Aventuras Ninfomaníacas Parte 0 – Meu Primeiro Namorado ;)

Oi gentem, tchudo bem c vcs? Espero q sim. Sou a Letícia, há alguns meses eu postei 2 contos divididos em 4 partes, aqui no site, mas tive problemas c meu e-mail, e acabei achando melhor criar uma nova conta.

Então desde já eu vou dizer q o objetivo d eu postar minhas Fantasias é partilhar minhas perversões secretas c vcs, afim de todos nós nos divertirmos muito lendo e fantasiando as mais diversas cenas de safadeza q pretendo narrar para tds vcs. Então espero q curtam muito a leitura e vamos à Estória.

Neste conto vou contar como eu comecei a namorar o Rafael. O Rafa e eu sempre fomos amigos, desde pequenos, e uma coisa q sempre me encantou nele é seu jeitinho tímido, bem acanhado, o q normalmente fazia ele ser muito zoado no colégio, mas eu sempre o defendia, afinal sempre fui a mais descolada de nossa “dupla”. Kkkkkk

Antes de continuar, deixa eu me descrever fisicamente. Sou descendente de japoneses, tenho 1,60m, na época tinha 60kg bem distribuídos, cabelos lisos, longos até o meio das costas, pretos, uso eles com um franjão, olhos castanhos bem escuros quase pretos, seios médios bem cheinhos, quadris e bunda bem redondinhas e apetitosas.

Continuando, com o passar dos anos, eu e ele estávamos na mesma turma matutina, no 2º Ano do ensino médio, e eu já algum tempo estava querendo ser mais do q a melhor amiga do Nerd da escola, o problema era q como todo cara tímido, o Rafa nunca tomava qualquer iniciativa, por mais q eu desse mole pra ele, mas fazer o q né? Quando se gosta de um magrelo tímido, temq ter paciência. Hihihihi.

Mas um dia eu fui surpreendida quando cheguei na escola, por ele tendo quase um colapso nervoso ao me convidar para depois da aula, conversar com ele atrás do barracão dos fundos da escola. Era um lugar relativamente deserto e também um ponto de encontro para meninos pedirem meninas em namoro.

Mentalmente eu xinguei ele, afinal eu queria q ele m pedisse em namoro e q tirássemos o BV (boca virgem, nem eu nem ele nunca tínhamos beijado ninguém na vida) um do outro comigo toda cheirosinha e gostosinha, e não numa segunda feira q eu ne tinha tomado banho no dia anterior (apesar de estar perfumadinha), e q antes de encontrar ele eu teria quase 2 horas de atletismo de baixo do Sol, mas como eu imaginei q se eu recusasse o encontro ele não teria coragem de marcar outro, eu resolvi aceitar e ainda acrescentei: _Puxa vida, Rafa. Até q enfim heim? Hihihihi, gostei.

Ele ficou tímido mas com um sorriso de bobo alegre q eu tanto amo. Fomos par a aula e u nem prestei atenção em nada pelo resto da manhã, só com nosso encontro atrás do barracão em minha mente. Por fim fiz minha aula de atletismo e terminado a aula, corri p banheiro sabendo q ele iria na frente para me esperar atrás do barracão.

Eu estava vestindo um shortinho de malha, típico de educação física, verde c listras laterais e 1 único bolsinho na bunda, camiseta do colégio, e um agasalho por cima, tb verde, como era padrão da escola, e um par de AllStar pretos. Eu saia q o Rafael era um posso de timidez, então resolvi dar um “sinal” de q eu estava bem afim dele. Sei q foi uma ideia merda bem típica de uma menina com hormônios a flor da pele, mas foi o q me ocorreu para deixar meu nerdezinho excitado, então eu tirei minha calcinha e meu sutiã, os guardei na minha mochila e mesmo toda suada, vesti junto c meus tênis, meu shortinho e minha camiseta da escola q era coladinha ao meu corpo, o q vez meus peitinhos escuros ficarem levemente visíveis pelo tecido branco. Queria q meu corpo ficasse bem provocante, pois na minha cabeça isso daria coragem para ele tomar uma atitude finalmente me pedir em namoro.

