Transando com a cunhada: projeto Combo Família

Um conto erótico de William Familiar
Categoria: Heterossexual
Data: 22/08/2022 02:02:41
Última revisão: 22/08/2022 02:39:21

Olha eu aqui mais uma vez!

Me chamo William e já narrei aqui antes como comi minha ex-sogra. Mas, antes dela, outra pessoa da família terminou indo pra cama comigo.

Como eu disse no último conto, eu namorava, nessa época, Karina, a ninfeta de rostinho de modelo que era infernal quando não abria as pernas. Karina era a filha mais nova de Roberta, minha sogra, e suas irmãs se chamavam Mônica e Madalena.

Mônica era a filha do meio. Também tinha um gênio difícil que afastou muitos namorados e até um marido, num processo de divórcio bem traumático e que faz parte dessa história...

Minha cunhada era uma loira gostosa. Tinha um corpo com muitas curvas, era branquinha e de estatura média; o que mais chamava atenção eram seus peitos bem redondinhos, siliconados, que compensavam o rosto dela ser meio comum e até mesmo ter um nariz de gancho. Comecei a reparar mais no corpo dela nas festas de piscina e quando circulava pela casa delas no fim de semana, onde eu terminava dormindo na maioria das vezes e podia vê-la de camisola ou shortinho, mas me sentia culpado e evitava olhar demais, até que comecei a bater uma punheta ou outra pra ela quando ela postava fotos de biquini no instagram.

Pois bem: Mônica casou e foi morar em outra casa e eu a via muito pouco. Até que, um dia, Karina recebeu uma ligação da mãe e teve que ir pra casa da irmã: o marido havia se separado dela pra ficar com uma estagiária, e isso com menos de 2 anos de casamento. Acompanhei minha namorada até lá e vi Mônica num estado lastimável, gritando e chorando desesperada. Dois dias depois, fomos ao cartório (sou advogado), onde ajeitei o divórcio dela. Combinamos que ela iria me pegar no fórum depois de uma audiência e iríamos para o cartório encontrar com o cara.

Quando entrei no carro, vi Mônica com um vestido preto bem justo e um decote delicioso e, aos risos, ela disse que ia daquele jeito de propósito, pra mostrar pro ex tudo o que ele tinha perdido e ainda humilhar o sujeito, que era menor do que ela, usando um salto bem alto. Eu sorri constrangido, porque sabia muito bem que, apesar dela ser gostosa, havia um "defeito" que tornava tudo difícil pra ela: frigidez. A irmã dela, sempre indiscreta, havia deixado escapar que Mônica nunca havia gozado na vida e até estava indo em uma terapeuta pra tentar resolver o problema. Ou seja, sexo, com ela, era raro e só por obrigação, já que ela não sentia nada...

Depois de um verdadeiro show de baixaria no cartório, Mônica foi me deixar no escritório e, no percurso, ela entrou num assunto inusitado:

- Você viu como ele ficou todo cagado lá? Eu queria que todo mundo visse que aquele merda tinha deixado uma mulher como eu. Se acha o foda comendo aquela quenga!

E era assim mesmo. Das minhas cunhadas, ela tinha a boca mais suja e adorava uma fofoca, por menor que seja.

- É, o pior é que ele sabe bem o que perdeu - respondi.

Cara, eu não soube, naquele momento, como ela interpretou minha fala. Veja: ela podia entender que eu sabia do problema de frigidez dela e havia deixado implícito que ele não perdia nada, já que ela não conseguia gozar... ou que eu estava elogiando-a. Terminou que ela me deixou onde devia e se despediu.

Na mesma semana, eu fui dormir na casa dela e se iniciaram uma cadeia de eventos que terminaram da forma mais improvável o possível.

Tudo começou quando, no sábado de manhã, eu fui beber água na cozinha. Quando desci a escada (os quartos eram no primeiro andar), me deparei com Mônica de camisola, deitada de barrigada pra cima no sofá com as pernas cruzadas, exibindo a popa da bunda e a buceta. Ela percebeu minha presença e se ajeitou, não antes de eu sacar como o capô dela era inchado. Dei bom dia sorrindo e fui beber minha água.

