conto de natal
Vespera de natal, familia reunida na chacara dos pais, eu por falta de op;ao me jutei a eles, minha sobrinha levou uma amiga de dezoito anos, Acassia, meiguinha, carinha e jeitinho de menina ainda adolescente, aparelhos nos dentes e toda timida. Conversava pouco e ria de tudo, me ineressei, e comecei a dar batida de vinho para moca e ver no que daria.
Nao demorou muito ela ja estava desinibida e dancava um arrocha muito sensual aquele shotinho branco, aquela blusinha azul, sorria apenas com o cantinho da boca, logo meu pau comecou a dar sinal de vida, precisava tir la dali de alguma forma.
minha chance veio quando o celular dela tocou e ouvi ela dizer a minha sobrinha q precisava ir embora. Meu cunhado de porre nao iria dirigir,, minha irma animada no papo com as primas e tias, eu disse a minha sobrinha que levaria.
Fomos para meu carro e eu perguntei prque ir embora tao cedo, ela disse que os pais pediram pois amanha iriam para a fazenda do avo logo de manha. Disse algo do tipo poxa a festa nao vai ser a mesma sem voce, ela riu e disse que um dia poderiamos faze a nossa festa, logico vque mandei na lata e porque nao agora. Porque nao vamos para minha casa. Ela disse que so ieria se eu fizesse mais batida de vinho, bobinha ela, tenho todos os ingrediwentes emcasa.
Chegando em casa a levei a mmeu quarto, luzes apagadas, e de cara lhe tirei o shortinho e senti seu fio dental, muito pequeno quase nada socado em sua bunda, e sua xotinha ja umida, ela foi segurando em meu pau e disse nossa tio, ja esta assim. espera que vou brincar com ele um pouco. Caiu de boca engolia e babava em cima dele que loucura gostosa eu pensava, eu ali deitado e ela me chupando como uma profissional, ou melhor ainda.
Me deixou duro feito cooncreto e pediu camisinha, peguei uma no criado mudo, ela mesma encapou e foi ajeitando o corpo para se sentar nele e sentou.
Deslizava para cima e para baixo, segurava em seus seios, colocando a lingua para fora e lamendo os proprios labios, uma garotinha de dezoito agindo como uma mulher de trinta e sabendo o que fazia dona da situacao.
Sempre que eu entava algo ela dizia para eu nao me mexer, com a voz tremula e sensual. Subia descia rebolava, se esfregava e gemia, ate que ela gozou, enttao sau de cima e deitou se ao meu lado e disse, agora e sua vez, vem!! Nossa, subi em cima dela em um papai mamae e fui indo cada vz mais fundo ate que gozei e nao parei ate que Acassia gozasse novamente.
e fomos ao banho, e de la para casa dela, de onde voltei correndo para escrever e nao perder detalhes ainda vivos.