Primas( Marcela parte 5)

De manhã sai fazer uma caminhada, Marcela estava em um sono pesado resolvi não acorda-lá, dormia como um neném, encolhida sobre o lençol fino e com o dedo polegar na boca. Eu precisava por os pensamentos no lugar, tudo aquilo estava mexendo comigo, não era a primeira vez que transformava uma mulher comum em uma putinha, nem era a primeira vez que me apegava a alguém no processo, mas eu precisava me concentrar, depois desse final de semana a gente cortaria relações, provavelmente não nos veríamos por um bom tempo, fui com esse pensamento e caminhei por um bom tempo, fui até próximo a propriedade vizinha, no caminho de volta já estava mais confortável, deveria aproveitar a oportunidade e abusar de um dos corpos mais gostosos que já tive a disposição, uma mulher de 40 anos com aquele corpinho delicado e delicioso, se comportava como uma garotinha, hora dengosa hora fogosa, até ali foram dois dias incríveis mas agora era hora de ver se tinha dado o resultado esperado.

Cheguei no chalé o sol já estava alto, eu tinha soado bastante, encontrei Marcela fazendo um lanche no balcão, cheguei por trás e a abracei, seu pescoço se dobrou gentilmente oferecendo sua boca para que eu a beijasse, dei um longo beijo e massageei sua bunda.

- Como está o nosso cuzinho hoje?

Ela riu com ar de deboche , mas achou carinhoso.

- Está em brasa, como se tivesse assado.

- Ótimo!

Disse e dei dois tapinhas, ela desceu do banquinho apoiou os cotovelos no balcão abriu as pernas e se empinou, obedecendo a ordem silenciosa. Desabotoei seu tradicional jeans ( não sei o porque ela usava calça jeans numa ocasião dessas ) e abaixei até seu joelhos junto com a calcinha, imediatamente lhe escorria um rio da bucetinha e eu não perdi tempo, lhe sorvi os sucos e beijei os lábio da bucetinha bom se fosse sua boca, em seguida dei outro tapa na raba dela e ordenei

- Abre esse rabo pra mim vai minha gostosa!

Ela afastou levemente as nádegas e eu vi seu cuzinho, estava um pouco vermelho e as bordas lisas como se fosse de cilicone, um leve aroma de óleo de amêndoas me veio ao nariz e eu levei minha língua com cuidado, toquei e senti uma temperatura absurdamente quente, suas pernas tremeram na hora, esfreguei seu grelinho com o polegar pra deixar ela mais relaxada , mas logo que toquei de novo seu cuzinho com minha língua ela se tremeu sem controle e um rio de urina lhe desceu pelas pernas, reparei que ela fixou constrangida mas ignorei e fingi não notar, continuei me deliciando com os espasmos do corpo dela.

- Relaxa amor, você só tá sentindo o máximo do prazer , deixa seu corpo aproveitar essa sensação.

Agora ela estava debruçada sobre a bancada com as pernas bombas, subi a mão direita por sua nuca e segurei firme seu cabelo, ela se rendeu à dominação.

-Vamos fazer só com a lubrificação natural hoje, pra você ir se acostumando!

Ela nã esboçava reação então puxei firme seu cabelo.

- AI! Filho da puta, faz do jeito que você quiser!

- Isso, assim que eu quero minha putinha hoje! Dei alguns tapas na sua bunda até ficar vermelha, ela tentava lutar comigo , me xingava, mas eu a dominava firme pelos cabelos!

Posicionei meus pés entre os dela e separei suas pernas, ela ficou dominada e vulnerável, estava à minha mercê e eu ia usar isso a meu favor!

- Qual é a sensação de ser estuprada pelo seu primo hein, segurei e estanques ainda mais o rabo dela!

- Anda seu covarde, acaba logo com isso, foge logo meu cu! Foi a deixa certa, não usei essa técnica da violência atoa precisava deixar ela com raiva , com isso o corpo dela ficaria mais resistente, se prepararia para a luta e eu não precisaria me preocupar em machuca-la. Tirei o pau pra fora e cuspi no se reguinho, uma, duas e na terceira estocada estava todo dentro, ela gritou muito lançou as mãos tentando me acertar mas em momento algum relaxei seus cabelos, estávamos longe de qualquer vizinho, era o local ideal pra torturar uma putinha, seus gritos eram música pros meus ouvidos, me debrucei sobre ela e falei em seu ouvido.

- Que cu quentinho! Relaxa meu amor tenta curtir!

- Porra! Esse caralho é enorme, e parece que tá pegando fogo dentro de mim!

- Isso! E o que mais?

- Como assim seu Idiota?

- Descreve a sensação, é tudo psicológico, tenta sentir o momento, diz exatamente o que seu corpo quer que eu faça agora!

-Eu quero te matar seu filho da puta!

-Isso, deixa seu corpo falar por você! Eu sentia uma contração no canal e depois relaxada. – Viu só seu corpo clama por sexo, deixa acontecer!

Nessa hora ela caiu no choro, foi mais por aceitação, ela não queria admitir que estava adorando tudo aquilo, comecei finalmente o vai e vem e ela continuava choramingando!

- Quer motivo pra chorar de verdade vagabundos? Toma! Achou que eu ia ficar com peninha?

Ela serrava os dentes pra não gritar e eu a fobia com muita força, soltei seus cabelos e segurei sua cintura com as duas mãos pra ser ainda mais forte. Ela não lutava mais só chorava e pedia pra parar.

