Interessante..
A família Silva e seus fetiches proibidos
Parte 1: Dores e prazeres
Era uma bela tarde quando Emanoel voltava do trabalho. Ele tinha uma mulher linda, loira de cabelos lisos e compridos, as maçãs de seu rosto eram grandes e deixavam seu sorriso muito atraente, era alta, pernas grossas e peitos fartos, chama-se Elena. Além da esposa Emanoel tinha dois filhos e uma filha. Muitos de seus amigos diziam que com a mulher que tinha era justificado ele ter todos esses filhos.
Seu filho mais novo era Jonas, um adolescente de 18 anos, havia puxado pelo pai, um pouco gordo, óculos, cabelos pretos e encaracolados, era mais baixo que seu irmão mais velho e tinha a autoestima baixa, por conta disso vivia trancado no quarto.
Martinha era gêmea de Jonas, mas não era igual ele, parecida com a mãe, porém, herdara a altura do pai e era a baixinha, mas mantinha o padrão de beleza da mãe, diziam os amigos da família que era a Elena em miniatura. Ela, vez ou outra, trocava de namorado e sempre era repreendida pela mãe para que não ficassem se pegando na sala. Mas sempre que a mãe saía ou apenas seu pai estava em casa, ela se amassava com o namorado no sofá. Emanoel tentou proibir uma vez, mas acabou sendo xingado pela filha e preferiu ficar quieto, assim como ficava quando discutia com Elena, e cena da filha se pegando com o namorado era rotineira aos sábados e domingos.
O mais velho dos irmãos era Miguel, 20 anos e bem diferente dos outros dois, era alto, cabelos curtos e lisos, vivia praticando esportes, tinha um corpo sarado e bem definido, era mulherengo e sempre estava em festas.
Emanuel era um pai de família um pouco gordo, baixinho e com a barba sempre por fazer. Sempre fazia de tudo para agradar os filhos e a mulher. Mas isso não adiantava muita coisa, pois nem os filhos nem a esposa o respeitavam. Elena viva reclamando de tudo, xingava os filhos, que sempre acabavam discutindo com ela, principalmente Martinha, que apesar de ter a personalidade muito parecida com a mãe, dizia não gostar dela.
Jonas era o mais parado e quieto de todos e sempre que a mãe vinha reclamar de algo, ele trancava-se no quarto sem dizer nada. E por ser parado demais, Elena dizia que era uma tartaruga feito o pai.
Miguel por não parar nunca em casa, sempre ouvia sua mãe o chamando de vagabundo e que não ajudava em nada. Emanuel tentava acalmar a esposa, mas era chamado de marido imprestável, idiota que não ajudava a cuidar dos filhos. Mas no final do dia Elena o abraçava e pedia desculpas, geralmente pedia dinheiro, Emanoel lhe dava e ela virava-se na cama e dormia. Raramente transavam, apenas quando ela queria ou quando bebia muito. Assim vivia a família Silva, uma família branca que vivia em uma rua sem saída de frete a um matagal. Para alegrar a casa havia Ted, um cão da raça cane corso, enorme, preto e que era dócil com todos da casa, menos com Emanoel que o evitava.
Cansado da vida que levava, Emanoel estava estressado a um tempo e naquela tarde, decidiu sair mais cedo do trabalho, quando estacionou o carro em casa, percebeu que o vizinho e a mulher dele estavam discutindo com sua esposa no pátio da frente. Os dois estavam exaltados e apontando o dedo um para o outro. Tadeu era o nome do vizinho, um negro grande feito um armário, cheio de músculos e de cabelo raspado. Sua mulher, Erika, era uma japonesa baixa, cabelo curto e magra, ela estava tentando acalmar os dois. Eles discutiam pelo fato de Ted o cachorro, ter escapado e atacado o vizinho, mas felizmente não chegou a morde-lo.
— Mantenham a porra desse animal preso ou vou chamar a polícia! — Dizia Tadeu furioso.
— Você que deve ter chutado ele! Ele nunca fez isso com ninguém. — Dizia Elena igualmente furiosa.
Emanoel chegou na conversa e tentou apaziguar a situação, mas os insultos entre Elena e Tadeu foram ficando mais acalorados, Erika começou a bater em Tadeu pedindo para ele ir para casa, isso acabou o deixando mais irritado ainda. Emanoel tentou segurá-lo e acabou levando um soco no cara, o vizinho agora descontrolado pulou em cima de Emanoel e deferiu violentos golpes contra ele. Ele só parou quando outros vizinhos e sua filha Débora chegaram. Elena cuspia na cara de Tadeu palavras de ódio, “animal”, “monstro”, “filho da puta”, entre outros.
