Putinha depois do divórcio 3

Um conto erótico de Tat Morena
Categoria: Heterossexual
Data: 14/11/2022 02:40:39

Ooieee!

Olha só, vou me apresentar aqui caso tenha chegado aqui só nesse conto. Sou morena, 1,56, peso em torno de 55kg, bunda empinadinha e peitos médios, empinadinhos também. Amo andar bem arrumada e cheirosa, gosto de chamar atenção dos homens por onde passo, gosto de me sentir desejada. Como é calor aqui, quando não estou no trabalho, estou sempre de shortinho e blusa de alcinha. Adoro.

Mas essa história começou há dois contos atrás. Se quiser saber como chegamos até aqui, vou deixar o link do primeiro conto nos comentários.

De manhã ele me mandou mensagem, dizendo que adorou a noite anterior, que já estava com saudades e louco pra me ver de novo. Pra me comer de novo, na verdade né? hahah

Eu também estava doida pra ver ele de novo, pra beijar, sentir ele de novo. Eu ainda estava muito animada, minha buceta estava em chamas ainda querendo mais pica. Nunca tinha me sentido assim. Me sentia como uma cachorra, uma safada depravada. Queria ver ele, queria mamar aquela rola, queria dar pra ele de novo. As sensações que ele me fez ter me deixaram "avoada" o dia inteiro.

Enfim, chegou a noite e meus pais saíram de casa. Mandei mensagem pra ele, que já estava por perto. Foi fácil me vestir: Coloquei um vestidinho colado ao meu corpo, penteei os cabelos, passei perfume e me olhei no espelho. Eu me sentia maravilhosa, a mulher mais gostosa do mundo. Esse sentimento que eu não tinha há muito tempo, porque meu ex não cooperava. Minha auto-estima com ele estava sempre lá no pé. Mas agora eu estava no céu. Esse meu amor da adolescência só estava me fazendo bem.

Ele chegou e mandou mensagem. Abri o portão e ele entrou. Abracei e dei um selinho nele. A casa estava diferente de quando nós namorávamos, peguei na mão dele e fui mostrar o que havia mudado. Mostrei a sala, cozinha, quarto do meu irmão e depois o meu quarto. Ele olhou o quarto por um tempo, só a cama era a mesma ainda. Sentou na cama e me puxou, eu caí no colo dele e nos beijamos, calmamente, demoradamente. A língua dele passeava pela minha boca, ele alisava meus cabelos, mas logo aquela mão boba começou a deslizar pelo meu corpo. Passou pelos seios, um carinho, uma apertada de leve - eu estava sem sutiã. Desceu mais um pouco, alisou minhas coxas e subiu até a bunda: descobriu que eu estava sem calcinha.

Parece que aí ele ficou maluco. O pau dele já estava me cutucando, ele começou a me beijar com mais intensidade, me apertando contra ele e apertando minha bunda com mais firmeza.

Eu percebi e falei: "Calma, vc ainda precisa conhecer a área dos fundos".

Levantei do colo dele e saí puxando ele pelas mãos. Mas ele estava louco, no corredor me agarrou por trás, uma mão nos meus peitos e outra na bocetinha, por baixo do meu vestido. Não aguentei e começei a gemer, de pé ali no corredor mesmo enquanto ele começava a me penetrar com um de seus dedos e pressionava seu pau na minha bunda. Eu gemia e rebolava, enquanto ele enfiava mais um dedo. Jogava minha bunda pra trás, de encontro com a rola dele.

Virei de frente pra ele, os dedos dele ainda dentro de mim, beijei e comecei a abrir seu short. Baixei o short junto com a cueca e caí de boca. Como ele podia ter uma rola tão gostosa, tão saborosa, cheirosa. Eu tinha arrepios de tesão enquanto mamava aquele macho. Chupava as bolas, tentava colocar as duas dentro da boca enquanto olhava pra ele com carinha de puta, carinha de puta pidona. Subi lambendo toda a extensão daquela rola. Mamava de novo. Ele delirava.