- Quer que eu pare vagabunda? Então implora pra eu encher teu cu de porra logo, só assim pra te aliviar!

- por favor , goza no meu cuuuuuuuhhhh! Caralho filho de uma puta! Goza logo desgraçado!

- vem cá! Segurei seus cabelos e botei de joelhos – toma meu leitinho do jeito que você gosta!

Me punhetava forte e mantinha ela presa pelos cabelos!

- Abre a porra da boca ! Dei um tapa em seu rosto e ela obedeceu,

Goleiro por toda a sua cara e um tanto em sua boca!

- Bebe tudinho!

Ela me olhava com cara de medo e eu a encarava como um leão olha pra presa ela foi obediente e bebeu em um gole a porra em sua boca .

- Não foi tão mal viu! Falei afrouxamento seus cabelos, ela caiu no choro, toda descabelada, com porra pelo corpo e o cu pegando fogo!

Abracei ela com jeito enquanto ela me socava com os pulsos.

- Por que você fez isso?

-Calma! Tudo é parte do processo!

- Que processo?

Ela estava em choque ainda. Eu a peguei no colo e levei para o chuveiro, sentamos no chão e eu lavei cuidadosamente seu corpo, ela se acolhia em mim mesmo sem entender o porque . Após o banho finalizei o cuidado com uma pomada pra tirar a sensibilidade e deitamos junto, fiquei de cochicha com ela por horas, acariciando seus cabelos enquanto ela dormia profundamente confortável entre meu corpo.

Já era tarde quando ela saiu da cama , eu já tinha preparado o carro e atá a roupa dela pra irmos a uma vinícola a alguns kms, o vestido era branco com adornos pérola e se justou perfeitamente no seu corpo esbelto, era uma peça elegante estilo tomara que caia e terminava no meio das coxas dela.

- Está divina, sente dor?

-Não, acho que a pomada fez efeito!

- Ótimo, porque tô com vontade de te comer de novo!

Antes que ela reagisse eu ri e disse que era brincadeira, a beijei com carinho e a conduzi até o carro, onde tinha preparado seu acento com uma almofada em forma de “u” pra ela não se sentir desconfortável, ela riu mas não dispensou a gentileza. Foi uma noite agradável, meu intuito foi trazer a mente dela os olhares de desejo que ela despertava em todos, alguns homens até se aproveitavam quando a deixava sozinha ( de propósito) pra lhe passar cantadas e lhe fazer propostas, o ego dela ficou super valorizado e eu notei que lhe crescia a vontade de brilhar, levei pra dançar e ela se soltou como se não houvesse amanhã cirandeamos por todo o salão e ela colecionava olhares cobiçosos. Eu lhe apertava a bunda enquanto a conduzia .

- Todos estão com o mesmo desejo, mas hoje esse rabo é só meu!

- Sim! Ela disse erguendo uma das pernas e cruzando atrás da minha, me beijou ardentemente e dessa vez foi o meu ego que subiu, eu era o dono daquela bunda bem feita, daqueles peitinhos empanados, daquela barriguinha chapada do rostinho sorridente ,solto pelo vinho e explicitando safadeza , eu era o dono da mulher mais desejada da noite.

Fomos pra casa meio altos pela bebedeira, ela voltou agarradinha no meu braço quase dormindo, no caminho pediu pra fazer xixi , mas tinha medo de faze ali na estrada, eu a levantei no colo segurando suas pernas e seu suas costas se apoiaram no meu peito, abri suas pernas no ar e ela mijou .

- tchuuuuhhhh! Fez enquanto mijava e ria de si mesma!

- Acho que você exagerou um pouco na bebida!

- Me beija! Ela me olhou e eu obedeci, quem vesse a cena acharia que estávamos transando no meio da estrada, ela erguida de pernas abertas e eu beijando ela por trás, mas fui apenas cavalheiro, depois a sequei e levei no colo até a caminhonete.

- Você é um cara maneiro! E dormiu!

Chegamos ao rancho mais uma vez a levei pro banho, não resisti ficar com ela vestida alguns minutos, meu tesão em ver ela naquele vestidinho era enorme, ela apoiada na parede e a água quente caia entre nós , eu lentamente penetrei sua bucetinha e fique fedendo ela ali contra a parede, que mulher deliciosa, se rendia ao prazer e oferecia seu corpo à penetração, cada estocada sentia ela mais empinada , quente e molhada, virei ela pra mim e coloquei suas costas na parede ela ficou suspensa, sentada no meu quadril e eu a possuía beijando sua boca um beijo que ela finalizava em uma mordida e puxava fôlego enquanto se contorcia pra ser penetrada com mais intensidade. Seu gozo foi meu último presente da noite e eu retribui gozando logo em seguida. Tirei seu vestido e continuei a lavar seu corpo, cada curvinha me pertencia e eu tocava com firmeza. Tirei a duchinha da mangueira e inseri no cuzinho dela, ela retraiu o corpo e agitou a cabeça negativamente.

- Calma, não vou fazer nada, só estou cuidando de você, pode ter algum ferimento e se não cuidar infecciosa! – Vai empina um pouco e abre pra mim!

Ela fez relutante mas obedeceu, enxuguei 5 vezes até a água sair limpa, depois beijei carinhosamente seu branquinho, com ela já seca e na cama peguei um pouco de pomada com o dedo médio inseri até onde pude alcançar fiquei fazendo um vai e vem pra espalhar a pomada e logo terminei. Ela mal se despediu com um beijo e já dormiu exausta!

Continua...


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