Eu, meu filho e nosso incesto na sauna. Parte 1
Olá gente, meu nome é Armando e por meio deste conto, quero relatar o que aconteceu comigo a poucas horas atrás, eu transei com meu próprio filho, minha cabeça ainda está girando com toda essa situação, mas não nego, foi bom, ainda sinto as mãos dele me acariciando, e ainda lembro a sensação que senti ao comer sua bundinha apertada...
Vamos aos fatos, moro em Goiânia, tenho 46 anos, casado com Vanessa, mãe dos meus dois filhos, Larissa que faz faculdade em Curitiba, e meu filho caçula Tarso, ou como chamamos Tarcinho, de 16 anos, que eu jamais imaginem que foderia.Tenho uma loja de artigos esportivos num shopping, e hoje quando estava saindo de lá, por volta das 17:30, minha mulher me ligou, Amor, o Tarso me pediu pra buscar ele no clube, mas se eu for vou me atrasar pra faculdade, passa lá pra buscar ele antes de ir pra casa, tá bom, to indo, minha esposa é decoradora, e a noite faz faculdade, ela sai lá pelas 6 e volta tarde da noite. Como havia lhe prometido, fui para o clube buscar meu filho, eu e Tarcinho sempre vamos ao clube nos finais de semana, pra jogarmos futebol e nadarmos, ele é super atlético, puxou pra mim, mas não foi só o gosto por esportes que eu lhe dei de herança, ele é magro mas super definido, 1,73, olhos bem escuros, cabelo ondulado, preto, e cheio, tem pelos só nas pernas e nas axilas, assim como ele tenho pele mais escura, cor caramelo(tenho descendência boliviana), cabelos curtos, olhos como os dele, 1,80 de altura, já fiz o tipo saradão, de barriga trincada, hoje ainda ostento, ombros largos, braços grandes, peitoral bem forte, pantorrilhas e coxas grossas, ganhei uma barriguinha mas nada exagerado, não tenho pelos no peito, poucos nas pernas, só nas axilas, e tenho uma bunda grande e empinadinha.
Cheguei no clube, fui direto pro quiosque onde meu filho costuma ficar com os amigos, eles estavam sentados na mesa, pelos pratos sujos já haviam jantado, o amigo dele estava de bermuda e camiseta, o Tarso estava só de shorts e descamisado, sempre exibindo seu físico pras meninas, me aproximei, oi pai, me inclinei e beijei sua testa, oi filho, cumprimentei seu amigo que já conhecia, e ai Paulo, tudo certo seu Armando, filho a sua mãe me pediu pra eu vir te buscar, já ta pronto ?, sim, só tenho que buscar a minha mochila no vestiário, ta, e você Paulo, quer uma carona ?, não precisa, eu to de bicicleta, e já vou indo, se despediu com um aceno e foi indo pro estacionamento.
Fomos pro vestiário pra buscar a mochila, ao entrarmos, o vestiário estava quase vazio, tinha um ou outro cara se secando depois da ducha, Tarso abriu o armário e pegou a mochila, olhei pra sauna, que estava funcionando, porra, quando a gente vem aqui a sauna nunca tá funcionando, é que eles só deixam funcionando durante a semana pai, nos finais de semana se deixar ligado vai muita gente e o lugar é pequeno, sempre fica funcionando até as 9, hum, uma hora dessas a gente vem e entra junto, to afim de pegar uma sauna, não quer ir agora ?, mas eu nem trouxe roupa pra tomar banho depois, eu tenho uma cueca extra pra você pai, ta bom, vamos entrar.
