RECENSEAMENTO

Um conto erótico de Cláudio Newgromont
Categoria: Heterossexual
Contém 1187 palavras
Data: 18/06/2022 09:23:29
Assuntos: Heterossexual

Bons tempos de recenseador! De casa em casa, perguntava tudo sobre a família. Em algumas residências, era recebido com frieza e desconfiança, mas na maioria com atenção e prestimosidade. Havia até quem oferecesse um lanchinho – bolo e refri... Fui recenseador do IBGE num tempo de vacas magras – magérrimas, na verdade. A grana não era muita, mas a experiência foi muito valiosa. Inclusive sexualmente.

Entrei numa residência de classe média-baixa, num bairro popular. Fui recebido pela senhora, dona da casa: simpática, educada, mas sóbria. Bem vestida, explicou-me que estava de saída para o trabalho, mas que poderia me reservar alguns minutos de atenção. Fez-me entrar. Ao sentar na poltrona que ela me indicava, meus olhos recaíram sobre uma deusa branquinha, no sofá a minha frente. Olhos fixos no celular, cabelos ruivos (de verdade); usava uma blusa folgada, de alça fina – uma delas caindo pelo ombro, mostrava um bom naco do delicioso seio desnudo –, e um short de malha minúsculo, que desenhava, em alto relevo, as reentrâncias da buceta – as pernas abertas e erguidas sobre o sofá ofereciam uma visão do paraíso.

A mãe, ao sentar-se ao meu lado, incomodada com o desleixo e o muito à vontade da filha, ralhou com ela: “Mina, vai vestir uma roupa decente!” Supliquei aos céus que a garota não obedecesse à ordem materna, no que devo ter sido ouvido, porque ela sequer retorquiu à mãe. Apenas mexeu-se no sofá, presenteando-me com novas paisagens sensuais do corpo. A mulher, sentindo-se contemplada em sua função de mãe, não insistiu. Eu sentia minha rola dura e latejando dentro da calça, desejando que a senhora não percebesse, mas que a filha notasse.

Disfarçando o quanto pude, passei a fazer as perguntas, através de cujas respostas fiquei sabendo, entre outras coisas (que interessavam ao censo, mas não a mim) que a lindeza ruiva se chamava Maria Cristina Pelúzzio Bastos, tinha 22 anos, era solteira, graduada em Psicologia mas ainda sem emprego. E que tinha os seios mais lindos e durinhos do pedaço de mundo que eu conhecia, um pouquinho pontilhado de discretas sardas e pontudinho – não foram através de informações do Censo que constatei tudo isso, mas vislumbrei numa baixada descuidada para pegar um papel que caíra no chão, e que ela se agachara para resgatá-lo, mantendo-se sentada.

Eu esticava o mais possível a entrevista com a senhora, e já fazia perguntas que nada tinham a ver com o objetivo da minha visita. Precisava ganhar tempo nas perguntas à mãe, para conseguir mais tempo de admiração ao corpo da filha – durante toda a entrevista, ela mal levantava os olhos do celular, não parecia sequer tomar conhecimento de minha presença, agia e movimentava-se como se estivesse sozinha na sala.

Quando não tinha mais como enrolar a velha, preparei-me para concluir a entrevista, lamentando ter que renunciar àquela visão paradisíaca. Foi aí que a ideia apareceu num rompante, em meu cérebro: “Eu poderia fazer umas perguntas a você, sobre a profissão de Psicóloga? É para uma pesquisa complementar...” Eu mentia descaradamente. Maria Cristina levantou os olhos (Zeus! Eram verdes... Lindos!), e antes que respondesse, a mãe já se manifestou: “Bem, fique à vontade! Eu preciso sair, que já estou atrasada para o trabalho!” Catou a bolsa, jogou um beijo para a filha, despediu-se de mim e saiu.

