PREPARAÇÃO PARA A PROVA

Um conto erótico de Cláudio Newgromont
Categoria: Heterossexual
Contém 1300 palavras
Data: 18/04/2022 08:26:50
Última revisão: 31/05/2022 16:52:18
Assuntos: Heterossexual

De:

Para: laví

Assunto: transa de manhã

Oi, amiga!

Morrendo de saudade de tu, bicha gostosa... Meu zap morreu, mulher. Por isso estou enviando o velho e-mail, como se fazia antigamente... kkkkkkkkkkkkk... É porque foi um lance tão foda que não dá pra esperar. Preciso contar tudo logo.

Olha só...

Era cedinho da manhã, eu estava passando para a escola. Gosto de ser uma das primeiras a chegar, em dia de prova, por causa da tensão. Na rua não tinha ninguém. Ninguém não. Lá longe eu vi um moço colocando umas bolsas de lixo na calçada. Quando cheguei mais perto, vi que não era tão moço assim. Rsrsrs... Era um coroa muito do gostoso. O cabelo estava molhado, sinal que tinha acabado de tomar banho.

Agora, o mais interessante é que ele estava vestido com um camisão largo, sem manga, tipo regata, sabe, só que bem maior do que ele. Vinha quase na metade das coxas. Quando eu fui me aproximando, pela calçada, ele estava se agachando, para colocar um dos sacos de lixo na calçada. Ele estava de costas pra mim e não viu que eu me aproximava. Quando ele abaixou... amiga... eu vi a bunda dele. Ele estava sem nada por baixo do camisão, tu acredita?

Isso deu uma disparada básica no coração, e senti minha buceta ficar úmida. Desacelerei o passo e fiquei olhando. Ele deixou o saco de lixo lá e entrou na casa – em segundos já vinha com outro saco, e dessa vez eu vi de frente. Amiga, o vento fazia o roupão colar no corpo dele e o caralho estava nítido, meio duro.

Pensei que ele fosse ficar grilado porque eu estava me aproximando, mas ele nem ligou. Também não tinha como fazer nada, porque estava com as duas mãos ocupadas. “Bom dia!” – ele falou (que voz gostosa!), e eu acho que ele percebeu meus mamilos querendo furar a blusa da farda.

Respondi ao cumprimento dele e resolvi arriscar. Eu já estava querendo demais dar pra aquele coroa, mas não sabia nada dele, se morava sozinho se tinha família, se ele estava a fim, se era gay... essas coisas... Arquitetei um plano de última hora: peguei o anticoncepcional na bolsa, que eu ia tomar assim que chegasse na escola, e perguntei se ele poderia me dar um copo com água, para eu tomar aquele comprimido. Fiquei na expectativa: se ele trouxesse a água na calçada, é porque tinha mais alguém em casa. Ou então ele não queria nada comigo. Era meu plano, hehehehehehe...

“Claro!” – ele respondeu. E perguntou se eu queria entrar e esperar na varanda. Meu coração disparou de novo e minha xoxota incandesceu... Eu entrei e sentei, a saia subiu um pouco, mostrando minhas coxas – não sei se ele viu isso. Eu evitava olhar muito para os olhos dele. Ele, então, fechou o portão, e ao erguer a mão, para fechar o ferrolho no alto, o camisão levantou e pude ver a rola, ao vivo, a cores e dura. Tive desejo de cair de boca, mas ele estava muito na dele, fazendo de conta que estava sozinho.

Ele entrou para pegar a água e, como parte do meu plano de sedução, eu desamarrei o cadarço de um dos sapatos. Na volta, me encontrou com o comprimido já na mão. Ao me entregar o copo, sua mão roçou na minha mão e eu senti uma coisa boa. Tomei a água e devolvi o copo, já pronta para me levantar e ir embora para uma siririca na escola, já que ele não mostrava nenhuma brecha que estava a fim – e eu é que não estava a fim de levar um fora àquela hora da manhã. Estragaria minha autoestima do dia todo.

Então ele viu o cordão desamarrado, pediu licença e se agachou para amarrar. A pica, claro, projetou-se, dura e palpitando. Eu abri um pouco as pernas, mostrando minha calcinha – decerto molhada de tesão, e aí percebi claramente seus olhos cravados entre minhas pernas.

