não aguentei, meu filho virou meu amante lll

Olá! Estou de volta, no último conto eu contei que não agüentei e transei com meu filho. Foi uma transa rápida, transamos em um cômodo que temos no fundo do quintal, onde tem uma mesa que eu uso para passar roupas. E foi nessa mesa, que eu me apoiei, enquanto meu filho me comia por trás. Foi rápido, mais muito gostosa. O pênis do meu filho é maravilhoso. Isso aconteceu, enquanto meu marido dormia. Sai de lar e corri para o meu banheiro, cheguei lá com o nosso gozo escorrendo pela perna. Liguei o chuveiro e sentei no chão do banheiro, e fiquei relembrando cada momento e percebi que estava apaixonado pelo meu filho. Só que aquilo não podia, eu sou uma mulher casada, que amo meu marido, não podia traí-lo, ainda mais com o nosso próprio filho. Fiquei quase uma hora no banheiro, e sai com uma certeza, e prometi para mim mesma que aquilo não ia acontecer mais, apesar ter amado. Quando sai do banheiro meu marido já tinha acordado. Vesti um vestidinho leve e desci. Quando cheguei à cozinha, estava lá os dois, conversando, e o André agia como se nada tivesse acontecido, como se tivesse acabado de acordar. Eles falavam da festa da noite anterior. Quando ele terminou o café, ele veio até a mim, me deu um beijo no rosto, e disse: “mamãe! Estou indo para o clube com uns amigos, devo voltar só à noite”. E eu respondi: “vai meu filho, se diverti, mas tome cuidado, tchau!”. Vocês não sabem o quanto foi bom ouvir ele me chamando de mamãe, aquilo me tirou um peso, deu para ter uma certeza, que apesar de tudo que aconteceu, eu não perdi o respeito dele. Ele saiu, e fiquei eu e meu marido em casa, assistindo TV. Fiquei o resto do dia imaginando o que fazer para evitar ficar só com meu filho durante a semana, eu sabia que se eu ficasse com ele a sós, não agüentaria. Então resolvi, e disse a meu marido que iria fazer um curso de pintura no período da tarde, adoro quadros, e meu marido que também adora, achou a idéia excelente.

Na segunda, como sempre, lavei as roupas, fiz o almoço e quando estava quase na hora de André chegar, tomei banho e sai à procura do tal curso. Deixei um recado em cima da mesa avisando-o. Eu pagaria para ver a cara de decepção dele, quando ele viu o bilhete. E foi assim durante semanas, eu saia antes dele chegar e só voltava à noite, de carona com meu marido.

Só que mesmo evitando-o, eu não conseguia parar de pensar nele, principalmente nas noites em que eu transava com o meu marido, só imaginava aquele membro maravilhoso me penetrando, me rasgando, de deixando doida.