Peguei minha mochila, coloquei meu agasalho de escola junto da mochila e saí do banheiro direto para atrás do barracão dos fundos, onde o Rafael havia pedido para eu encontrar ele, toda animadinha e faceira, porém quando fui me aproximando comecei a ouvir vozes do q parecia um bate boca. Me aproximei escondida para entender o q estava acontecendo e ao espiar, vi o Alex um valentão totalmente escroto e nojento, intimidando o Rafael. Eu pensei “Puta q pariu, o q esse imbecil está fazendo aqui?”. O valentão dizia p Rafa: _Passa o dinheiro seu retardado, agora, ou eu te encho de porrada.

O Rafael estava todo encolhido, indefeso, enquanto o Alex estava quase em cima dele botando banca. Então o valentão deu um soco no ombro do meu pobre crush, meu sangue ferveu na hora e eu já cheguei jogando mina mochila em cima do Alex e exigindo: _Para com isso seu retardado! Se afasta do Rafael agora!

Por um momento o idiota até se encolheu ao afastar minha mochila, mas então os dois moleques pararam um longo momento para passar os olhos em mim, só aí eu me lembrei q vim toda safada para encontrar meu gatinho. Vendo os dois me olharem de cima em baixo, eu até cruzei meus braços para tentar cobrir minhas tetas q agora iluminadas pelo Sol do meio dia, estavam muito mais obscenas do q eu esperava, para piorar, meu shortinho era realmente bem justo e sem uma calcinha por baixo, ele foi entrando e modelando tanto minha bunda, quanto a minha rachinha, mas não perdi minha postura e me coloquei na frente do Rafael para proteger ele e exigi novamente: _O q está acontecendo? Pq vc tá batendo nele, seu idiota?

O Alex riu e respondeu: _Olha só? Mas o q temos aqui? A japinha gostosinha veio defender o amiguinho magrelo é? E veio q nem uma puta de rua pelo q eu esotu vendo. Mas porque?

Enquanto o Alex estava pensando no porque eu vim, toda pornográfica defender o Rafa, meu crush até me pediu: _Letícia, sai daqui. Esse cara é um escroto.

Eu olhei para meu magrelinho, e vi q mesmo sendo completamente indefeso, ele estava pensando no q era melhor para mim, e isso me fez gostar ainda mais do meu gatinho franzino, então eu respondi para o Rafa: _Nem pensar, não vou deixar esse idiota ficar te batendo.

Então o Alex falou: _Agora eu entendi, eu to interrompendo um encontrinho romântico, né? Foi por isso q vc veio toda putinha aqui atrás do barracão da escola, depois da aula. Veio para ver se o magrelo aí te dá uns pegar, agora saquei tudo.

Eu fiquei muito vermelha e o Rafa, mesmo tímido tomou a minha frente e tentou bancar o herói. Meu gatinho estufou o peitinho magro e disse pro valentão: _N-não fala assim da Letícia. Ela... ela não é uma put... isso q vc falou. Ela é a garota mais linda e...

Antes do meu gatinho terminar o Alex deu um murro na cara do Rafa q fez meu crush cair desmaiado no chão. Eu gritei na hora, assustada, me abaixei e virei o Rafael de barriga p cima p ver se ele estava bem, mas parecia estar apagado, com seu óculos caído no chão.

Ele falou: _Vc gosta desse bosta? Esse moleque fraco?

Eu retruquei: _Para de falar assim do Rafael, ele não é um bosta.

O Alex me agarrou pelo braço, me ergueu como se eu fosse uma boneca, e me deu um tapa na cara q qual arrancou meus óculos e me deixou ardendo de raiva, mas ao mesmo tempo fez meus mamilos ficarem completamente duros, como se quisessem furar o fino tecido da minha camiseta da escola, e então exigiu: _Admita, vc gosta dele pq ele é sim um bosta.

Eu me recusei e ele olhou direto em minhas tetas e riu: _Hehehe, já entendi tudo. Vc quer um namoradinho q possa mandar né? Veio aqui para provocar o nerd, mas o q uma putinha gostosa como vc precisa mesmo é de um macho de verdade.

Eu na hora fiquei apavorada, e falei tentando desvencilhar meu braço do agarrão dele, mas ele me segurou muito forte, até ficou roxo depois, e então ele falou: _Pois se vc quer q eu deixe esse ele em paz, td bem. Mas vai ter q me pagar com essa sua bundinha gostosa.

