, mais especificamente a síndica) visse aquela gravação, pensaria que eu estava me vangloriando da minha aventura. Mas eu daria chance dela assistir aquele vídeo? De qualquer forma, eu já tinha feito aquilo e agora não adiantava mais pensar nas consequências. O tempo estava passando e eu precisava voltar para dentro do prédio, pegar minha chave com a Jacque e, finalmente, entrar em casa para me acabar na tão aguardada masturbação. Amarfanhei o vestido entre minhas mãos, à frente da minha barriga, porque eu não tencionava me cobrir de jeito nenhum, dobrei à direita em direção à frente do prédio, parando um pouquinho para observar se não tinha pedestre passando, e teclei o número do apê da minha vizinha de porta no interfone. Para minha surpresa, ela não demorou a atender, até me parabenizou pela coragem, mas quando pedi para ela abrir, a Jacque veio com a seguinte proposta:

-Por que você não liga pra a síndica e pede pra ela abrir?

-Não foi esse o nosso combinado – respondi com a voz trêmula, deixando ela notar que aquela nova ideia tinha acertado mais uma vez em cheio o meu desenfreado desejo exibicionista.

-Bom, eu só disse que você podia me interfonar, não que eu abriria a porta, né?!

O pior (ou melhor) é que ela estava certa. Como eu mesma já havia me questionado, ela não me deu sua palavra de que me deixaria entrar, muito menos que devolveria minha chave se eu recapturasse meu vestido como um souvenir. Senti o calor do tesão tomar conta de todo o meu corpo mais uma vez e tive de controlar a respiração para tentar convencê-la de que eu estava correndo perigo ao ficar parada ali, nua em pelo na porta de entrada, e ser flagrada a qualquer instante.

-Jacque, por favor, me deixa entrar, alguém pode aparecer na rua a qualquer--

-Relaxa – ela me cortou. – Tô vendo os dois lados da rua aqui pela TV, não tem ninguém vindo. Mas vamos fazer o seguinte? Eu desligo e você decide pra quem vai interfonar, certo?!

-Mas o que eu diria pra ela…? Ela poderia me ver pela…

-Aí é que tá: você deveria tentar fazer com que ela destravasse a porta pra você sem olhar as câmeras, e se ela fosse ver, você já teria subido, pegado a chave comigo e já taria se acabando na siririca – ela riu. – E quanto ao motivo, você poderia dizer que esqueceu a chave no carro de aplicativo, ou na festa onde tava, sei lá. Vou desligar, tá?!

-Espera! Antes eu preciso saber que se eu decidir ligar de novo pra você, você promete que vai abrir a porta daqui e me devolver a chave do meu apê.

-Prometo! - disse Jacque, firme. - Só quero saber se você vai encerrar sua aventura exibicionista por aqui ou vai ter coragem de viver novas emoções e se arriscar a ser pega…

Ela deixou a frase no ar e desligou sem avisar. Eu repuxava o vestido amarfanhado nas minhas mãos, esgarçando ainda mais o tecido já rasgado evitando me tocar. Respirei fundo algumas vezes, olhando para os lados e com os ouvidos bem atentos, e então me voltei novamente para o interfone e disquei sem hesitar… o número da síndica. Meu coração parecia que sairia pela boca a cada novo toque não atendido. Eu realmente estava fazendo aquilo! Eu testaria meu poder de persuasão e, de quebra, elevaria em mais um nível meus limites naquela madrugada inesquecível que estava apenas começando a despertar a exibicionista dentro de mim.


Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive Lena_Exibicionista a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Hoax Toxin

Lena, seu conto é tão maravilhosamente bem descrito e detalhado, que assim como outros grandes escritores que já li por aqui, você se destaca. A sexualidade que vem naturalmente mas que é moralmente reprimida, até que sua personagem descobre a liberdade e em doses de conta gotas vai enchendo um balde de tesão. Instigando a nossa curiosidade, com uma descrição tão sinestésica, que a todos os momentos pude ver e sentir a escalada crescente do seu misto de desespero e excitação de ser flagrada, até o alívio de compartilhar seu desejo com uma cúmplice que marcou o segundo ato desse conto deslumbrante! Vou parar por aqui porque não quero fazer resenha nem spoiler. Esse conto merece ser lido e relido porque a forma como você conduz seu leitor em seu primeiro conto, é um convite ao deleite. Deixei de escrever uma continuidade atrasada hoje pra me debruçar e apreciar as sensações que você proporcionou. Belíssimo, obrigado!

