Punheta com amigo

Olá,

Será um conto rápido, pois é mais um relato. Hoje eu tenho 30 anos, sou solteiro, mas saiu de vez em quando com mulheres. Malho, trabalho, uma vida comum. Contudo, quando eu era adolescente, fiz algo bem estranho.

Eu estava muito querendo transar e só bater punheta não adiantava mais. Não tinha graça.

Eu já tinha pago 20 reais para um amigo chupar meu pau, mas eu nem gozei na boca dele.

Eu vi em uma revista em um sebo uma mulher transando com um cachorro. E pensei, que eu podia comer a buceta da cachorra de casa.

Fiquei tempos olhando ela. Fiquei com medo dela morder meu pau. Medi ele. Na época tinha uns 14 centímetros. Coloquei do lado dela a régua, para saber até onde entraria meu pau. Tinha medo de machucar ela.

Um dia meus pais saíram. Não resisti. Peguei uma mangueira, fui para o quintal tomar banho. Fiquei pelado. Ela veio toda alegre. Nem imaginava.

Peguei creme de cabelo, lambuzei bastante meu pênis. E fui tentando meter. Ela era pequena. Eu fiquei abaixado, tentando meter.

Nem percebi quando um amigo meu entrou. O portão dá rua ficava aberto. Esqueci de trancar.

Ele peguei um susto. Nem consegui esconder meu pau. Ele olhou assustado. Depois entendeu o que eu estava fazendo.

Pedi para ele não contar. Implorei.

Ele ficou olhando.

Colocou o pau para fora. E disse. Chupa. E faz o que mandar.

Se não vou espalhar.

Eu estava com tanto medo. Meu pau encolheu.

O pênis dele parecia enorme.

Tentei pedir para ele não fazer isso. Éramos amigos. Ele repetiu chupa logo.

Eu abaixei. E coloquei na boca.

Ele estava suado.

Tinha um cheiro forte de suor.

Os pelos ele incomodavam meu rosto. Ele forçava minha cabeça, eu engasgava.

Salvei muito. Senti as bolas dele baterem no meu rosto.

O filha da puta estava gostando.

Do nada. Ele me pega me vira de costa. Eu implorei para ele.

Ele pegou e foi tentando meter. Não entrava. Ele melou com o creme de cabelo. Foi colocando os dedos. Disse para eu deitar. Fiquei lá no chão. Ele foi para cima de mim. Até que entrou um pouco. Foi uma dor horrível. Eu comecei a chorar. E ele foi metendo. Eu pedia para ele parar. Até que senti os pêlos dele. Ao menos tinha entrado logo. Ele ficou socando. Ardia por demais. Fazia um barulho dele batendo o corpo contra a minha bunda.

Ele deve ter ficado assim uns 10 minutos. Comecei a ficar com raiva. Cara era meu amigo. E fazendo aquilo comigo.

Não sei o que me deu. Eu forcei ele sair de cima. Ele não saiu. Isso só deu mais raiva. Foi bem rápido, eu percebi que meu pau estava duraço. Babando. Nem pensei muito. Empurrei ele. Me levantei. Dei uma chave de braço nele. E joguei meu peso nele. Meti meu pau no cu dele. Só de uma vez. Ele urrou. E se debatia. Eu falei no ouvido dele: é bom não é? E fica quieto, senão conto para todo mundo que eu meti meu pau no teu cu e tu gemeu. Eu fiquei parado. Acho que era instinto. Esperando ele relaxar. Nem sabia comer um cu naquele tempo. Até que comecei um vai e vem. Fui arrochando, mas não tirei meu braço do pescoço dele..segurando ele com o peso. Fiz ele ficar de quatro. O pau dele estava duro.

Bati uma para ele. E bombei. Acho que ficamos uns 20 minutos assim e eu gozei. Mas gozei muito.

Ele gozou na punheta. Quando tirei meu pau estava sujo. Lavei logo mangueira. Ele correu para o banheiro. Eu também para outro da casa. Deu uma dor de barriga.

Depois não falamos mais sobre.

Porém, sempre que estávamos afim de gozar. Revezavamos.

Virou hábito, a gente não podia estar sozinho, que o pau ficava duro.

Chegou a rolar boquete, as vezes um deixava o outro ir até o fim, e gozava só na punheta mesmo, com o pau do outro cu.

Já até entrava com facilidade.

Resolvi fazer isso com outro amigo, mas este que eu já fazia ficou bravo, disse que geral ia ficar sabendo. Para que eu mato esse isso quieto. Se eu queria sair por aí dando. Se eu era viado.

Acabou que me deu soco. A gente brigou. Fiquei com um olho roxo, mas ganhei no final uma das melhores transar da minha vida. Ele rebolava no meu pau que eu urrava, meu pau quando gozou deu uns três jatos de porra. Senti vibrar dentro dele. E ficou um bom tempo duro. Ele caiu em cima de mim, sem tirar o pau. Ele tinha gozado sem nem bater punheta. Estávamos completamente suados.

Mas, com o tempo a gente foi crescendo, comecei a namorar, ele também foi namorar. Hoje é casado. Não falamos sobre isso. Nem tenho muito contato com ele.

Mas, queria mesmo uma transa boa como essa.

As vezes bato uma punheta no banho só pela lembrança dessa transa. Só de falar nela, meu pau já está duro.

Tenho uma curiosidade de saber se mais amigos fazem isso. Mas tenho vergonha de perguntar.