Aprendendo usar a língua

Um conto erótico de Negão
Categoria: Heterossexual
Contém 1042 palavras
Data: 26/06/2022 14:57:15

Certa vez, estava em casa e minha esposa me pediu que a ajudasse com um material de trabalho que ela precisava transportar. Fui reclamando horrores, mas fui. Era um domingo ensolarado e eu estava de folga do trabalho.

Chegando lá, ela encontrou-se com uma colega de trabalho, Camila, de 22 anos de uma gostosura imensa. Ela tinha a pele clara, sem manchas ou imperfeições (não que isso seja impeditivo, afinal não dispenso uma mulher), seios médios, cintura fina e bumbum redondinho. Linda e com um sorriso imenso que quase encobria aquela figura de cerca de 1,65 metros de altura.

Camila me agradeceu o apoio e durante o período que estávamos carregando o carro, conversamos muito sobre anseios pessoais e profissionais. Falei a ela da minha vontade de estudar um idioma diferente, inglês, por exemplo. Ela me disse que eu poderia conversar com a mãe dela, que era professora de inglês. Continuamos o bate papo e ela me deu o endereço para que eu entregasse o material e me disse que a mãe dela o receberia. Minha esposa e a Camila ficaram no escritório arrumando todo o ambiente e eu segui sozinho, fantasiando diversas coisas com aquela mulher.

Ao chegar no endereço, liguei para a mãe da Camila avisando que eu havia chegado. Ela me pediu pra aguardar, pois o cachorro estava solto e ela o prenderia pra evitar fuga. O bairro era de classe alta e as ruas largas e com um fluxo considerável de carros, mas sem muita contato entre vizinhos.

Assim que ela prendeu o cachorro, abriu o portão para que eu entrasse com o carro para descarregar. Entrei e nesse momento, apareceu uma mulher magnífica, seios médios, cintura fina e bumbum redondinho, com olhos verdes e um sorriso igual ao da filha. A pele clara possuía algumas marcas do tempo que aumentaram ainda mais o charme daquela mulher. Ela me cumprimentou se apresentando: Prazer, sou a Carla!" E eu me apresentei também, correndo os olhos por aquele corpo gostoso, imaginando tudo que eu havia pensado com a filha dela, agora com ela.

Ela percebeu meu olhar malicioso e fingiu que nada estava fora dos conformes. Comecei a descarregar o carro e a perguntei: "Onde posso colocar os materiais, Srª Carla?" Ao que ela me chamou a atenção: "Pra você pode ser Carlinha." Ri e coloquei no local para o qual ela apontara. Conversamos enquanto eu colocava as coisas no lugar e ela me falou que a filha havia lhe falado que eu queria aprender um idioma diferente. Confirmei e ela me disse que poderia me ajudar, que de acordo com meus horários, poderíamos marcar pra ela me ensinar. Eu falei que trabalhava em uma escala de 12x36 e ela ficou com uma cara de safada e me disse: "Assim, dá até pra fazer alguma coisa diferente." E riu.

Terminei de descarregar o carro e ela me falou que se eu não estivesse com pressa, poderíamos elaborar um plano de aulas rapidamente, baseado na minha escala. Aceitei e ela me perguntou se eu queria um vinho. Eu com um sorriso sacana falei que não beberia, pois tinha de atravessar a cidade dirigindo depois. Ela concordou e falou que ela não tinha de dirigir. Começamos a trabalhar as hipóteses e ela, tomando o vinho, olhou para mim e do nada me perguntou se eu e minha esposa curtia muitas loucuras. Eu, meio sem graça, disse que era um pouco frustrado, pois minha esposa não curtia muitas loucuras. "Como assim?" Ela perguntou. E eu falei que ela era mais tradicional e que eu curtia muita safadeza. Ela riu e me falou que também não gostava de tradicionalismo. A essa altura, eu estava com meus pensamentos novamente a todo vapor. Ela me perguntou como eu mais gostava de fazer uma loucura com uma mulher. E eu, meio sem jeito, brinquei: "Quer experimentar?" E ela me disse: "Agora!".

Pus a mão na nuca dela e a beijei com uma lascívia danada. Ela me pegou pelo braço e me levou até o banheiro, ligou o chuveiro e começamos um banho gostoso, acariciando o corpo um do outro. Ela me disse que desde que o marido havia falecido, ela estava louca por um dia daqueles. A peguei e levei até a sala, a deitei no sofá e beijei aquela boca carnuda, desci até os seios e os beijei. Senti a pele dela se contrair e os pequenos pelos arrepiarem. Beijei a barriga e cheguei até aquela buceta rosinha. Abri a boca como se fosse a engolir e suguei ela toda, depois passei a ir em partes, beijando cada beirada daquela buceta que estava em tons mais escuros. Ela se contorcia e me puxou para que eu virasse e começou a chupar meu pau enquanto eu a chupava. Eu estava sentindo minhas pernas formigando, coisa que eu nunca havia sentido. E ela começou a passar a língua pela cabeça do meu pau. Em contrapartida, eu deslizava a língua por toda buceta dela, de um lado pro outro e de baixo pra cima. Quando percebi que ela estava no ponto, me virei e enfiei a língua, o máximo que puder na buceta dela e comecei a sugar o clitóris dela. Ela apertava minha cabeça entre as pernas dela e eu rodava a língua por todo interior daquela buceta cheirosa. Senti que ela estava extremamente relaxada e retornei à boca, passando pela barriga e os seios. Coloquei meu pau na porta daquela buceta e a penetrei. Ela gemeu e me abraçou como se quisesse fundir nossos corpos em um só. Bombei com pressão e média velocidade até que ela estivesse ofegante novamente. A virei de quatro e continuei bombando enquanto estimulava aquele grelinho gostoso. Ela começou a tremer e se jogou toda na cama. Deitei por cima e peguei os seios dela e apertei em um abraço enquanto beijava seu pescoço. Ela virou a cabeça pra trás e eu beijei aquela boca ao mesmo tempo em que jorrava todo leite naquela buceta. Ela também gozou. Senti os espasmos dela. Ficamos deitados por algum tempo e ela me perguntou.: "Quando será sua próxima aula mesmo?"...

Tive aulas com ela por cerca de um ano e meio. Nada aprendi do idioma, mas aperfeiçoei em língua um tanto...

Saudades da Carlinha...


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