1 0
Foto de perfil de Morfeus Negro

Uau, adrenalina é víciante não? Se desafiar a superar limites, subir o seu nível, e é só o começo. Você está ainda no prédio onde mora, imagino quando for para lugares públicos, ruas, parques, clubes, o céu é o limite. Vou seguir o seu perfil, você conseguiu despertar minha curiosidade com uma fantasia até básica, mas incrementada com o perigo, os limites que se impõe e uma escrita muito detalhada e criativa no descrever das situações vividas.

1 0


mulher chora no cacete para cicatrizesconto erotico pedreiro/texto/201012191contos eróticos de zoofilia com entiadascolecao lambendo a cabecinha gozada na boca pornodoidoTravesti policial prendeu o cara e pediu o cu pra soltalo pornoassustada acaba mijando os golinho d tesao xvidioporno pasto convinando irmao a nao fude irmagostosa.foi.faser.xixi e.tarado.atacolxv novinha querendfo centin um piru na bucetab de cachrrocontos meu genro adora cuxvideomae eminhatiarelatos íncestos tio e sobrinha dormindo nucontoerotico eu,namorada, minha mae e tio jorgexsvideos macho submisomaltratando meu grelo contoscunhadinha novinha pega cunhado pelado no quarto e fica louca querendo f****conto amante casada puta ituconto gay aprendendo a passar a marcha com o coroa/login?returns=/texto/201602449flagra convecendo a enpregada fazer sexoContos eroticos vampiricosboquete mao amiga contove porno cm padrastro cumeno entiada navinhaEncoxada no riquinho no onibusvidios pono sohenteminha irma e casada mais e putaHomem com pau grosso descabaça a filha dormindo contos eróticosencoxoando a cega contos eroticosmae lavano vasilha e estrupada po filhobuçetá enxada dá gordinha pedindo pra por no cu vídeos pra assistir agora/dia/2021/9/17/meninos jumentoes x vidios gaysconto erotico pai abysa do fulhaocontos estuprei a obreira da igrejamulhe.michando.eigual.homem.que.tem.um.grelao.que.prece.uma.rola.que.ela.bati.punheta.igual.homem.e.goza.espurrando.porra.fota.contos eroticos brutais, estiquei o clitoris ate sangraresposa com amigoeu quero ver f********* no corpo todo estourado bem reganhada gemidoXVídeo pornô das Panteras trepando só com os irmãos ocupar esse corpinhovidioporno/fodanaconstrucaoyotubexxvideosou sexo com travesti 2 metroscontos eroticos empregada precisa de granacontos eroricos minha filhae enlouqueceoros .pornoperdendo a virgindade com o meu namorado e elearromba minha bucetaVidio porno calsinha suadagatinha carinhosa sentando gostoso xvideos.comcontos eroticos viuvairmão pauzudo fudendo a irmazinha mignon No motel eu fudi a buceta e o cu virgem da minha sogra conto eroticoMe come,me chupa todinha,me xingaContos eroticos boa noite cinderelaPorno gay Homem chama encanador para olhar o tetoconto erotico huntergirls71dermatologistas safadaswww novinha aspant anal pal grabrx videos de sogra pega batendo punheda e da o cunovinha chupa uma jeba por R$10,00contos erotico,meu genro me enrrabou dormindovideocurto brasileiro de corno humilhadovideos gratisminha esposa virou putinha dos meus amigosolhar a buceta das julherscontos eróticos putas da ruacontos eiroticos leilaporndevassadaqContos eroticos fazenda da feminização conto erotico minha namorada dançando funk com outrocasadoscontos ultimoscontos eroticos meninas de seis anos transando com cachorro com calcinha preta com lacinhos vermelhoXxxvideio ereticoesposa fica brava amate gosa dentro xvidiocontos eróticos treinador dominador come viado na academiahomnes esibindo seu pauzao no sanba cansao pornodoidocontos eroticos no cinemacontos eróticos titioxxx.video a mulher de 18 anos da bucetona buscavam comendo ela de 5/texto/201402139contos eróticos irmao mais novocomida pelo meu cunhado/texto/201603387coroanovinha com cachorro pique contos eroticos de madrinha que tem afilhado de pau grande senhor ditao velho pirocudomeu bundao esta seduzindo meu filho filmecontos er%c3%b3ticosConto erótico chute no sacoPoenos que pais disvirginam filhaaConto provoquei meu pai dotado no nudismodocenandanovinha.commamano no banheirofotos. de pirocasde cavaloContos gays vestido de mulher para o negro dotadoloria magria rosando napicaxvideo negra casada afastou o bebydou de lado pro marido mete pornogozada de mule napica pornodi dicavalo