Até que um dia, acho que não agüentando mais, ele aproveitou que seu pai estava no banho, e chegou até mim. Era uma quarta feira, véspera de feriado prolongado, ele veio e disse: “mãe, a senhora só inventou de fazer esse curso para me evitar, não foi”, Falou isso pegando em minha mão e olhando nos meus olhos. Mas eu respondi: “quer isso meu filho, você sabe que a mamãe adora quadros” e emendei e disse: ”e não tem o porquê de te evitar, aquele nosso assunto já ta encerrado, e eu já falei, que foi um erro meu ter deixado aquilo acontecer, que foi uma loucura, que eu deveria ter evitado”. Ainda segurando minha mão e olhando nos meus olhos ele falou – posso fazer só mais uma pergunta? – pode meu filho, respondi. Então ele soltou: “a senhora gostou?”, me fiz de boba e disse: “do quê?”, “ele devolveu: “de ter feito amor comigo”, e sem dar tempo para eu responder, ele falou: “ porque para mim foi a melhor coisa do mundo, eu penso naquele dia o tempo todo, a senhora é muito gostosa, bem mais que eu imaginava quando eu me masturbava pensando na senhora, meu pai que é um cara de sorte, tem a mulher mais gostosa do mundo”. Aquela conversa estava me deixando doida, a minha vontade era de beijá-lo, de chamá-lo de meu amor, de levá-lo para cama e fazer amor pela resto da vida. Só que sabia que era impossível, ainda mais, sabendo que meu marido estava em casa. Então esperei ele terminar de falar e disse: “ foi tão rápido, e o medo era tanto, que eu não tenho como ter falar se foi bom o se foi ruim. Mas se foi bom para você, que ótimo, eu agradeço os elogios. Que fique só nisso, e vamos botar uma pedra neste assunto, porque você já sabe que este relacionamento e impossível, e que eu só deixei aquilo acontecer, porque estava ficando muito perigoso e eu tava vendo a hora de sermos flagrados pelo seu pai, e eu te conheço muito bem e sei que você não ia quietar antes de conseguir”. Caro que eu menti, na verdade eu tinha adorado mesmo tendo sido rápido eu tinha amado. Na lata ele então disse: “então mãe, faz amor comigo de novo, eu prometo, se a senhora fizer amor comigo de novo, em um dia em que só tivermos nós dois em casa, que a senhora possa ficar mais relaxada, mais com mais tempo, que não vou mais te incomoda, e vou me contentar com as menininhas da escola”. “Claro que não meu filho, eu já falei que não vai ter outra vez, entenda”, respondi. “Mas mãe”, insistiu. “Nem mais, nem menos meu filho”. “O quê este menino está querendo meu amor”, perguntou meu marido, que tinha acabado de tomar banho e estava chegando à sala. Meu filho que segurava minha mão, solto-a e disfarçou, enquanto eu respondia gaguejando, por causa do susto: “nnnnada não meu amor, é besteira de menino”. Meu marido chegou, meu filho saiu dizendo que ia dar uma volta na rua e eu fui tomar banho, com o coração na mão. Imagina se meu marido escuta aquela conversa.

No banheiro, ao tocar a minha buceta, eu vi o quanto a conversa com meu filho tinha me excitada, ela estava ensopada. Não teve outro jeito para me aliviar, a não ser me masturbar. Enquanto me masturbava com dois dedinhos enfiados na minha bucetinha, eu pensava na proposta tentadora do meu filho. E ao chegar ao orgasmo, eu também, cheguei a uma conclusão. E porque não só mais uma vez? Foi tão gostosa, qual mal teria eu me satisfazer e satisfazer meu filho amado? Melhor comigo do que com essas mulheres de rua, onde pode pegar uma doença ou arranjar um filho. Saí do banheiro decidida, só não sabia como e quando.

Foi então que tive uma idéia. Como no outro dia seria feriado, eu falei com meu marido, que poderíamos aproveitar o feriado e ir visita a mãe dele ( ela mora em outra cidade, à 400km da nossa). Ele adora ir para lá, porque lá ele encontra seus velhos amigos, que se junta para encher o pote de cerveja. Ele adorou a idéia, e foi logo ligando para a minha sogra, para avisá-la. O que tem meu marido que adora ir para lá, tem meu filho que odeia, lá tem uns primos que ele não suporta. Eu sabendo disso, tinha certeza que ele não ia querer ir. É aonde meu plano entra, e só teria de arrumar um jeito de também não ir. Quando o André voltou, meu marido todo alegre foi logo dando a notícia, que foi recebida sem nenhum entusiasmo, qual já era esperado, tal reação. Ele então falou que não iria. Meu coração quase pulou, ao ouvir aquilo. Agora só dependia de mim, para nós ficarmos a sós, como ele queria.

Na manhã do dia seguinte, meu marido me acorda todo empolgado, dava até dó, já estava arrumado e falou que as malas já estavam no carro, que só faltava eu. Foi naquela hora, que eu vi que não estava agüentando mais a excitação que sentia pelo meu filho. A vontade de fazer amor de novo com meu filho era tanta, que eu fingi para o meu marido, falei que não estava me sentindo bem, e achava que não agüentaria viajar. Meu marido murchou na hora, ficou triste e falou que iria ligar para a mãe dele, para dizer que nós não iríamos mais. Foi então que eu falei: “não meu amor, faz o seguinte, eu sei que você ta doido para ir, você não tem culpa de eu ta doente, vamos fazer o seguinte, você vai sozinho e seu eu melhorar eu vou depois, de ônibus”. “Você não vai achar ruim, meu amor?” perguntou. “Não meu bem, mas tome cuidado, você sabe que lá eu tenho minhas informantes” respondi. “ Com isso você sabe que não precisa se preocupar, você sabe que te amo, e nunca vou te trai”. Aquilo quase me fez desisti e ir com ele. Ele ali se declarando para mim, e eu fingindo está doente, só para traí-lo, e ainda pior com o nosso próprio filho. Só que a excitação foi maior.

