Minha deusa deliciosa me adicione. Email
Fui visitar o papai e acabei me tornando na sua amante e puta - L
Quando nasci, minha mãe era muito nova e papai também. Mas, com quatro anos de relacionamento, eles se separaram. Mamãe permaneceu aqui no sítio que ela herdou do meu avô e meu pai se mudou paa Paraty, no sul do Estado do Rio de Janeiro, e logo arrumou outra mulher com quem ele viveu até três anos atrás. Minha mãe sempre me falou que papai era tarado e dono de um cacete enorme e muito grosso. Eu nunca deixei de visitá-lo com a inha filha, sua neta. Mas como ele vivia com uma mulher bem mais nova do que ele, éramos tratadas de forma muito natural como filha e neta. Mas, nesse três anos, em que ele havia se separado eu não fui mais visitá-lo e decidi ir no mês passado agora. Ao sair a minha mãe me falou: "Cuidado com o tarado do teu pai, aquilo não perdoa filha, neta, não perdoa nada!" dei risadas, entrei no meu carro e peguei a BR-101 rumo a Paraty-RJ. Uma hora depois, eu estava bem em em frente onde ele mora, em uma casa bacana, apesar de pequena, mas, com uma vista para o mar muito incrível. Ele já me esperava, eu havia ligado ao sair aqui de Ubatuba. Eu tinha caçado um par de sandálias rasteirinhas pretas com tiras de amarrar nas pernas, micro short jeans todo rasgadinho, extremamente curto, que deixava as dobras da minha bunda totalmente expostas, uma blusa de alcinhas branca totalmente transparente que permite ver os bicos dos meus volumosos seios. (Essa foto vocês poderão pedir e ver no meu grupo "Suíte da Mariane" no Skype).
Eu tinha me desodorizado, me perfumado, passado um cremoso batom vermelho de puta nos lábios combinando com a cor do esmalte das minhas unhas das mãos e dos pés. Bolsa com roupas no banco traseiro do carro, bolsa de mão e celular no banco do carona. Quando cheguei, mal buzinei e ele saiu somente de bermuda sem camisa e chinelos nos pés. Ao me ver descer do carro, percebi na hora que ele me comeu com os olhos por inteira dos pés a cabeça. Assim que ele se aproximou, ele me abraçou, me beijou e me apertou contra o seu corpo, foi quando, já, ali na chegada eu pude sentir a grossura e o tamanho do seu pau, roçando na altura da minha barria. Ele tem 64 anos, alto, magro, moreno claro, bem queimado de sol porque ele vive no mar com seu que tem o meu nome "Mariane", no qual ele pesca para uma empresa, ele pe pescador profissional artesanal. E ficamos abraçados um tempo com ele me virando o seu grosso e enorme cacetão um pouco acima da minha bunda. Assim que entramos na casa de dois quartos, mas, muito arrumada (ele tem empregada), ele colocou a minha bolsa de roupas sob a cama do quarto em frente ao quarto dele. Assim que tomei uma gelada água de coco, conversamos bastante com ele me colocando no seu colo, dizendo que sentia muito a minha falta e, ao mesmo tempo, alisava as minhas coxas por dentro e por fora, me tocando na minha boceta sob o tecido jeans do meu micro short, como ainda, acariciava a minha bunda a apertando gostoso, além, de erguer as mãos, me abraçando por trás, me segurando e apalpando gostosamente os meus seios, confesso, que quando tocou meus seios, os apertou e os acariciou, eu fiquei melada. Mas era o meu pai. Eu não queria pensar nada além disso. Em seguida, ele me convidou para dar uma volta de barco e saímos abraçadinhos, agarradinhos, com ele abraçado a mim e me segurando com força o seio direito.
