Redescobrindo minha esposa. Continuação. parte 7
Como já tinha comido o cu de minha branquela safada, optei por começar de outra forma, puxei as duas pelos braços e mandei elas sentarem juntinhas e enfiei o pau na cara delas deixando elas bem a vontade. Que línguas maravilhosas, a cabeça do meu caralho foi tão bem tratado que babava de escorrer com seus carinhos. A sogrinha uma hora pegou ele, lambeu bem e depois o colocou no meio das tetonas dela, a filha muito solicita como só uma puta pode ser foi por trás da mãe e pôs os braços a sua volta e segurou os peitos dela enquanto eu metia gostoso numa espanhola inesquecível.
Depois deitei a sogrinha na cama e abri suas pernas, coloquei a filhinha deitada em cima e de frente para ela que a envolveu com todo carinho, ajeitei bem de forma que pudesse lamber bem a buceta de ambas e me pus a fazer elas gemerem com cada chupada e linguada que dava, fodendo uma hora a filha outra a mãe. Tava bom demais aquilo e me deliciei experimentando o gostinho da buceta delas, até nisso eram parecidas, enquanto as chupava, minha putinha começou a mamar na mãe que não aguentou e gozou em minha boca.
Me deu vontade novamente de meter, avisei que queria cu, a mãe se ofereceu primeiro já deitando de costa e levantando um pouco o rabão oferecida, a putinha se ajeitou do lado da mãe pedindo a teta, a mãe se apoiou nos cotovelos e ajeitou o peito na boca da filha que mamava com as pernas abertas. Soquei o pau no cu da mãe que gemeu e ergueu a cabeça olhando para frente vermelha pela fincada que recebeu. Foi com gosto que a ouvi agradecer a metida no seu cu e dizer que estava uma delicia. Aproveitei e comecei a passar os dedos na buceta da filha, vi que rapidamente melou, tava gostoso demais meter no cu da sogrinha, ver minha putinha mamar na teta da mãezinha e ainda brincar com a bucetona toda molhada de sua filhinha.
No meio dessa putaria para lá de boa, ouvi o velho gritar chamando a filha. No susto ao invés de tirar o pau acabei enfiando com toda força fazendo a sogrinha urrar, para logo em seguida agradecer pela estocada mais forte. Fiquei algum tempo sem saber o que fazer, mas logo vi que a esposa não quis sair debaixo de mim, a filha levantou, limpou a buceta com uma toalha e saiu para atender o pai no quarto ao lado.
Quando ela chegou até ele a luz do lampião aumentou deixando tudo mais claro. Eu ainda mantinha meu pau no cu da sogrinha e ela ainda estava olhando para frente, sem fazer nada apenas esperando recomeçar com as estocadas.
Minha branquela estava agora na frente do pai, pelada e sorrindo meigamente como boa filha que é. O pai lhe perguntou como tava as coisas aqui, ouvi ela contar a ele que a mãe tinha me chupando e ela também, que tinham feito espanhola e que ele tinha alisado e chupado a buceta de ambas, mas que ela estava esperando por ele terminar com a mãe para me dar o cuzinho também.
Vi o velho levantar e analisar a filha, mandou ela ficar de quatro no meio da cama , abrir bem as pernas e empinar bem a bunda. Vi ela obedecer com expressão preocupada no rosto, eu sabia que ela tava preocupada com a rola do velho, muito grossa, ela sabia que ia entrar no pau, a bucetinha ainda devia estar esfolada, ela não tinha como dizer não ao pai, então obedeceu, foi até o meio da cama, ficou de quatro, abriu bem as pernas, empinou a bunda e ergueu a cabeça olhando para frente se mostrando determinada em fazer sua obrigação como filha.
Enquanto, olhava para o lado, pelas frestas que agora com o quarto bem claro dava para ver perfeitamente minha puta se preparando para o pai usar ela, voltei a bombar o cu de minha sogrinha, gostoso isso, ver minha gostosa dando e comendo o cuzinho da mãe dela era demais, realmente tudo indicava que seria uma noite bem especial.
Metia de todas as formas e forças na sogrinha que se soltou e passou a gemer alto. Vi o velho subir na cama, olhar para mim entre as frestas, me ver socando o pau na mulher dele e ouvindo ela gostar, foi quando vi que ele passou gel no pau e jogou no meio da bunda da minha branquela, não acreditei que ele tentaria comer o cuzinho dela, iria judiar muito, não era justo, meu pau era grande, cabeçudo, mas não era grosso como aquela tora dele.
Continuei metendo, agora sogrinha de quatro, empinada rebolando, pedindo pica e sendo dedada na buceta. Vi quando o velho segurou o seu pau, ajeitou no meio da bunda da minha putinha e foi atolando enquanto ela gemia alto, falava que o pau tava machucando. Fiquei com dó de ver ela, com cara de choro, sendo segurada pelo quadril e ver o velho me olhando meter na esposa dele, com ele lá no quarto enfiando a pica no cu da minha safada.
Se era para judiar comecei a socar no cu da sogrinha também, tirava e enfiava com força, fazendo ela gritar, segurei pelos cabelos e bati em sua bunda e tetas, depois a abracei por baixo segurando firme com as mãos sua buceta e socando fazendo a cama balançar.