Acompanhei-o até o portão, e quando ele saiu, tranquei o portão com cadeado, entrei, tranquei a porta. Naquele dia eu não queria ser incomodada com nada. Fui para o meu quarto tomar um banho, eu queria está linda para o meu filho. Quando estava tomando banho, ainda tive dúvidas, se o que estava preste a fazer compensava, hesitei um pouco, mas prossegui. Terminei o banho, passei um creme no corpo, me perfumei e depois vesti uma calcinha pequenininha, preta, que deixava meu bumbum mais irresistível, e uma camisolinha, também preta, transparente, pintei o cabelo, fiz uma maquiagem leve, só para valorizar o meu rosto. Olhei-me no espelho, de ponta a ponta e disse: “estou pronta”. E fui para o quarto dele.

Cheguei ao quarto, abri a porta devagar, para não fazer barulho, entrei e fechei a porta. Ele ainda estava dormindo, como sempre, só de cuecas, de barriga para cima. Fui chegando devagar para não acordá-lo, cheguei perto da cama e fiquei apreciando-o, como é bonito, apesar da idade, já tem o corpo de homem, e que corpo, perfeito. Tomei coragem, me abaixei e encostei os meus lábios aos dele, e fui beijando-o devagar, a principio sem ser correspondida, mas aos poucos ele foi acordando, e quando ele abriu os olhos e me viu ali na sua frente com os lábios tocando os deles, ele tentou falar algo, mais eu não deixei, e disse: “não fale nada, só me beija”. Então começamos um beijo enlouquecedor, onde nossas línguas se entrelaçavam uma invadindo a boca do outro, um beijo gostoso, apaixonado, como se fossemos dois namorados. Então fui para cima dele descendo minha boca, beijando se pescoço, seus mamilos, fui descendo beijando seu abdome, seu umbigo, até chegar ao meio de suas pernas, onde estava aquela maravilha, duro como pedra, ali escondido debaixo da cueca. Então, ainda por cima da cueca, comecei a beija e da leves mordidas naquele monumento, depois tirei a cueca e o bicho pulo, batendo no meu rosto. Enquanto meu filho só se contorcia e falava que tava adorando e que não era para eu parar. Então segurando o danado com as duas mãos e olhando nos olhos dele dei um beijinho na cabecinha, e comecei a chupá-lo. Chupava com gosto, como se fosse o melhor sorvete do mundo enfiava ele na boca, chupava as bolas, dava mordidinhas, e com umas das mãos fazia movimento de sobe e desce, masturbando-o. Não demorou muito, ele puxou minha cabeça, dizendo que estava quase gozando, mas ao invés de eu parar, aumentei o ritmo ( eu queria prova do leite daquele que tanto mamou em mim). E de repente eu sinto o pau dele inchando, então eu parei os movimentos, o enfiei na boca e esperei, não demorou e veio aquele jato quente, inundando toda minha boca, tentei engoli tudo, mais não consegui, era esperma de mais, então comecei a esfregá-lo no rosto, passava a língua, saboreava aquele leitinho, salgado mais gostoso. Enquanto isso meu filho só conseguia murmurar: “mamãe, euuu teee amo, você é a melhor mulher do mundo, me diz que nós vamos fazer amor sempre, que a senhora também me ama”.

Isso, só foi o começo de quatro dias inesquecível. CONTINUA!!! Mulheres que já viveu ou vive algo com seus filhos me enviem contos, eu tenho vários com meu filho para enviar ( somente para quem me enviar).