Eu estava usando tênis, calça jeans escura, e suéter cinza de decote v, sentei no banco do vestiário, fui desamarrando o tênis, senti um tapa nas costas, e ai Armandão, me virei, era um amigo do futebol ele tinha saído do banho, tava enrolado numa toalha, cumprimentei ele, ele pediu, e ai, tá fazendo o que por aqui em plena quinta ? só te vejo aqui no sábado, é que eu vim buscar meu moleque, ai decidi pegar uma sauninha com ele, ta certo, eu tava batendo uma bolinha com o pessoal aqui mas agora a gente já ta saindo, bom, a gente se vê no sábado, aproveita a sauna com teu filho, ele e os poucos caras foram indo embora, ficamos só eu e meu filho no vestiário.
Tirei os tênis, ai o suéter e a regata que usava por baixo, depois desafivelei o cinto, tirei a calça, eu usava uma cueca boxer branca, que tirei também, peguei uma toalha na estante do vestiário, dei uma coçadinha na virilha, tenho um pau bonito, grosso, uns 18 cm quando duro, veiudo, e de cabeça rosada, tenho pentelhos bem pretos e tenho um saco com um par de bolas grandes, enrolei a toalha na cintura, e alcancei outra pro Tarso, ele tirou o shorts, deixou os chinelos de lado, usava uma cueca estilo sunga, azul, tirou, meu garoto, tem um pau grandinho pra idade, sacudo, com pentelhos negros como os meus, não da pra deixar de notar sua bunda, redondinha e saltada, bem carnuda, ele se enrolou na toalha e fomos pra sauna.
O vapor não estava muito intenso, do jeito que eu gosto, eu e meu filho sentamos lado a lado no banco azulejado da sauna, depois de uns minutos, aquela toalha em volta da minha cintura começou a ficar desconfortável, filho, você se importa se eu tirar essa toalha ?, claro que não pai, vários caras ficam pelados aqui na sauna, já que Tarso não se incomodava, tirei minha toalha ficando peladão na sauna, sentei de pernas abertas na frente dele, senti o gelado do azulejo em contato com meu saco e minha bunda, pai, eu vou trancar a porta pra você ficar mais a vontade, Tarcinho se levantou foi até a porta e acionou um ferrolho trancando-a, voltou a se sentar do meu lado, agora tínhamos total privacidade dentro da sauna.
Meu pé estava em cima do banco perto da coxa do Tarso, filho, faz uma massagem no meu pé ?, claro pai, meu filho pegou meu pé direito, pôs no seu colo por cima da toalha, coloquei as mão na nuca e reclinei as costas contra a parede da sauna, enquanto recebia a massagem delicada das mãos do meu filhão, percebi que em meio a massagem, Tarso olhava com o canto dos olhos pro meu pau e meu saco expostos, com o tempo as olhadinhas do meu filho não pararam, resolvi questioná-lo, perdeu alguma coisa nas minhas bolas ?, ahn ?, respondeu ele assustado, você tava olhando pro meu pau e pro meu saco filho, eu não, tá doido pai, era hora de fazer meu papel de pai, filho, tudo bem se olhar, eu já fui adolescente, também olhava pro meu pai pelado quando tinha a sua idade, entendo sua curiosidade, você assim como eu só quer saber como seu corpo vai ficar quando for adulto, seu membro, o tamanho das coisas, os pelos, os pentelhos, as bolas, não precisa se envergonhar de olhar, é que eu achei que você ia achar que era viadagem, imagina garoto, eu sou seu pai, comigo não existe viadagem, quer olhar, pode olhar, ele deu um sorriso discreto agradecendo minha cumplicidade.
Com meu consentimento, Tarsinho começou a olhar pro meu pau de cabeça erguida, sem vergonha do que fazia, será que o meu vai ficar grande igual ao seu pai ?, acho que sim, tira a toalha pra eu ver o seu, ele se levantou e tirou a toalha, ficou peladinho na minha frente, fui sincero, claro que sim, olha só que pintão você tem já aos 16, quando for adulto o teu vai tá grandão que nem esse, disse balançando meu pau, ele continuava olhando, decidi matar de vez sua curiosidade, pode por a mão se quiser filho, não vou fazer isso pai, que ideia, ué, se você tem vontade, pode pegar, ninguém vai ver e eu não vou contar pra ninguém, pode pegar, Tarcinho se aproximou de mim, sentou com a coxa quase colada na minha, devagarzinho foi pondo a mão no meu pau, o garoto estava bem reprimido pela situação, mas percebia que ele estava adorando matar a curiosidade.
