Mais um dia começa, sua mente em meio ao sono desperta seus desejos mais obscenos. Difícil dizer o motivo de você acordar com essa sensação, talvez assistir sua irmã se vestir no dia anterior tenha despertado um tesão há muito escondido.
É domingo, umas 10:00 da manhã, você sabe que não deveria, é arriscado que alguém abra a sua porta e te pegue no flagra, mas isso te dá mais tesão. Logo, você se lembra de uma das perversões que você costumava realizar até então: se tocar com as roupas íntimas de sua irmã.
Abrindo uma gaveta, está uma calcinha de renda, ela havia usado em um dia que voltara para casa de uma festa durante a madrugada, o cheiro do seu suor e de sua vagina quente estava empreguinado nessa calcinha lilás. Além disso, como de costume semanal, estavam às meias dos pezinhos 39 de sua irmã, cujo o cheiro já havia se esgotado devido a quantidade de homenagens que a foi feita.
Sua masturbação começa, você não liga para mais nada. Sentir o cheiro da calcinha e das meias te deixam em transe quase profundo, você imagina o gosto de sua irmã e fantasia seus pés masturbando seu pau, enquanto aperta a cabeça com seus dedos com unhas pintadas e muito bem cuidadas.
O transe é tanto que nem foi possível escutar sua porta se abrindo. Ao perceber o feixe de luz que vinha de sua porta agora aberta, você se assusta olhando para a silhueta de sua irmã, que está de boca aberta vendo aquela situação. Você tenta esconder às meias e a calcinha, mas era tarde demais.
Você já espera o sermão, talvez um escândalo que faria a atenção de seus pais serem chamada e um castigo, se não pior, cair sobre você. Mas estranhamente, ela ascende a luz do seu quarto e fecha a porta, trancando logo em seguida.
-Eu não acredito que você está fazendo isso - diz ela quase com um sussurro enquanto olha para sua mão que, até então, não havia largado seu membro.
-Por favor, desculpa - vc diz já com às lágrimas preenchendo seus olhos e seu coração em desespero, quase parando.
-Você é quem tá roubando às roupas que coloco pra lavar? - pergunta ela estranhamente calma.
-Desculpa, eu não consegui resistir - você diz levantando a calça e escondendo seu membro e coloca as roupas íntimas de sua irmã sobre a cama - por favor não conta pra mãe e pro pai, eu juro que não faço mais, me desculpa por favor. - você pergunta junto ao desespero que toma conta de seu corpo
Sua irmã, com um estranho sorriso leve no rosto, se aproxima de sua cama e se senta ao seu lado.
-Então... - diz ela pegando uma de suas meias, que estavam manchadas em algumas partes por conta do semen deixado há alguns dias sobre ela - ... Você é daqueles que tem fetiche por pés? - continua ela querendo menosprezar você - eu sempre tive minhas dúvidas, mas acho que suas encaradas nos pés de algumas das minhas amigas, da Joana e Letícia (duas primas suas) não deixavam você esconder esse desejo tão... Tão...
Com esperança de que ela estivesse entendendo seu lado, você se ajeita na cama mais confortavelmente.
-Tão o que? - você pergunta
-Tao... - Ela ri debochadamente olhando para seus olhos marejados e percebendo que seu pênis ainda estava rígido - ... Tão pervertido.
Ela, sem que você pudesse esperar, segura seu pênis por cima da calça, apertando forte com um sorriso maquiavélico em seu rosto. Você não consegue conter os gemidos, seu pênis já está tão sensível.
-Se não quer que eu conte pra mãe, pro pai ou pra qualquer pessoa sobre o que você faz, então é melhor fazer tudo que eu mando. Seu pervertido nojento.
Ela dizia apertando seu pênis ainda mais forte e fazendo um movimento de vai e vem, masturbando de forma dolorosa.
-Aii vai com calma por favor - diz você - Eu faço oq vc quiser, por favor.
-Então fala direito. Seu inútil. - Ordena ela logo depois te dando um tapa no rosto com sua outra mão - Diz:eu farei tudo por você, minha Deusa.
-Eu farei tudo por você, minha deusa.
-Então, seu pervertido nojento, tira essa roupa agora!
CONTINUA...
Se quiserem a continuação, comentem no conto e podem mandar relatos no e-mail quem sabe não me inspiro em algum para trazer mais contos aqui?
Espero que tenham gostado.