Ousei. Abaixei um pouquinho e toquei naquela vara rígida. Ele não reagiu, mas a pica, sim. Estava quentinha e passei a massagear. Ele fechou os olhos e gemeu baixinho. Alguns segundos depois, ele se levantou e a rola ficou na altura do meu rosto. Entendi o recado e catei aquele mastro delicioso, passei a chupá-lo com avidez. Ele gemia mais e se remexia.

Então pegou-me pela mão e me levantou da cadeira, catando minha boca num beijo delicioso. Como beijava bem aquele coroa! Eu me derretia toda nos braços dele, e ele esfregava seu corpo no meu. Eu sentia sua dureza roçando em mim e me amoldava a ele, feito uma enguia.

Ele se arqueou e, num impulso, me pegou nos braços, e me levou para o interior da casa. E o beijo rolando, enquanto ele caminhava comigo enganchada nele. Entrou no quarto, a cama ainda estava desarrumada e ele me depositou suavemente. Senti a maciez do colchão e ele deitando seu corpo sobre o meu.

Começou a desabotoar minha blusa, o soutien demonstrou meus peitinhos duros – ele os acariciou e eu gemi, agoniada, pedindo pressa. Ele parecia não ter; suas mãos circularam meu corpo e se encontraram nas minhas costas, no fecho do soutien – em segundos, senti-o cair e meus seios aparecerem para ele.

O coroa começou a sugar meus mamilos, enquanto suas mãos hábeis abriam minha saia e baixavam minha calcinha. Logo eu estava completamente nua, diante daquele deus grego. Ele livrou-se do camisão e pude finalmente apreciar seu corpo. Poucos pelos (ele depilava as axilas e os pentelhos), a pica de um tamanho normal, dura e pulsando.

Sua boca desceu para minha buceta e a encontrou já totalmente alagada. Começou a mexer com a língua, a chupar, e eu me requebrava e gemia alto, pedia pica – mas ele queria me “maltratar”: prendeu meu grelinho com os lábios e passou a massageá-lo com a língua, enquanto o dedo mexia na entrada do meu cu. Caralho, amiga, que técnica da porra! Eu quase gozava ali mesmo...

Mas ele percebeu e parou de me chupar, subindo até minha boca; pude sentir meu gosto de fêmea no cio e isso me deixou ainda mais excitada. Eu estava a ponto de enlouquecer de tesão, quando senti sua rola se encaixando suavemente na minha xoxota, e entrando aos poucos...

Ai, amiga! Que prazer dum caralho! Eu me requebrava embaixo daquele homem maravilhoso que me comia; suas mãos percorriam todo meu corpo, sua boca ia da minha boca ao meu pescoço, eu me arrepiava inteira... até que comecei a sentir que ia gozar. “Ai, porra, eu vou gozar... eu vou gozar... Goza comigo... goza em mim... me fode, por favor!”

Ele acelerou as estocadas e eu fui às alturas, na gozada mais foda que eu já tinha experimentado. Enquanto eu gozava, ele parou de socar e ficou mexendo a rola dentro da minha buceta, e então senti as golfadas quentes de seu leite dentro de mim. Ele também gemia obscenidades, me chamava de putinha, de vadia, de gostosa, de cachorra...

Nossos corpos davam pinotes involuntários, após a gozada mútua. Ele ainda estava em cima de mim, quando o abracei e trouxe sua boca para a minha, em mais um beijo delicioso. Ele caiu de lado e ficamos abraçadinhos, sentindo o coração disparado, um do outro, o calor de nossos corpos e o suor perfumado que emanava.

Olhei o relógio e vi que estava em cima da hora da minha prova. Falei isso pra ele e agora, sem tensão alguma, bem tranquila e relaxada, com certeza eu faria um teste maravilhoso...

Olha, amiga... Vou parar por aqui, que a professora está distribuindo as questões. Eu estou aqui, toda gozada, ainda descendo porra da minha buceta, mas estou bem tranquila.

Será que vão rolar outras fodas como esta?

Beijo, miga!

Ritinha.


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