Eu respondi indignada: _Tá doido cara? Eu não sou vagabunda não!

Ele me apertou mais ainda pelo braço me fazendo gemer, e respondeu: _Mas se quer q eu deixe seu namoradinho bosta em paz, hoje vc vai ser.

Eu gaguejei, agora com medo: _M-m-mas... mas eu sou virgem. Por favor, não faz isso.

Parece q o q eu disse só serviu para deixar ele mais excitado ainda, e ele respondeu: _Q delicia, mas não to afim de comer tua buceta, japa. Para sua sorte, hoje eu estou afim de comer um cú.

Confesso q olhar nos olhos daquele cara nojento, me falando q eu teria q dar minha bundinha como se fosse uma puta barata, para salvar o menino q eu amo, me deixou molhadinha, mas eu tentei disfarçar, me negando, o q só deu mais vontade ainda daquele safado, de me comer.

O Alex me fez ajoelhar na frente dele, o q ralou meus joelhos no chão de terra de trás do barracão da escola, eu gelei na hora. Apesar daquele lugar ser relativamente escondido, qualquer um poderia chegar ali e pegar a gente, fora q eu estava a um passo de ser estuprada pelo cara mais asqueroso e convencido da escola.

Contudo, como vcs já devem imaginar, quanto mais nojo eu tinha do q estava acontecendo, mais excitada eu me sentia. Eu até pensei me repreendendo mentalmente: “Letícia, q merda tá acontecendo c vc, garota? Era para vc estar chorando e rejeitando toda essa coisa horrível q está acontecendo, mas ao invés disso, vc tá excitada? O q é isso Let? Virou puta agora?”, e como reação, quanto mais eu pensava no quanto eu estava sendo humilhada, mais excitada eu me sentia.

O Alex me fez ficar de frente para a virilha dele, ainda coberta pela calça de agasalho da escola, e eu então vi um volume bem grande. Eu o olhei por cima dos meus óculos, e ele sorriu e disse: _Caralho, Let, vc tá com uma cara de puta q tá me dando muito tesão.

Ao dizer isso, o canalha me agarrou pelos cabelos e me virou me fazendo ficar com a bunda voltada para ele, e meu shortinho agarrado na minha bundinha não ajudou em nada a proteger minha dignidade. Da maneira q eu virei, eu fiquei com meus braços apoiados sobre o peito do Rafael q estava desmaiado e de barriga p cima, deitado no chão, e eu me senti aliviada pelo meu amorzinho estar apagado e não poder ver sua japonesinha prestes a ser estuprada pelo valentão da escola.

O pior é q olhar para o rosto do meu crush, enquanto sinto o cara mais escroto da escola apertando furiosamente minha bunda, só fez um tesão incontrolável despertar em mim. Eu nem tinha visto o pau do Alex, não sabia se era grosso ou fino, mas pelo volume na calça, sabia q pequenino ele não era. E é claro q por instinto, eu sem perceber empinei minha bunda e dei uma rebolada, o q fez o calhorda comemorar: _Olha só q vagabunda! Tá até rebolando a bunda para mim, né Let? Caralho, vou amar arrebentar esse teu cú de japonesa cadela.

Ouvir aquele ogro me humilhando assim enquanto olho para meu amor, estava me deixando maluca, eu já estava quase a ponto de perder a razão, e foi nesse momento q eu senti aquele idiota puxando o fundo do meu shortinho para o lado. Era a primeira vez na vida q um homem via minha bucetinha e meu cú, e por esse homem ser justamente um cara q me dava nojo, isso me fez soltar um gemido de puta q eu mesma estranhei. Foi algo inconfundível, não dava para disfarçar, o gemido q eu dei entregou q eu estava morrendo de tesão por estar sendo estuprada por esse cachorro imoral.

Senti algo encostar na porta do meu cuzinho virgem, era muito mais grosso q um dedo, muito mesmo. Seria isso um pau? Seria essa a sensação q uma mulher tinha quando um macho encostava a vara na entrada do seu cú, ameaçando arrebentar o reto num mar de dor e prazer?

