Primeiras Experiências I

Olá mais uma vez. Meu nome é Vinicius Gabriel (Vinigabri), tenho 18 anos, cabelos loiros e tenho 1,70m. Os fatos aqui narrados ocorreram há 8 anos atrás. Eu ainda não cheguei a explicar nos meus contos as histórias de minhas primeiras experiências sexuais, algo que começarei a contar neste conto.

Ainda faltava uns seis meses para eu comemorar meu décimo aniversário. E neste tempo durante as férias, eu costumava passar ela com meus primos em uma chácara onde vivia minha avó. Brincávamos o dia inteiro e fazíamos muita arte. Foi lá onde aprendi o que era bater punheta em grupo com meus primos. Minha avó ficava o dia todo pela pequena cidade onde viva e tínhamos muito tempo e local livre. Éramos em cinco. Fernando 9, Tiago 13, Ivan 12, Murilo 14 e eu. Tiago e Ivan eram irmãos.

Durante a vez que fomos bater punheta na primeira semana da chegada, tivemos a participação do Murilo, que antes não tinha feito conosco antes. O pau dele era o maior de todos nós, e já tinha pelo crescendo. Ficávamos um pouco separados na punheta, mas na hora de gozar, o Murilo anunciou e todos nós paramos a nossa e corremos chegar mais perto para ver, e quando ele ejaculou todos nós exceto o Tiago olhamos com muita curiosidade, aquele liquido nunca antes visto e que passava a ideia de virilidade e proibição.

Tiago falou que também conseguia gozar. Bateu mais rápido até gozar. Foi menos que o Murilo, mas foi legal também, e foi nesse dia que senti pela primeira vez o cheiro de porra, misturado com pinto, era hipnótico. "Mó cheiro de pau" Ivan falou, e todos caímos na risada.

Na noite seguinte, colocamos vários colchões na sala para dormimos vendo TV, deixamos rolando a série sobrenatural. Deitei entre Ivan e Murilo.

Tiago e Fernando tinham dormido. O Murilo era o mais alto de nós, já tinha pelo no corpo todo, e o Ivan era um pouco moreno e um pouco menor que Murilo, e seus pelos estavam começando a surgir. Quando terminou o episódio, o Ivan falou na zoeira de colocar no canal de putaria, a gente achou graça e colocamos. Era uma mulher dando para um negao. Logo ficamos excitados e quando eu vi, Ivan já estava movimentando seu pau por debaixo da coberta. Fingi naturalidade e para não ficar para trás comecei também minha punheta. Vendo isso, Murilo também começa.

Estava tão gostoso aquele momento que simplesmente sem pensar muito, me virei para o Mu e perguntei: "posso sentir o cheiro do seu pinto?"

"Quer cheirar meu pau? Kkkkk"

"É que eu gosto do cheiro"

"Cheiro de pau é da hora" falou o meu primo Ivan.

Murilo concordou e abaixou a coberta. Era um pau de uns 17cm, muito grande para mim. Tinha umas veias e estava coberto pela pelinha. Cheguei com meu nariz perto e inspirei, era um aroma mais forte que o do Ivan.

"Abaixa a pelinha" Murilo falou.

Eu peguei e abaixei. Nossa, que delícia, pelo que me lembro não tinha sebo, eu nem sabia disso, mas o cheiro era incrível, e estava melando porque a baba ficava saindo. Foi quando ouvimos que nossa avó acordou lá no quarto e estava vindo para tomar água na cozinha. Paramos com a putaria e fomos dormir.

Durante a madrugada, a TV ainda estava ligada mas com o volume bem baixo. Eu acordei sentindo algo estranho mas bom. Murilo estava alisando um peitinho meu por cima da camisa, meio que abraçado nas minhas costas. Eu soltei um gemidinho de aviso que acordei.

"Te acordei?" Murilo perguntou.

"Uhum" respondi.

"Eu só estava fazendo um carinho.... tá gostando?"

"Um poquinho"

Ele levou sua mão para baixo da camisa e me alisou, estava muito bom. Senti uma coisa dura e quente atrás da minha coxa. Levei a mão até lá e senti.

"Seu pau tá duro?" Perguntei

"Tá sim, é que eu não gozei ainda"

Fiquei com tesão ao saber disso e meu pinto começou a subir.

"O seu pinto tem mais cheiro que o de todo mundo" eu falei.

"Você gosta né? Os meninos mais velhos cheiram mais. Você já tem cecê"

"Gosto, mas o que é cecê?"

"Aquele cheiro do sovaco"

"Hummm.. não, nunca senti"

Murilo então parou de me acariciar, tirou a camisa e entendeu o sovaco dele perto do meu rosto.

"Esse aqui"

Eu aproximei meu nariz nos pelinhos dele e respirei fundo aquele cheiro de homem muito delicioso, um pouquinho úmido.

"É gostoso também kkkk" eu falei.

"Lambe só um pouquinho igual sorvete, eu gosto" o Murilo pediu.

"Só se você deixar eu lamber seu pinto também "

"Tá bom"

Então dei algumas lambidas nele e senti o salgadinho, acho que ele tinha deixado o banho para o dia seguinte, então estava todo um dia de brincadeira naquele odor gostoso. Ao terminar ele abaixou a calça e a coberta, revelou seu prepúcio babão para mim e eu todo feliz, me aproximei deixei meus pés perto da cabeça do Mu.

Fiquei cheirando e cheirando, mas estranhei aquela baba toda, começou a querer escorrer nos meus dedos pequenos.

"Mu, você tá fazendo xixi?"

Não, isso é a baba do pinto, vem antes do gozo. Lambe um pouco.

Eu peguei o meu dedão e passei naquilo, que logo formou aquela baba que não desgrudava. Levei na boca aquele liquido salgadinho mas gostoso. Comecei a lamber igual picolé, usei meus beiços para sugar mais. Lembrei do filme porno e comecei a fazer um boquete iniciante, gostava de brincar com pelinha dele na boca. E ele de tanto tesão, tirou minhas meias e ficou cheirando entre meus dedinhos do pé e lambendo o dedão. Achei estranho mas gostoso. Foi aí que ele falou:

"Ga, coloca sua boca no buraquinho do meu pinto para eu gozar, mas você tem que beber para não sujar a cama" eu concordei.

Ele começou a bater punheta enquanto minha boca ficava encostada no pau dele. Foi quando ele deu o sinal e falou para eu chupar com força e sem dente. Foi complicado, minha boca não passava da glande dele, e na hora que cheguei no meu máximo o primeiro jato veio com tudo, quase engasguei. "Só engole" ele falou.

Então a cada pulso eu engolia mais e mais, até ele acabar.

"Você gozou muito!" Eu reclamei

"Desculpa Ga, é que estava muito bom. Deita aqui"

Deitei e ele atrás de mim começou a me punhetar até eu ter aquele orgasmo seco e me fazer dormir também. Se gostarem do conto, posso escrever a continuação daquelas primeiras férias realmente sexuais entre primos. Obrigado por ler até aqui.