Eu me sentia ganhador da megasena, sem saber o que fazer com tanto dinheiro. Mina tinha abandonado o celular sobre a mesinha e agora era toda atenção para mim. Minha corrente sanguínea deveria estar mais acelerada que um carro de fórmula um. Comecei a fazer umas perguntas nada-a-ver sobre a profissão, os principais obstáculos do mercado de trabalho... coisas assim.

Ela falava umas bobagens também nada-a-ver, mas sua voz era linda; eu não mais disfarçava os olhos fixos em sua boca carnuda, em seus seios de gelatina, em suas coxas alvas. Num dos movimentos com as pernas, percebi a parte de baixo do short úmida – reconheci-lhe o tesão, talvez fruto de minhas olhadas intermitentes... Alvorocei-me. Movimentei-me dissimuladamente, para melhor expor meu volume de entrepernas; flagrei-lhe o olhar guloso sobre ele, enquanto falava sei-lá-o-quê.

Então, do nada, sem o menor tom de constrangimento ou envergonhamento, ela olhou para mim, sorriu e soltou: “Moço, seu pau está muito duro! Não está machucando, preso aí?” Rebati a bola no ato: “Está incomodando, sim... Queria poder ficar assim, como você, em roupas folgadas e confortáveis... Posso?” Ela me lançou um olhar escroto: “Pode!” Enquanto eu abria o botão da calça, expondo minha cueca preta e descendo o jeans aos pés, ela falou, toda dengo: “Cara, a gente não podia fazer coisa melhor do que essas perguntas cacetes?”

Levantou-se do sofá, enquanto eu terminava de me livrar da calça, veio até mim e simplesmente sentou-se sobre minha pica, que levantava a cueca, recolheu minha cabeça e me beijou freneticamente. Correspondi ao beijo com avidez, e isso multiplicou sua ânsia. Enquanto nossas bocas se devoravam, ela levantou os braços, retirando a sumária blusa, apresentando-me a totalidade dos seios durinhos e atrevidos, dos quais me apoderei com loucura – ao acariciar os mamilos, ela gemia dentro de minha boca e esfregava-se mais sobre minha rola.

Não sei bem como, nem em que tempo, mas rapidamente estávamos os dois completamente nus, esfregando-nos e gemendo feito dois animais no cio. Ela puxou-me então para o sofá e escancarou as pernas, mostrando-me uma buceta completamente depilada, alva e vermelha, de onde descia abundante fio lubrificante. Abaixei-me e caí de boca naquela caverna maravilhosa. Como era deliciosa! Gosto de cio! Como Mina se rebolava às minhas lambidas! E urrava putarias: “me fode logo, por favor!” Minha pica, em riste, aproximou-se daquele poço de prazer, e, enquanto eu sugava novamente sua boca e nossas línguas guerreavam nos céus de nossas bocas, deslizei-me para dentro da buceta encharcada. Ela urrava na minha boca e remexia os quadris sinuosamente.

Eu estava a ponto de explodir, quando seus movimentos se tornaram frenéticos e ela gemeu em meu ouvido: “Estou gozando, seu fresco! Goza com força dentro de mim, vai... vaaaaiiii!” Obediente, acelerei as estocadas e, em pouco tempo, explodia meus líquidos, naquele canal já inundado, enquanto Mina retorcia-se, nos últimos espasmos de seu gozo.

Os minutos seguintes foram de respiração ofegante, um sobre o outro, sentindo o calor e o suor perfumado que emanavam de nossos corpos. Quando conseguimos falar, ouvi sua voz rouca: “Seu puto, percebi que você queria me foder logo que sentou na minha frente!” Rebati a bola: “Sua puta, pensa que não notei você se arreganhando toda para mim, na frente de sua mãe?!” E caímos na risada, somente interrompida por mais um demorado beijo, ao final do qual ela me convidou para tomarmos banho.

Fomos para o chuveiro nos bolinando e dizendo safadezas. A água quente, o sabonete, as mãos de um lavando o corpo do outro... Em pouco tempo minha rola, novamente rígida, mais uma vez visitava sua buceta ardente e encharcada de tesão, fazendo barulho e rivalizando com o da ducha caindo sobre nossos corpos em brasa.