A noite quando tudo havia se acalmado, Emanoel estava deitado com vários curativos e com partes do rosto inchadas. Elena cuidava dele, mas, o que parecia ser um momento de carinho logo tornou-se um pesadelo.
— Aquele animal acabou com você! — Elena trocava uma gaze cheia de sangue com uma expressão de raiva e nojo — E você nem pra reagir Emanoel, quando vai aprender a virar homem?
Emanoel apenas virou-se bufando e disse que não precisava mais de curativos. Elena agora começou a xingá-lo e chama-lo de mal agradecido. Emanoel viu seus filhos na porta, Jonas o olhava com pena, Martinha balançou a cabeça negativamente revirou os olhos e saiu como se o achasse um bosta. Miguel ria e debochava de sua cara. Emanoel não dormiu aquela noite, sentia muita dor em sua mão direita e sentia-se humilhado, um merda completo.
No dia seguinte, sua mão estava enorme de inchada, mas não falou nada para Elena que ainda estava braba com ele. Disse apenas que iria ao médico e talvez não voltasse até a noite, mas ele voltou uns quarenta minutos depois, quando percebeu que havia deixado a carteira em casa. Chegando em casa, não achou ninguém. Jonas estava no curso, Martinha trabalhando e Miguel deveria estar arranjando alguma coisa pra fazer com os amigos, afinal de contas era sexta-feira.
Procurou por toda casa e nem sinal de Elena, apenas Ted dormia no quintal. Foi quando decidiu sair novamente e reparou na casa do vizinho, que os chinelos de Elena estavam lá. Ele sabia que Tadeu trabalhava apenas a noite, sua esposa Erika, até as seis da tarde e Débora fazia curso com Jonas. Temendo que Elena tivesse ido atrás de confusão, Emanoel vai até a casa do vizinho. A porta estava encostada e ele entrou sem bater, com um pouco de medo, esperava ver os dois discutindo novamente e temia levar outra surra. Então ouviu a voz de Elena.
— Seu merda! Animal! — Ela dizia — Monstro filho da puta.
Seu coração começou a disparar, a voz dela vinha de algum cômodo da casa depois do corredor. Emanoel andou vagarosamente com as pernas bambas, entrou pelo corredor e viu a porta do quarto semiaberta. Espiou antes de entrar e levou um choque.
Elena estava deitada com as pernas abertas, nua. Tadeu, também nu, estava por cima dela e metia seu pênis comprido e grosso com força na vagina de sua esposa. Ela se contorcia de prazer e o xingava. Emanoel sentiu seu coração disparar ainda mais e começou a suar. Estranhamente paralisou espiando a esposa na cama com o seu agressor.
— Fiquei tão excitada quando você deu uma surra no bosta do meu marido ontem. — Dizia ela enquanto agarrava a bunda de Tadeu que metia sem parar.
Emanoel sentiu uma estranha mistura de vergonha e prazer, raiva e excitação. Seu pau ficou duro dentro da calça e começou a molhar a cueca. Ele estava sentindo prazer em ver sua esposa com outro, e isso ele nunca havia imaginado, chegou a se babar boquiaberto, olhando sua mulher que ele amava tanto, trepando com um homem muito mais másculo que ele. Ela transava e gemia como uma atriz pornô, igual uma puta, uma puta que ela nunca havia sido com ele.
A imagem de sua mulher agora era outra em sua mente. Era a imagem de uma puta gostosa, dando de quatro para um negão musculoso, bem na sua frente. Ela falava para ele foder ela como o corno idiota do seu marido não fazia. Que seu marido servia apenas para lhe dar dinheiro e apanhar do vizinho. E isso a excitava, pois, repetia várias vezes para que Tadeu quebrasse a cara de seu marido mais vezes enquanto sentava com vontade na pica grossa daquele homem musculoso mudando de posição na cama.
E quando ele agarrou no pescoço dela, jogou-a na cama, com a cara enfiada nos lençóis e meteu feito um animal descontrolado em sua bunda, ela estremeceu toda revirando os olhos e gemeu alto gozando. Ele então tirou o imenso pênis da vagina e agarrando forte os cabelos dela socou-o em sua boca, fazendo-a engolir tudo até as bolas baterem no queixo. Então ele gozou soltando um gemido que se misturava ao respirar cansado.
Emanoel vendo aquela cena, vendo o homem que havia o espancado gozar na garganta de sua amada esposa, gozou sem nem encostar em seu pênis. Então saiu o mais depressa dali antes que o vissem. Entrou em casa, limpou-se no banheiro, trocou de roupa e saiu as pressas pegando sua carteira. Naquele dia Elena não fazia ideia o que seu marido havia descoberto e voltou para casa como se nada tivesse acontecido.
Fim da primeira parte.
Na próxima parte: Amor materno, algo incestuoso no ar.