Vendo meu gemido e meu rebolado, o safado do Alex resolveu me humilhar ainda mais e disse: _Tá gostando de ser estuprada, Letícia? Tá sentindo tesão ao sentir minha rola na porta desse teu cú suado e fedido? Vc tem sorte q eu to morrendo de tesão em te foder, pq tá até meio sujo aqui.

“Suádo e fedido? Meio sujo!?!?!?”, eu imaginei q realmente estaria assim, afinal, ontem não tomei banho e hoje eu fiz praticamente 2 horas de aula de atletismo de baixo do Sol quente. Eu ardi de vergonha, queria morrer de tanto constrangimento. O primeiro cara q via meu rabo, e era justo quanto eu não estava pronta para o sexo. Eu quase pedi desculpas para meu estuprador por estar como uma porca, mas antes de eu poder dizer o calhorda começou a passar aquela cabeça de pica deliciosa no meu buraquinho, me deixando maluca, eu comecei a forçar minha bunda para trás, mas ele evitava de me penetrar, e depois de algumas tentativas frustrada da minha parte para q ele me arrombasse logo, ele exigiu: _Se vc quer mesmo q eu te foda, vai ter q admitir q o Rafa é um bosta, e q vc só gosta dele pq ele é um frouxo.

Eu tentei argumentar com minha voz mais gemida do q atriz de filme pornô: _Não... não me obriga adizer essas coisas... eu... eu gosto do Rafa... Por favor Alex...

Ele se deleitava com meu sofrimento, segurando o fundo do meu shortinho para o lado, esgarçando ao máximo o tecido elástico, ele insistiu: _Fala, cadela. Fala pra q eu arrombe esse cuzinho apertadinho q vc tem.

Eu estava me sentindo tão humilhada e com tanto tesão q não aguentei a pressão e finalmente me rendí, então disse: _Tá bom, eu admito... Eu sempre gostei do Rafael... justamente por ele ser um bostinha insignificante... Eu não sei explicar... Eu simplesmente gosto desse jeito fraco q ele tem, sei lá, desperta meu instinto materno, não sei, só sei q eu amo esse magrelo, nerd e frouxo... Agora por favor Alex...

Ele rindo: _Por favor o q?

Eu tentava rebolar para fazer o pinto dele forçar entrada no meu rabinho, mas ele me torturava. Então eu notei algo q me deixou confusa. Eu olhei para o Rafael, e ele estava aparentemente desmaiado, mesmo comigo com a parte da frente do meu corpo, apoiada em cima de seu peito, mas quando olhei para o outro lado, e vi a virilha do meu amor, notei algo estranho... Parecia um pequeno volume em sua calça, muito menor do que o volume da calça do Alex, mas ainda assim muito duro. Mas como é possível? Se o Rafa está desmaiado, como ele poderia ter uma ereção?

Mas minha atenção foi retirada desse assunto quanto senti a ponta da cabeça do Alex forçando a entrada do meu cuzinho, e me exigindo: _Vamos Let. Diga pra mim. Por favor o que, japonesa sem vergonha?

Eu q já não me aguentava mais, recapitulando toda essa humilhação eu estava passando, não resisti q supliquei para o nojento: _Por favor Alex... me fode logo porra!

Rindo triunfante, o vagabundo me segurou forte pela cintura, o q me fez gelar de medo e tesão. Em seguida senti a cabeçona começar a forçar a entrada, o q passou a me proporcionar uma dor cada vez maior, mas também muito prazer, a medida q o bruto ia forçando, eu sentia meu cuzinho se abrir ao máximo, mas o problema era q não era o suficiente, e a for só aumentava, e ele forçando cada vez mais, eu olhando para meu amor desmaiado enquanto gemia de dor e de tesão, e tudo aumentando cada vez mais, até q de tanto eu rebolar no pau daquele vagabundo, finalmente eu senti algo arrebentar no meu rabo e a cabeça entrou com um soco, o q me fez urrar de dor e prazer: _HAAAAAAIIIIEEEEE.... Porra Alex... caralho, vc tá me arrebentando seu imbecil!

Ele rindo e agora sobrecarregado de tesão, me respondeu: _Ainda falta bastante, japonesa, então aguenta vagabunda!