Perdi o resto da manhã e a comissão das entrevistas que deixei de fazer. Que se fodesse o recenseamento. Eu queria mesmo era foder.


Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive ClaudioNewgromont a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Excelente... como sempre. Aliás, qq conto com magrinhas com peitinhos pequenos, me deixa maluco.

0 0

Listas em que este conto está presente

Heterosexo
Encontros calientes de gêneros diferentes.


gangbang silvio santos porno doidobaixar xvideos americanos fisuradospica no cu da sogra gostosa conto erotico/favicon.icoGulosa xsvidiorelatos de homens e mulheres praticantes da lactofiliacontos eroticos a crente chorou com a pica grande no cúcontoseroticos mulher lactante amamentandonovinhas lindas brincadeira incestoa de ciriricase eu marido descobre me mata contos eróticos gang bang/texto/2020081078/denunciaMeu c�o ralf me comeu contovideo porno denovinha enfrento pau grandevídeos virgens roçando a xota e esguichavam #tio rusenhora de bunda gorda tanajuracorno do rj jpa contos eroticoscasa dos contos gay Romance paimostrosa rola preta arrobo meu cuzinho porno doidoneguei sexo ao meu marido e ele me pegou a força sexosexo deixando mae com bunda doendo contocontoerotico minha boceta sujapunindo escrava sadomasoquismosexoirmá vai dormir con seu irmaoVectra no pau de borracha bem grande na buceta no pau de borracha na bucetadotado esculachou o cu da sogra velhinhameu filho e um broxa contos eroticosgordo careca e sua esposa chupando um pinto juntosanal com coroacontos eroticos incesto irma rabuda gostosa conto do bielcontos eroticos encoxando a rabuda de leggin xvidio mulhe casada. dexa marido dentro priquito brasilerocontos eroticos sobrinho xheirando calcinha da tia e batendo umaComtos erotica's ninfeta mestada adoramdosinto latejacoes embaixo do saco senhor ditao velho pirocudover contos eroticos em que maes sao flagradas pelas avos fudeno com os filhos pauzudosflime porno mulher pegar o marido com outra furtapornoevangelica ainda nao tinha dado o cuflagrei minha tia dormindo de sorte largo pornocontos gay pedreiroconto erotico sinhazinha arrombada por negro escravoporndoudo sua amiga deixo a toalha cair e começou o secorelato erotico uma madame na reformanovinha perdendo avidadinovilhas darno o cu sexomelando buceta com salivaxsvidio.com.istoriaXvideo mobile Filha tem buceta pilupozicsao.be.fuderconto esposa com sobrinhoamarro as bolas e esporrouSou mulher casada meu compadre me fodeumarido corno procura homem para esposa puta em porto alegredago do r**** gostosa de short curto/texto/200901314abaixar tema vendo o primo transando com boneca inflávelmulher levanta profunda fazendo corda no pirocaoconto erótico- a pastoracontos eroticos malv comendo as interesseiramulhereres evanjelicas peludas porno caseiconto erotico fui comida pelo mendigo de fio dentalcuzao areganhado p cavalovadia chupadora de buceta contosfilha novinha enbebedano o paixxvideo sogro foi:a juda:nora cozinha:na cuzinhacontos eroticos mae e filho parte 3mulata baixinha muito gostosa arretada na zoofiliameu padastro ne colocava para xupar a sua rola ele fala engole sua putinha todo este leitinho q eu gardei para vc sua putinha em portuguesestrompa dores de mulheres XVídeosbrincando escanchada contos pornoconto casada catolica coroa e taradacontos eroticos malv comendo as interesseirabucetadefiupan perdendo avingidade com tranksflaguei meu irmao comendo minha mae e entrei na festacontos lésbicas brigando reconciliaçãovideos reais p baixar coxudas de saia descuidadas realconto erótico velhatira do meu cu garanhao asssim doe tira vai. eu emploro pornorcontos eroticos de cretes gravidas carentes