Ele segurou meus cabelos, tirou minha boca do seu pau e me levou até a sala. Sem falar nada, me empurrou no sofá, mas me fazendo ficar de costas pra ele, de quatro. Se abaixou atras de mim e levantou meu vestido. Eu era puro tesão, me empinei todinha, arrebitando a bundinha e expondo minha buceta pra ele, que sem demora caiu de boca e eu pude me deliciar com aquela língua de novo... aquela língua quente e macia percorria toda a extensão da minha buceta, do começo ao fim - "você tem um gostinho delicioso" ele disse. Ele me fez gozar de novo na sua boca. Não sei, aquela língua tem um poder especial em mim.

Quando percebeu que eu tinha gozado, ele se levantou, foi até o short que estava caído no corredor e pegou uma camisinha. Eu aproveitei e corri pro meu quarto: queria dar pra ele na minha cama, tentando compensar o que não fizemos quando éramos adolescentes. Ele veio até mim e enquanto colocava a camisinha, eu deitei de lado e comecei a mamar as bolas dele. Quando vi que ele tinha terminado, voltei a ficar de quatro e me empinei todinha. Ele veio e empurrou devagar aquela pica na minha buceta molhadinha.

A sensação de estar ali, com meu vestido suspenso, dando pra um homem casado, com a possibilidade de meus pais voltarem e flagrarem me deixava mais maluca ainda. Eu estava gostando desse sentimento de perigo, de imoral.

Falei pra ele que iríamos mudar de ambiente. Me levantei, peguei na pica dele e levei até o quarto dos meus pais. Deitei na cama na posição de frango assado e pedi pra ele vir por cima, pedido que foi atendido rapidamente.

Ele me comeu ali, na cama dos meus pais e percebendo que eu estava gostando dessa emoção, dessa adrenalina do "errado", antes de gozar tirou de dentro de mim, se levantou de pé ao lado da cama, tirou a camisinha e me pediu pra chegar mais perto dele. Eu fique de quatro e fui engatinhando, toda empinadinha rebolando até chegar pertinho da rola. Ele fez um carinho nos meus cabelos enquanto batia uma punheta. Segurou no meu queixo, deixando meu rosto alinhado com seu pau e me mandou abrir a boca, ordem que obedeci rapidamente.

Ele gozou fartamente na minha boca, mas alguns jatos pegaram na testa, um pouco no cabelo e no olho. Olhei pra cima e vi ele me olhando com cara de satisfeito. Ele me olhando de cima pra baixo passava um ar de autoridade, de superior. Me senti uma puta, uma putinha com a cara melada de porra, que tinha satisfeito seu macho. Puxei com os dedos o que estava no meu rosto e engoli a porra. Adorei a sensação, sabia que ia querer aquilo mais vezes. Esperava que fosse com ele, é claro.

O celular dele vibrou, no short caído lá no corredor, era a esposa mandando mensagem. Corri pra ver a hora e meus pais estavam pra chegar, tive que me despedir dele as pressas e assim que fechei o portão, na intenção de ir tomar um banho, o farol do carro deles iluminou a entrada de casa e por consequência, me iluminou. Eu cheirava porra, tinha um pouco no cabelo ainda e eu não sabia se tinha limpado direito do meu rosto.

Pelo para-brisas do carro vi que minha mãe fez uma cara estranha, parecia tentar focar com os olhos em mim. Corri pra dentro de casa e entrei no banheiro hahah meu coração estava acelerado por tudo que tinha acontecido e pelo medo de minha mãe ter percebido.

O problema é que como corri pro banheiro não tive tempo de arrumar a cama dela.

Esse conto já está muito longo, então no próximo conto como foi a última transa com meu amor da adolescência. E como me tornei uma putinha depois disso.

Beeeeijos pra todos :*


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Comentários



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