O meu filho de leve, erguia meu pau, com as pontas dos dedos, analisava cada detalhe da minha pica, o momento já se mostrava um tremendo tabu, um pai pelado na sauna, tendo o pênis apalpado pelo filho igualmente nu, pode olhar as minhas bolas se quiser, dito isso, Tarso apalpou meu saco, pegou de leve em cada uma das minhas bolas, depois voltou pra minha pica, continuou analisando ela, quer ver a cabecinha filho ?, peguei a mão dele e com nossas mãos coladas fui puxando a pele do meu cacete até expor a cabeça rosada do meu membro. Nossa pai, como é rosadinha, e a sua não é ?, não sei dizer, deixa eu ver, calmamente pus a mão no pinto do meu filhão, devagarzinho fui puxando a pele do pau dele até ver seu prepúcio rosadinho, mais rosado que o meu, nossos rostos estavam bem próximos, sentia sua respiração bem perto de mim.
Decidi brincar um pouquinho com o libido fosfórico de adolescente do meu filhão, comecei a acariciar sua pica, ele deu uma risadinha, relaxa Tarsinho, é só uma brincadeirinha entre pai e filho, e pra mim era isso, nunca havia pensado em comer meu filho, era tudo inocente, mas ai ele retribuiu com um gostoso carinho no meu pau, que já estava a meia bomba pelos toques curiosos do meu garoto, e de carinho em carinho estávamos um masturbando o outro, senti sua pica durinha na minha mão, nossa pai, teu pau duro é enorme, e é mesmo, o seu também é grande filho, ele tocou a mão no meu rosto, e me tascou um beijo, gelei com aquele movimento, mas os lábios gostosos do meu filho tiraram minhas defesas, que boca gostosa, me envolvi num majestoso beijo de língua, depois de um tempo nos beijos, eu queria mais, imaginava como aquela boquinha sapeca deveria ser boa na chupada, eu estava certo.
Peguei ele pelo braço, o Tarso resistia a me fazer um boquete, mas venci pela insistência, ajoelhei ele no meio das minhas pernas, direcionei meu caralho duro para a sua boca, e ele foi engolindo meu pauzão, me falta palavras para descrever como foi esse boquete, sua inexperiência era nítida, mas aquela boquinha molhadinha e quentinha compensavam com honras, ele lambia a cabeça da minha jeba, botava na boca o máximo que podia, sugava com força meu pinto, uma delícia, chupa as bolas agora Tarcinho, ele dedilhou meu saco, agarrou minha bola esquerda e começou as lambidas, depois na direita, revezando e me deixando doido de tesão.
A cada coisa que meu filho fazia, meu desejo aumentava, não resisti e perguntei, filho, deixa eu comer seu toba ?, não pai, vai machucar, eu nunca dei, seu pau é muito grande, vai doer muito, não, o pai coloca com bastante carinho, se quiser que eu pare eu paro, ele não concordou, mas também não discordou, deixei ele em pé, apoiei a sua perna direita no banco da sauna, mandei ele apoiar as mãos na parede, me abaixei e comecei a lamber aquele furinho virgem dele, um cu lindo, rosadinho e com uns pelinhos típicos da puberdade, lambi com vontade, meu filho soltava uns gemidinhos envergonhados, lambi com vontade, babei naquela entradinha, não queria machucá-lo.