A noite, a família iria jantar fora e quem conviveu numa casa com muitas mulheres sabe como é problemático para elas se arrumarem ao mesmo tempo. Entre idas e vindas das três irmãs e da mãe aos banheiros, maquiagem e prova de roupas, eu terminei vendo minha cunhada de sutiã. Aqueles peitos lindos estavam uma delícia e eu até consegui ver o comecinho do bico de um deles... e fui apanhado. Minha cunhada me flagrou na hora e fez uma cara de raiva, como só ela fazia, seguida de desprezo. Eu soube, depois do término da minha relação com a irmã dela, que Mônica sempre falava mal de mim, dizendo que eu era um liso e que a irmã, tão bonitinha, merecia coisa melhor...

Mas eu não me importei. Fiquei pensando nos peitos dela o jantar todo e, quando chegamos em casa, transei com Karina pensando na irmã dela. Descontei todo o tesão acumulado e pus ela de quatro e, ao pensar naqueles peitos, gozei gostoso. Karina gemeu, eu gemi; dava pra ouvir o colchão naquele vai e vem...

Depois que minha namorada dormiu, fui ao banheiro dar fim na camisinha, que eu costumava tirar e dar um nó pra jogar na privada quando a barra limpasse. Quando fechei a porta do banheiro, vi a porta do quatro de Mônica entreaberta e fui dar uma olhadinha...

Lá estava ela, com a cortina da janela fechada, passando alguma coisa no corpo, de costas pra mim. Pra minha sorte, ela tava sem a parte de cima da camisola... e, quando ela se virou, mostrou aqueles peitos de fora.

E eram os mais bonitos que eu já vi. Redondinhos, firmes, com o bico marrom e pequeno, bem parecidos com os que vemos nos filmes. E a cara de Mônica era de choque. Ficamos nos olhando até que a minha vergonha bateu e eu sai, de fininho. Nervoso, botei um filme pra assistir no quarto, pensando em como seria no dia seguinte: estaria ferrado se ela contasse pra alguém!

Mas a noite tinha outros planos...

Fui mais uma vez ao banheiro, dessa vez pra escovar os dentes. Na saída, notei que a porta do quarto de Mônica estava aberta - bem aberta - sendo que quando fui ao banheiro se encontrava fechada. Eu senti algo estranho e, bem devagar, fui até lá.

Vi Mônica iluminada pelo abajur, na cama, com o cobertor até o pescoço. Ela olhou pra mim e disse, mexendo os lábios: "fecha".

Eu fechei a porta, sem acreditar, e me dirigi pra cama dela. Sentei ao lado daquele corpo gostoso e, com as mãos trêmulas, puxei o lençol pra baixo, deixando aqueles peitos visíveis. Dava pra sentir minhas veias do pescoço pulsando e, sem pensar muito, passei a língua em um deles. Evolui, até que comecei a mamar mesmo, chupando aquele peito firme, siliconado, enquanto tentava tocar cada parte que podia dela.

Eu acho que a mamada funcionou, porque senti a respiração dela ficando cada vez mais ofegante. Eu ia de um peito para outro, lambendo, chupando, mordiscando, até que arraquei o lençol de vez e subi em cima dela. Baixei minha bermuda e minha cueca e enconstei meu pau na calcinha dela, sentindo o volume daquela boceta inchada.

Finalmente, enfiei minha língua naquela boca num beijo quente, enquanto agarrava a bunda dela, os peitos, tudo.

Desci lambendo aquele corpo todo, a batata da perna, as coxas, a virilha. Lambi em círculos, evitando ir direto na boceta, até que ela mesma guiou minha cabeça até o clítoris dela... e chupei.

Ia rápido e devagar, alternando todo tipo de movimento. Mas ela se tremeu toda mesmo quando fiz o movimento de sucção, e foi aí que senti aquele mel delicioso que sai da buceta quando a mulher goza. Aí, eu senti: era hora de entrar dentro dela.

Eu respirava fundo, meio anestesiado, com os pensamentos apagados. Só pensava em foder aquela gostosa, a minha cunhada, e não tomei cuidado pra nada. Enfiei meu pau sem camisinha, no pelo, sentindo aquela carne aveludada me engolir, me deixar louco.

Bombei naquela boceta até onde pude, girei, estoquei. Segurei nas coxas dela, chupei a língua dela, vi o rosto dela virar pros lados, se debatendo: aquilo era sinal de orgasmo!