O pai aproveitou e começou a surrar minha putinha na bundona e descia a tora nela a cada bombada um tapa, ela gritava falando que tava doendo muito, mas ele mandava vara nela, teve uma hora que ele levantou ela trazendo junto dele e aproveitando o pau atolado em seu cuzinho, encheu a buceta dela de palmadas, estaladas, com a mão pesada, a cada tapa ela gemia e dizia o que ele tinha mandado, agradecendo por poder dar prazer ao seu papai. E tome mais tapas, ela agora além de apanhar na buceta, ele voltou a socar o cuzinho dela, apertando uma de suas tetas, perdida no meio das vontades do velho a via agradecer e continuar de cabeça erguida, oferecendo a buceta para o tapa, a teta para os apertões, e tendo o cuzinho judiado daquele jeito.
Já que ele queria assim, acabei perdendo a cabeça, peguei o chinelinho da minha putinha no chão e mostrei a ele, que como resposta, socou mais o cu da filha e deu outro tapa forte na buceta. Olhei para minha sogra e vi o mesmo olhar nela que vi minha puta me lançar na surra que tomou do pai, entendi que elas gostavam daquilo, então olhei serio para o velho e mostrei o chinelo em minhas mãos. Ele deu outra socada forte, mais uma palmada ardida, ai peguei com jeito a esposa dele pelo braço, fiz ela deitar e esticar as pernas abrindo bem, expondo a bucetona dela. Outra olhada para o lado, a branquela ainda levando no cu bonito, se sujeitando e agradecendo ao pai pela metida forte.
Levantei o braço, baixei e dei a primeira chinelada na buceta da sogrinha, ela gemeu alto e deu um sorriso em maroto, a filha da puta estava é gostando isso sim. Dei outra e olhei o velho, ainda no cu da minha safada, não tive mais dó foram pelo menos umas oito chineladas seguidas, entre gemidos, gritinhos e um olhar para lá de sem vergonha que a sogrinha me lançava.
Quando olhei para o lado minha branquelinha estava com a cabecinha no colchão olhando para mim com o pau do pai socando seu cuzinho ainda. Fiz a sogra sentar em meu colo e passei a dar chineladas em sua bunda, distribuía chineladas enquanto via o velho meter ferro na filha sem dó. Continuei a surra na sogrinha que mais gemia de prazer que de medo de mim, então aumentei a força, vi ela apoiar as mãos no chão, levantar a cabeça e olhar para frente, agora sim tava vendo o que era bom para tosse, não tive pena, enquanto o velho judiasse do cu de minha gostosa, a dele pagaria levando chineladas que estavam deixando a bunda dela toda vermelha.
Vendo que o velho prestava mais atenção a surra da mulher que as socadas da filha, deixei o chinelinho de lado e passei a dar tapas, pesados e com a mão aberta, ela sentiu por que a cabeça levantou mais e as pernas esticaram, a cada palmada ela movimentava a bunda para um lado revessando, vi que estava acostumada a apanhar e pelo jeito gostava muito. Como o velho ainda continuava judiando da bunda da minha puta, resolvi que entre os tapas agora enfiaria alguns dedos no cu da sogrinha e foi uma gemedeira só, cheguei a colocar o indicador e polegar juntos, enfiando firme no rabo dela e girando, fazendo ela gritar dizendo que assim doía muito.
O velho vendo aquilo acelerou de uma forma nas metidas que minha branquela falava sem parar a frase que ele mandou. Ela dizia gritando que agradecia ele judiar do cu dela daquele jeito, que velho covarde, arrombando a filha e vendo a mulher apanhar na bunda e não desistia. Depois de alguns minutos ouvi o velho gozar aos berros, limpou bem o pau na bunda da filha, que depois de sair da cama com as perninhas bambas, agradeceu pelo pai ter comido ela e lhe dado um corretivo. Ele se deitou e ficou olhando eu castigar ainda a bunda da esposa mais algumas vezes, antes de fazer ela levantar me agradecer pelas chineladas e fazê-la gozar. Mãe saiu e filha entrou, mandei ela ficar de quatro na cama e olhei seu cuzinho, vi que tava todo arrebentado, bem machucadinho, ele judiou mesmo dela, dei uma alisada e vi minha princesa me olhar com jeitinho de putinha que só ela tem e oferecer aquele cuzinho dodói para mim, ainda disse que tinha que me satisfazer e mesmo eu alegando que ela tinha se empenhado com o pau do pai, ela disse que queria muito que eu gozasse também.
Diante de uma generosidade dessas quem iria negar uma metida a esse pedido? Mirei a pica na bunda empina, enfiei devagar, com cuidado e vi que ela não gemeu, só levantou a cabeça para frente e aguentou minhas estocadas bravamente. Meti gostoso sentindo que estava mais larguinha, o velho safado com a rolona dele havia arregaçado ela com gosto, enfiei gostoso sentindo que ela já tinha sido bem aproveitada, segurei suas tetas e mandei ver pica nela até que gozei dentro de seu cu enchendo ele de porra.
Limpei meu pau na bunda dela, enquanto olhava para o velho que já estava roncando, ela saiu e foi se lavar lá fora junto da mãe e eu aproveitei para ver as duas se lavarem, enxugarem e andar peladas pela casa. A sogrinha foi dormir com o esposo e minha puta junto comigo, estávamos exausto da putaria gostosa, as meninas satisfeitas, o sogrão mais ainda e eu realizando o sonho de comer duas, ser chupado por ambas e ainda poder repetir tudo isso no dia seguinte, naquela noite resolvi me empenhar para não sair daquela família nunca mais.