Caminhamos uns 50 metros, com ele, já apertando com os dedos indicador e do meio da sua mão direita o bico do meu seio direito com carinho e as vezes com força, me fazendo ficar tão molhada que a tira da minha calcinha, ficava se enterrando na minha boceta, confesso, que o meu próprio pai havia me deixado muito excitada. Entramos no barco e navegamos por toda baía de Paraty, e quando voltamos o almoço já estava pronto, porque a sua funcionária, empregada doméstica uma negra linda, bem bunduda, já havia preparado. Depois que almoçamos, confesso que durante o almoço, me lembrei dos relatos de mulheres que fodem com os pais, fiquei com mais tesão ainda e decidi dar pra ele. Ele saiu após o almoço voltando no final de tarde e aí após tomarmos nossos, jantamos, vermos televisão. Eu estava vestida apenas de camiseta curtinha e calcinha fio dental. Por volta das onze horas, fui deitar e deixei propositadamente a porta apenas encostada, deixando a luz do abajur na cabeceira da cama acesa. Como fazia calor, nem liguei o ar condicionado, tirei a camiseta e me deitei de bruços, apenas de calcinha, eu pressentia que ele viria me olhar e não resistiria. Passados uns 30-40 minutos, ouvi o ruído da porta do quarto se abrindo, fingi estar dormindo e como estava deitada de bruços, ergui ainda mais o meu bundão, ficando empinada com ele, não deu outa. Ele se aproximou, elisou meus pés para ver se verdadeiramente eu dormia, alisou minhas pernas, alisou minhas coxas, as cheirou e as beijou, eu me arrepiei por completo.
Em seguida, ele, com muita delicadeza, afastou a fina tira de tecido da minha calcinha fio dental para o lado, cheirou o reguinho do meu cu, beijou e lambeu, eu não estava suportando as suas caricias e toques com os lábios e língua, a vontade que tinha era de jogar a bunda contra a sua boca. Ele continuou me beijando a bunda e o rego da minha bunda, se punhetando. A certa altura, ele começou a puxar a minha calcina fio dental, foi descendo até meu pés, até retirá-la por completo do meu corpo, me deixando peladinha, nossa, que delícia! A minha boceta babava de tão molhada que estava, eu não suportava mais de ansiedade. Ele abria o rego da minha bunda e lambia o meu cu, e ai, eu fui erguendo a minha bunda vagarosamente com ele lambendo e chupando o meu cu e a minha boceta, eu não resisti. Dei uma bela empinada na bunda e gozei na sua boca de tão tesuda que fiquei, gozei mexendo e remexendo a bunda. Nesse momento, papai subiu na cama, abriu minha bunda, segurou seu enorme e descomunal cacete, pau de homem caipira, roceiro e pescador. Encostou a cabeça do pau na minha molhada boceta e empurrou, empurrou, empurrou, até entrar por completo. Eu não aguentei e falei: "Mete tudo papai, mete sem dó, amo pau grande. Mete na boceta da puta da sua filha, mete com vontade!" Ele passou a meter tudo, sem dó e com vontade, passando a socar, meter e a enfiar sem nenhuma compaixão seu cacete na minha boceta, até que urrando feito um touro, ele gozou, me enchendo e inundando a boceta com uma porra grossa, farta e muito densa. A partir daquele momento< deixei de ser apenas a sua linda e amada filha< passando a ser a sua amante e puta por oito dias> OB: Se você quer saber como sou, me adicione no Skype: mariane marin que te adicionarei no meu grupo "Suíte da Mariane". Mas comente aqui por favor, do contrário eu não o adicinarei.
Comentários
Que delícia, queria ter a visão que o teu pai teve enquanto dormias
Meu email do skype :
Adorei
Delicia de conto parabéns
Nota Dez e Dez Estrelas Gosto de Fuder Um Cuzinho, Faltou a Penetração No Cuzinho de Sua Filha Manda Fotos Desse Cuzinho Meu E-mail
Excelente conto.
Conto muito sexy e gostoso como a autora
Eita delícia que filha safada foi visitar o pai só pra dar pra ele queria levar pau do pai e conseguiu em gata ótimo conto
Tesão de Conto
Hummmmnmmmmmmm
Que delícia de putinha
Amei
Que delícia de conto cada vez mejor.
Vc e deliciosa
Gostei, sempre safada e gostosa
Delicia de conto, aliás, mais uma delícia de conto, vc é demais.
Putinha, com quem vc ainda não fodeu?rsss
Muito bom...nossa...parabéns...
Delícia de conto.
Te adicionei no Skype.