Mug, o negro gordo da reciclagem

Um conto erótico de Edmar Borsato
Categoria: Gay
Contém 1076 palavras
Data: 06/01/2023 14:35:00
Assuntos: borrachada, Gay, negro, pirocas

A alguns anos , eu represento uma fábrica no Vale do Paraíba Paulista, em função disso, preciso ir lá pelo menos uma vez ao mês, lá tenho reuniões, trocamos de idéias, com vários setores de produção e da área comercial.

Antes de dar continuidade a história que vivenciei, vou explicar meu ponto de vista sobre comportamentos masculinos.

Existem homens héteros procuram gays e afeminados; eles assim o fazem porque, primeiramente, precisam aliviar seu tesão por sexo anal, que, na maioria das vezes, mulheres recusam, ou por tabus, ou por dor, ou por medo de dores; em segundo lugar, e não menos importante, héteros procuram gays e afeminados porque adoram liberar sua masculinidade acompanhada de palavrões, humilhação e comportamentos que, certamente, mulheres não aceitariam, ou até mesmo recusarem. E não é uma questão de violência pura e simples, se tratando muito mais de auto afirmação. Essa auto afirmação soa uma prepotência, arrogância.

Vocês entenderão o porque desse meu destaque sobre o comportamento masculino, no decorrer da história.

Nessa fábrica existe um prestador de serviço, parceiro, responsável pela reciclagem de parte da matéria prima, ele é proprietário de uma usina de reciclagem se trata de um homem negro, alto, gordo, tradado por todos pelo apelido de Mug, está sempre trajando um macacão surrado, aberto no peitoral, destacando sua obesidade, disfarçada por sua altura. Mug era muito falante, vivia conversando com todos de forma espalhafatosa, todas as vezes que nos encontramos, me cumprimentou, era até solícito em algumas vezes, como certa vez, chovia, e eu estava chegando na fábrica e ele me esperou com o portão aberto e um guarda-chuva.

Sempre encontrando aquele negro ali, ele sempre sorridente, cumprimentando, sua simpatia foi me cativando, fazia questão d cumprimentá-lo com um aperto de mãos, ele começou a me tratar de carioquinha, os papos rápidos eram mais frequentes, no dia que cheguei muito cedo na portaria da fábrica, ele estava chegando também, ficamos quase uma hora trocando idéias, ali, eu senti um certo domínio, atraído. Houve um convite para conhecer sua usina de reciclagem, como naquele dia eu estava apressado, garantia que numa próxima viagem eu iria lá. Mug tomou conta de meus pensamentos, tanto que no dia que estava indo, passei um zap pra ele, recebi como resposta a ” intimação” de almoçar com ele naquele dia.

Quando cheguei na fábrica, fui cumprimentado por Mug com um abraço, até então ainda não tínhamos tido uma aproximação tão enfática, dava a impressão de estar demarcando território.Na realidade fiquei entregue após aqueles segundos sentindo pele na pele.

As reuniões naquele dia foram rápidas, resoluções tomadas, metas traçadas, eu estava feito a adolescente louquinha pra encontrar o pretendente, a cadela no cio.

Quando falei com Mug sobre minha disposição, já tinha acabado o que fui fazer ali, para temperar com pimenta, falei que a partir daquela hora, era todo dele, poderia me levar pra onde quisesse; ele riu e respondeu que assim que gosta, disponibilidade total. Seguindo a camionete de Mug, carregada de recicláveis, em poucos minutos chegamos no destino,

Uma área grande, composta de montes e sucatas, pilhas de aparas, fardos de recicláveis prensados, um galpão, onde tinham mais material e um mezanino ao fundo, era o escritório de Mug.

Depois de me servir um cafezinho pediu licença e ,desceu para dar instruções a alguns funcionários, que , sairiam após o que de longe pareceu ser um esporro, confirmando quando chegou perto de mim até bufando, pedi pra ele relaxar, e em tom de brincadeira, falei que faria o possível para relaxa-lo….funcionou ele parou de blasfemar.

Elogiei a empresa, alguns equipamentos que eu não conhecia, cujo manuseio ele prometeu me mostrar depois.

Como ali no escritório, havia armários, mesas um sofá cama, perguntei se alí funcionava seu abatedouro, ( literalmente eu estava me sentindo uma galinha sendo preparada para o abate), ele riu e concordou, dizendo que era ali que abatia as suas presas, eu fingindo me compadecer das “presas”, imaginava que essas tinham que enfrentar grandes desafios, ele disse que sempre amacia a carne antes e geralmente são resistentes.

Como comentei no início, O tipo de macho igual a Mug, precisa aliviar seu tesão por sexo anal, que, na maioria das vezes, mulheres não topam, e gostam de gays e afeminados porque adoram liberar sua masculinidade acompanhada de palavrões, humilhação e a mulherada não aceita. É auto afirmação.

Em uma oportunidade, em que Mug me mostrava o funcionamento de uma grua, eu já estava dando mole pra ele, pedi para me ensinar operar a grua, ele se posicionou atrás de mim, encostando todo seu corpo em mim, não me importei, aliás, até facilitei dando a ele a certeza de que o caminho estava liberado, esfreguei minha bundinha num oferecimento explicito.

Ao retornar para o “abatedouro”,notei um Mug, com um tom mais autoritário, me demonstrei submissão, dizendo estar receoso o que poderia acontecer ali, ele logo perguntou o que eu queria seria o que aconteceria e eu tinha ido procurar ali.

Eu perguntei se era o que eu queria ou ele ué queria, ele já desabotoava seu macacão, me mostrando o que ele queria me dar, assustei, a ordem, ” chupa” me fez cair de joelhos , me curvando reverenciando aquele mastro grosso, parecendo um cavalo, ao sentir o cheiro, o gosto, a potência era assustadora.

– isso, mama , viadinho, você queria minha pica desde o primeiro dia, mama, filho da puta, que depois vou te arrombar.

A humilhação que ele me fazia passar me excitava ainda mais, e minha submissão a ele, o enlouquecia, segurando me pelos cabelos tentava em vão fuder minha boca, quase me fazendo vomitar.

Quando mandou tirar minha roupa e mostrar o cu pra ele, ficou ainda mais tarado, ao ver um cuzinho exposto e liso, tenho a bunda redonda e grande, com o chamarisco que e o cuzinho guloso.

Mug caiu de língua no meu cu, dando cuspidas e abrindo com os dedos, pegou um gel xilocaína com menta, quando passou em mim, lembrei-me da pomada japonesa, ardência e dormente, quando forçou a cabeça e ameaçou enfiar, gemi, pedi para ir devagar, estalou um tapa em minha bunda, relaxando e ele enterrando a pica em meu cu. Eu babava, ele, sem dó não me dava ouvidos para tirar, ah barriga dele batia em minha bunda, a minha salvação, foi ele gozar me enchendo de porra.

Senti meu cuzinho literalmente arrombado.

A partir daquele dia toda vez que vou na fábrica, tenho que passar no Mug pra ele dar uma borrachada.


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Comentários

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Conto bom mas acho que poderia ter explorado mais um pouquinho o momento do sexo quem sabe se contar uma outra visita e então capricha nos detalhes.

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