Fiquei de pé atrás dele, dei uma cusparada no meu pau, com a mão direita segurei minha rola, com a esquerda, abri a bundinha do meu filho para a entrada do meu cacete, bati com a cabeça da minha pica na bundinha dele pra relaxar seu anus, ai fui enfiando vagarosamente meu cacete cu a dentro, acho que o Tarso foi o cu mais apertado que eu já comi, enquanto eu o penetrava seu rosto todo franzia de dor, ele gemia feito um cachorrinho, mas o meu tesão era tanto que me impedia de parar, sentir aquelas preguinhas se soltando pro meu pau, eu descarregando meu tesão naquele buraquinho intocado do meu filho era alucinante.
Quando meu pau entrou todo dentro dele, senti o cu do meu menino dando espasmos apertando ainda mais o meu pau, quase gozei, quando percebi que seu traseiro estava laceando com meu cacete dentro, comecei a bombar, meu filho gritava de dor, passava as mãos pelo corpo dele, sentia o suor do vapor da sauna na sua pele morena, minhas estocadas continuavam alucinadas, assim como minha vontade de gozar, inundando meu meninão com minha porra, mas me controlei, porra pai, muda de posição que eu não to aguentando mais, implorou ele, parei a minha bombada, tirei meu pau daquela bundinha que piscava depois de arrombada.
Já que ele queria ser comido em outra posição, foi o que fiz, se segura com os braços no meu ombro filho, ele obedeceu, colocou seu corpo quente contra o meu corpo fervendo, cruzou os braços na altura da minha nuca, eu segurei suas pernas e ergui ele na altura da minha barriga, ele prendeu as pernas no meu cox, sentia seu corpo todo colado no meu, sua respiração ofegante na minha nuca, sua cabeça no meu peito, abri a bundinha dele com a mão direita e com a esquerda segurei suas coxas e encaixei meu pau novamente no seu toba, comecei uma gostosa bombada.
Meu braço direito segurava o Tarcinho pelas costas e o esquerdo segurava sua bunda para dar apoio pras minhas metidas, meu filhão gato pulava feito um macaquinho no meu colo, ali suspenso com minha vara enterrada toda na bundinha gostosa dele, ele gemia, tremia, não aguentei mais, gozei dentro dele, esporrei muito, inundei meu filhão com meu leite.
Sentei ele de novo no banco, via ele sem forças depois da minha trepada, com o cuzinho todo melado, me sentei ao lado do meu filho, beijei sua boca, ele pegou minha mão e pôs em cima do seu pau, entendi o recado, ele me fez gozar, agora era a vez de eu retribuir o favor, comecei a masturbá-lo, punhetava e brincava dom as bolas do meu filhão, logo sentia seu pau veiudo como o meu latejando na minha mão, não demorou muito ele soltou seu leitinho branquinho de adolescente na própria barriga, respingou nos seus pentelhos negros, por fim ele me deu mais um longo e terno beijo.
Estávamos a tempo demais naquela sauna, era melhor sairmos, pegamos as toalhas e abrimos a porta, por sorte não havia ninguém no vestiário, fomos direto pra duchas, tomamos um banho lado a lado, mas como pai e filho, como se nada tivesse acontecido lá dentro, não vou mentir, senti tesão ao ver meu filho lavando a bundinha pra tirar o leite que eu havia esporrado dentro dele, após a ducha, eu peguei uma cueca na mochila do Tarso, que é claro ficou apertada pra mim, afinal tenho mais bunda e um recheio(pau e bolas) maior que o dele na cueca, vesti a roupa que usava antes, meu filho pôs um short limpo que levava na mochila, vestiu sem cueca mesmo, entramos no carro, e fomos pra casa.
No caminho não dissemos uma palavra, afinal o que dizer depois de uma trepada incestuosa, quando chegamos cada um foi pra seu quarto, minha mulher ainda não havia chegado da faculdade, é claro que eu não parava de pensar no que havia ocorrido, então abri meu notebook, e escrevi esse conto para compartilhar o ocorrido, é estranho, mas não sinto arrependimento, nem culpa, não foi um abuso, foi só eu e meu filho nos deixando levar por um momento, e não vou mentir, to louco pra repetir a foda...
Quando acontecer eu volto aqui pra contar, abração ; )