a primeira vez com papai

O que vou contar hoje era na verdade um segredo. Meus pais se separaram quando eu era bem pequena e não demorou muito para que minha mãe se casasse novamente. Cresci comeu padrasto que jamais me deixou faltar absolutamente nada. Um paidrasto exemplar.

Eu já estava me tornando uma mocinha, ele como todo pai zeloso me levava e buscava das festinhas e era muito ciumento quando o assunto era os meninos.

Por muitas vezes, flagrei ele e minha mãe em momentos tórridos de paixão. Mas jamais imaginaria que um dia eu mesma viveria momentos assim.

Um dia quando eu trocava de roupa, ele entrou no quarto até então jamais tínhamos percebido que não éramos pai e filha e sim um homem e uma “mulher”. Pela primeira vez ficamos meio sem graça um com o outro, até porque ele ficou ali estático me admirando.

Não contamos o ocorrido a ninguém. Alguns dias depois, minha mãe precisou viajar à trabalho e como de costume ficamos os dois em casa.

Cheguei da escola e como sabia não ter ninguém em casa deixei a porta aberta, tirei a roupa e fiquei ali deitada acabei dormindo. Acordei com uns gemidos estranhos e para minha surpresa la estava meu padrasto tocando uma punheta enquanto me via dormir. Apesar da sensação estranha achei gostoso saber que alguém me desejava mesmo que esta pessoa fosse o marido da minha mãe. Não tive outra reação a não ser deixa-lo chegar ao extase. O cheiro forte do seu sêmen tomou conta do meu quarto e me trouxe uma sensação de prazer. Ele pareceu não se importar com a situação, no fundo estava certo de que eu não contaria à minha mãe.

Naquela noite, do meu quarto, pude ouvir seus gemidos na certa se masturbava enquanto via filmes eróticos.

Eu não conseguira me concentrar na escola, lembrava apenas daquele homem maduro, bonito hipnotizado por mim. Tempo mais tarde descobri que ele também não conseguia mais se concentrar no trabalho.

Minha mãe voltaria em dois dias, o clima entre nós era de uma atração velada. E quando ela voltasse certamente acabaria por desconfiar que algo mudara entre nós.

Naquela noite eu escolhera um baby doll provocante, uma calcinha mínima e a parte de cima que deixava meus peitinhos ainda mais empinados...desci para beber agua, ele estava na sala, de cueca assistindo um filme bem quente e totalmente excitado. Tentei passar desapercebida mas ele me chamou. Já havia bebido um pouco.

Não sei o que me levou a obedece-lo mas em poucos minutos estávamos os dois assistindo ao filme picante. Ele sem qualquer inibição puxou minha mão e colocou sobre seu colo para que eu pudesse sentir as vibrações de seu pau totalmente duro. Sem maiores cerimonias colocou a mão entre minhas pernas por dentro da tanguinha...de forma instintiva abri as pernas ...logo seus dedos longos me acariciavam , senti meu bico do peito rijo...

Já sem a cueca ele retirou minha roupa e beijou cada cm do meu corpo. Eu estava inerte, arrepiada, descobrindo sensações desconhecidas. Muito zeloso colocou-me no colo e levou até meu quarto deitando-se ao meu lado e continuando a me beijar. Muito embora minha cabeça dissesse não àquelas caricias meu corpo pedia mais e ele sabia disso.

Aquela noite certamente marcaria a minha vida para sempre. Eu estava inebriada com aquela sensação e só me dei conta quando percebi que seu pau grosso e quente desbravava minha bucetinha gulosa. Aprendi ali a ser puta. No instante em que senti seu pau dentro de mim, pedi mais. Queria sentir todos os prazeres que aquele homem seria capaz de me dar. Transamos a madrugada inteira. Acordamos com os corpos entrelaçados como homem e mulher. Pela manhã o lençol denunciava a noite de pecados vivida entre pai e filha.

Naquele dia não saímos da cama. Ele me ensinara os prazeres da vida e eu como boa aluna devolvia cada gemido.

Daquele dia em diante, meu pai continuou a não me deixar faltar nada, principalmente pica. Ele agora era o garanhão da casa, minha mãe nunca se queixou de sua vida na intimidade da mesma forma que nunca soube que dividia o marido comigo.