Eu requebrava para tentar facilitar a entrada enquanto o estuprador agarrava meus cabelos como se eu fosse uma égua, o q aumentava minha dor e o meu prazer. Eu sentia meus joelhos esfolados sangrando no chão áspero enquanto aquela vara q eu nem cheguei a ver, estava me estourando a bunda, e eu em cima do meu pobre gatinho q nem chegou a me pedir em namoro e já estava sendo corno.

Ao pensar nisso, q eu estava corneando meu possível primeiro namorado, e justamente com o cara mais nojento da escola, somado ao fato da vara do Alex ter entrado mais um tanto dentro da minha bundinha, me fez experimentar meu primeiro orgasmo na vida.

Sim eu gozei em cima do meu corninho, o menino q eu amava e agora estava traindo com o cara q bateu nele, e isso me fez me sentir a mais baixa das putas, e eu gostei, amei me sentir suja, imunda, e por isso eu gozei como uma cadela, e ainda bem q pelo visto a escola já estava quase sem ninguém ou certamente alguém teria me ouvido gemer como uma cadela no cio enquanto aquele escroto nojento me fodia o cú.

Eu mal senti quanto o Alex me abraçou por trás e me estourou o rabo em definitivo atolando completamente sua barra no meu buraco, e lembro de sentir muita vontade de fazer cocô mas não dava pois estava completamente obstruída por aquele caralho delicioso. O cachorro nem esperou eu me acostumar, e já foi bombando meu rabinho como um louco, me fazendo delirar mais ainda. Para a nossa sorte, o Alex não notou, mas eu percebi o volume na calça do meu pobre chifrudinho, agora parecia até maiorzinho, e para minha surpresa, uma mancha molhada começava a aparecer no tecido verde da calça. Eu no meio da minha putaria, até pensei: “Ué? Será q o Rafael está fazendo xixí na calça? Mas isso não tá parecendo xixí... o q será?”, mas devido a torrente de prazer q eu estava sentindo ao ser violentada, até me esqueci do assunto.

Não demorou muito comecei a sentir o Alex respirar cada vez mais pesado, o calhorda agarrou minhas tetas com força, e apertou meus mamilos me arrancando mais gemidos ainda, eu senti q as estocadas eram cada vez mais fortes, e pouco depois senti seu pinto parecer estar ficando mais grosso dentro de mim.

Não deu outra, pela primeira vez na minha vida eu senti um jato, forte, potente, grosso e quente como lava. Eu estava sentindo pela primeira vez um homem de verdade gozando dentro do meu cú, e estava gozando como toda fêmea deve gozar quando é subjugada por um macho. Eu quase desmaiei, pareceu uma eternidade de prazer enquanto sentia vários jatos lotarem meu reto suado, debaixo daquele Sol do meio dia.

Após uns minutos, o Alex finalmente saiu de cima e tirou aquela tora de dentro de mim. Para me humilhar ainda mais falou: _Caralho, japonesa, vc sujou todo meu pau, heim? Hahaha, mas valeu a pena. Respeito o fato de vc ter “Dado duro” para proteger seu namoradinho magrelo. Hahaha

Eu nem olhei para ele de tanta vergonha, mas vi quando o filho da puta pegou meu agasalho q estava junto c minha mochila, e usou ele para limpar a própria pica, de costas para mim. Ele jogou meu agasalho no chão sujo e saiu rindo, e tudo q eu pude fazer foi ajeitar meu shortinho como dava para cobrir o buraco enorme q tinha se transformado meu pobre cuzinho.

Fiquei ofegante, pingando suor, ao lado do Rafael, cminha bunda latejando de tanta dor, olhando curiosa para aquela mancha q parecia viscosa, na calça do meu gatinho. Por minha inexperiência em sexo, eu não sabia direito o q tinha acontecido com meu Rafa, mas resolvi disfarçar e fingir não ter notado o molhado na calça, quando ele começou a dar sinais de q estava “acordando”.

Eu me sentia muito suja, não apenas por estar sentada no chão de terra, toda suada e suja de terra, mas pelo q tinha acabado de acontecer. Ele tb pareceu muito constrangido e a primeira coisa q ele fez foi amarrar o agasalho dele na própria cintura, de maneira q disfarçasse a mancha. Pensei “Ué? Como ele sabia da mancha se estava inconsciente?”, mas aproveitei q ele estava amarrando o agasalho dele para fazer o mesmo, afinal eu nem imaginava como estaria de sujo a bunda do meu shortinho.