Aí, não aguentei: gozei jatos fortes dentro da minha cunhada, sentindo meu pau vibrar dentro dela. Antes que a gozada acabasse, eu não senti aquele torpor que é comum depois da transa, onde você arria de vez. Meu pau continuou duro, eu continuei a sentir tesão e, lentamente, voltei a foder. O pau ficou mais rígido e botei pra foder de vez, comendo ela bem rápido, enquanto ela abria a boca de tesão e fechava os olhos...

Gozei de novo e fiquei um tempo em cima dela, sentindo aquela coisa maravilhosa.

O que aconteceu depois ficou meio apagado. Só sei que, de algum jeito, eu me limpei e fui novamente ao banheiro, mas de uma coisa é certa: não trocamos uma palavra. Voltei ao quarto e, de manhãzinha, minha namorada queria transar mais uma vez e devo confessar que foi muito difícil subir. Mas eu precisava, e a comi de novo, mais uma vez pensando na irmã.

No dia seguinte, ela evitou me olhar no café da manhã e ficou fora o dia todo e não nos vimos até o próximo fim de semana.

Aconteceu da minha namorada ter de ir resolver um problema e eu fiquei a tarde sozinho na casa, até que ela chegou. Eu havia acabado de sair do banho quando escutei umas batidas na porta do quarto. Abri a porta, já vestido, e ela disse que só estava vendo se tinha alguém em casa.

Eu disse que isso era perfeito e que a irmã dela iria demorar pra voltar. O olhar dela foi várias vezes para o meu pau e eu entendi tudo. Me aproximei, pus as mãos em sua cintura e falei no ouvido dela que queria transar de novo.

Terminamos nos beijando com força, enquanto eu pegava na bunda dela e sentia os peitos contra mim. Baixei minha bermuda e empurrei Mônica pra baixo, botando meu pau na boca dela. Ela chupou de um jeito meio desajeitado e eu comecei a bater de leve no rosto dela. Senti que ela gostou e, pra aproveitar, a levantei e tirei sua calça e sua calcinha, me sentei e fiz ela sentar em mim; meu pau entrou rápido na boceta dela e transamos sentados, com as estocadas evoluindo até parecermos dois animais no cio, esfregando as genitálias e sentindo aqueles peitos em mim. Não demorou até que eu gozasse litros dentro dela, o que foi um problema, já que caiu na cama da irmã dela...

Eu não me importei. Ainda duro, pus ela de quatro no chão e fodi, metendo tapas naquela bunda, puxando o cabelo, chamando baixinho de puta, até gozar de novo e sentir a buceta dela mordendo o meu pau!

Me virei pra limpar o lençol, e ela saiu. Minha namorada não desconfiou de nada e, até hoje, deve acreditar mesmo que a irmã dela me detestava...

Transamos mais algumas vezes, mas terminei a relação com Karina e não a vi mais. Mônica já estava namorando um cara novo e, por isso, não nos comíamos mais.

Uns meses depois do término, a irmã dela veio atrás de mim falando em transar. Eu topei e me preparei pra comer minha ex, mas, no dia, ela deu pra trás. Eu soube, por uma amiga dela, que Mônica havia jogado terra no nosso flashback. E aí pensei: será que não estava com ciúme ou algo do tipo?

Comecei a reagir aos stories dela e a mandar elogios, até que consegui manter uma conversa e soube que minha ex cunhadinha estava solteira de novo. Terminamos nos encontrando por acaso em um bar e, lá, depois de uns goles de tequila, ficamos numa mesa do canto. Eu peguei naqueles peitos e a convidei pra ir ao meu apartamento transar. Ela veio e, o que não fiz com a irmã, fiz com a cunhada: quatro trepadas, que se tornaram mensais ou semanais a depender do tesão, até que ela veio me dizer que não podia continuar - estava arranjando um novo namorado.

O legal é que, nas nossas conversas no motel ou no meu apartamento, ela me disse coisas que me ajudaram depois a comer mais gente da família: a irmã mais velha, Madalena. Mas essa é outra história... além de me dizer que botava terra nos desejos de reconciliação de Karina pra me ter só pra ela e que só havia gozado pela primeira vez comigo e era o único que (dizia ela) deixava gozar dentro.

Não a sigo mais nas redes mas, volta e meia, bato uma pra minha musa. Quem sabe se um dia eu não mato a saudade, hein?


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