Disfarçadamente eu notei q o Alex havia limpado o pau na parte de fora do meu agasalho, (q filho da puta), logo virei meu casaco do avesso p poder amarrar ele na minha cintura sem aparecer as manchas de sangue e de cocô q ele havia limpado no meu casaco.

Eu e o rafa nos olhamos muito envergonhados e eu falei, tímida: _O... O Alex não vai mais te bater...

O Rafa segurou minha mão e também envergonhado, agradeceu: _Obrigado Let... Desculpa eu não ter te protegido. Eu sou mesmo um bosta. (Olhando meus joelhos esfolados, o Rafael perguntou) _Ele te... bateu?

Eu menti: _Não, eu só escorreguei e caí, e ele se assustou e foi embora. Vc só precisa saber q ele não vai mais te agredir.

Ele pareceu super envergonhado, então eu peguei os óculos dele no chão, recoloquei em seu rosto, e resolvi animar meu gatinho: _Ei, Rafa. Não fica triste. Tá tudo bem. Eu... er... eu... não te acho um bosta. Gosto de vc como vc é.

Ele sorriu e perguntou: _Vc gosta de mim?

Então eu assumi o controle da situação, sorri e respondi: _Claro q sim, seu bobo. Vai dizer q vc não sabia? Rafa, eu vim aqui pra te dizer q quero q vc seja o meu namorado.

Ele engasgou e retrucou: _M-m-mas... mas era eu q devia te pedir em namoro...

Eu ri e dei um soquinho de brincadeira no ombro dele: _Eu iria morrer solteira se esperasse vc tomar coragem. Hahaha, então resolvi eu dizer q a partir de hoje vc é o meu namorado.

Ele perguntou: _Não quer dizer, me PEDIR em namoro?

E eu dei uma de mandona, rindo: _Não senhor, quero dizer mandar mesmo. Eu estou dizendo q vc vai ser meu namorado, e ai de vc se reclamar, viu?

Ele ficou c aquele sorriso bobo na cara, q eu tanto amo, e antes dele poder dizer alguma coisa, eu dei um beijo naquela boca gostosa, o q de fato foi nosso primeiro beijo, tanto pra mim, quanto pra ele, e como namorados tb. O primeiro beijo da minha vida foi logo depois de ser estuprada atrás do barracão da escola, o q fez reassender meu tesão, e pelo volume q senti na calça dele, tb deu tesão no Rafa tb, mas resolvi me fazer de santinha e me concluir o nosso primeiro beijo, afinal me dá o maior tesão fingir ser a virgem moralista, só pra torturar meu pobre namoradinho.

Pegamos nossas mochilas tb sujas de terra e fomos até minha casa de mãos dadas, u mal conseguia andar direito, tamanha adoro no meu rabo, mas ainda assim estávamos rindo como bobos, por nosso namoro, e eu, secretamente, por estar sentindo um rio de porra escorrer do meu cúzão arrombado.

Nos despedimos c mais um beijo e eu entrei, indo direto p meu quarto. Para minha sorte, minha mãe havia saído c meu irmãozinho. Assim q entrei, já tirei o agasalho sujo e virei minha bunda para o espelho, antes de tirar o shortinho já dava para ver a norme mancha molhada de porra, iguala q estava na calça do Rafael, mas a minha estava com manchas de sangue e umas outras marrom. Claro q fui direto tomar um banho para principalmente lavar meu cú arregaçado, por curativo nos joelhos e logo em seguida lavar minhas roupas, pq se minha mãe pega essa sujeira, vai me matar de tanto me surrar. Kkkkkkkkkk

E foi assim q eu e o Rafa começamos a namorar, espero q tenham gostado, pq tem muitas outras aventuras loucas e super depravadas q pretendo compartilhar com todos aqui no Site.

Leiam, divirtam-se muito na leitura, Votem em mim e até a próxima ;)

P.S: Se quiserem trocar Fantasias comigo, meu e-mail é Me escrevam, amo trocar fantasias. Bjus p todos e tchau.