Pqp...se existe isso mesmo.eu quero muito...
Amor de filho. A putinha da namorada do meu filho gostoso fez meu marido ficar de pau duro
Oie.
Tudo bom com vocês?
Da última vez eu botei os recadinhos no final do conto, agora estou botando na frente.
Eu sou doidinha mesmo, é normal.
Eu desconfiei que falar de RPG não ia atrair a atenção dos meus leitores. Isso meio que era previsível, mas seria impossível contar essa história sem passar por isso.
Pra falar a verdade, eu não esperava que alguém aqui jogasse Vampiro e soubesse o que é Camarilla e Sabá.
Aliás, quero mandar um recado para o Viajante Noturno.
Primeiro, adorei o nick.
Segundo, sobre a política aristocrática da Camarilla e os encantos do Sabá.
Eu já joguei de Camarilla, Sabá, Independente, Anarquista. Só não joguei de Inconnu, por motivos óbvios. Apesar de já ter narrado uma cena que se passava na Primeira Cidade. E acho que cada facção tem seus encantos. Inclusive, adorava jogar de ba’ali.
Hoje, eu quero falar um pouquinho sobre como ficou a relação com meu marido depois que eu comecei a transar com meu filho.
O Wagner é um fofo, mas super preguiçoso. Lá na empresa ele dá o sangue, mas em casa ele só faz o mínimo necessário. Adepto da lei do menor esforço mesmo.
Ele me ajuda nas tarefas domésticas talz. Não é do tipo de cara que deixa tudo nas costas da mulher e fica sentadão no sofá bebendo cerveja e vendo futebol. Aliás, nem de futebol ele gosta.
Mas não é suuuper pró ativo não. Não é assim um alfa que deixa as garotas excitadas nem nada do gênero. E eu meio que tava sentindo falta de uma pegada mais firme.
Eu conheci meu marido no Orkut, justamente na época em que eu estava muito dentro do cenário do RPG, sabe?
Ele é bem mais velho do que eu e sempre achei ele super inteligente.
Eu acabei ficando na casa dele. O sexo era bom. Ele super atencioso me fazia gozar horrores.
Mas depois que passamos a morar juntos e vieram as crianças, deu aquela hibernada, sabe?
Deitado eternamente no berço esplêndido da zona de conforto, ele simplesmente se deixou levar pela monotonia. E foi aí que eu entrei naquela fase de negar fogo. Até que comecei a seduzir meu próprio filho.
Eu fiquei um tempão esperando o Wagner tomar a iniciativa, mas acabei tomando a frente quando quis seduzir o Guto. Dei um tapa no visual, comecei a ficar mais interessante para os amigos dele, pra dar aquele ciuminho básico, sabe?
Passei a me sentir desejada. Por um punhado de guris, mas ainda assim desejada.
E voltei a narrar Vampiro. Tirei o pó dos livros e botei os meninos para jogar.
Isso tudo eu já contei nos primeiros contos.
O que eu não contei é que, quando eu fiz isso, o maridão levantou do sarcófago.
Eu vivia reclamando para as amigas que o Wagner era meio paradão e que ele não tomava atitude, mas quando eu comecei a investir no relacionamento – não com ele, mas com o Guto – ele reagiu também. Então, eu percebi que tinha minha parcela de culpa na estagnação do meu casamento.
Ele voltou a narrar Vampiro, nossos velhos debates filosóficos voltaram a acontecer e o Wagner voltou a dar aqueles tapinhas na minha bunda. Como minhas crônicas eram mega calientes, o maridão acabava me pegando de jeito quando as sessões acabavam.
Claro que isso não me impediu de rebolar na rola do Guto.
Mas como eu disse, o Wagner é adepto da lei do menor esforço. Então ele demorou bastante para se movimentar. Tanto que eu voltei a sentir desejo por ele quando eu já estava transando com o Guto e a Aline.
Engraçado como as coisas funcionam. Para mim o tesão pelas pessoas varia conforme a pessoa e a situação.
O tesão que eu sinto pelo Guto é aquela coisa mais física, do desejo pelo corpo da pessoa. Meu filho é um alfa tesudo com tudo em cima, um perfeito exemplar de macho que só de ver seus músculos abdominais já me deixa babando. Fora aquela bunda maravilhosa e a pica de tirar qualquer uma do sério.
Com a Aline não. O que eu gosto dela é a sedução. O jogo, o flerte, a sensualização. E quando a gente se junta para pirar a cabeça do Guto, então eu fico mais excitada ainda.
E com o Wagner, é o estímulo intelectual, sabe? Muita gente não acha isso excitante, mas para mim, um debate de ideias não me excita somente a mente, mas também a xoxota. O meu marido sabe como fazer um assunto super complexo e potencialmente chato se tornar atraente. Sei que parece loucura, mas eu tenho tesão pela sua mente. Às vezes a gente tá num debate super acalorado, parece que vai se pegar na porrada a qualquer momento e eu me agarro no seu caralho e imploro pra ele me foder em cima da mesa da biblioteca.
Então a vida parecia ter voltado aos eixos do jeito mais torto possível.
Eu me sentia muito gostosa, um mulherão mesmo. E putinha. Nossa, como eu me sentia suja, praticamente uma cadelinha. E eu amava isso.
Comecei a ficar viciada no perigo.
Culpa da Aline, aquela danadinha.
A safada começou a seduzir meu marido para que ele não percebesse que o Guto me pegava bem do seu lado.
Tudo começou num dos jogos que a gente fazia.
Aline chegou para mim um dia e falou:
— Acho que o Seu Wagner tá dando em cima de mim.
A princípio eu neguei, mas depois eu percebi as espiadelas, as indiretas.
E a Aline tava gostando de ter a atenção de um cara mais velho.
O Guto, tontão, nem se ligava.
Foi aí que ela se ofereceu de isca para distrair meu marido, o que nos permitiu uma ousadia muito maior.
Uma vez Aline estava rebolando ao som de um funk qualquer e seu rabinho chamou tanto a atenção do Wagner, que ele nem percebeu o boquete que eu fazia no Guto, praticamente do lado dele.
Outra vez, Wagner passava protetor na Aline, à beira da piscina, enquanto Guto me fodia a xoxota do lado da churrasqueira.
A safada me falou que “o tio” já estava ficando mais ousado nas carícias.
Aline é ótima, ela me conta tudo. Não conta para o Guto, mas toda vez que meu marido mexe com ela, Aline vem toda assanhada me contar.
A gente passou a usar o mesmo perfume e eu passei a copiar os penteados da Aline quando ia para a cama. O maridão ficava muito mais empogado quando me comia de quatro. Aposto como, na cabeça dele, quem tava ali sendo fodida era a namoradinha do filho.
Mas a Aline é muito safada, não dá pra imitar ela na cama não. Ela inventa uma putarias, umas fantasias muito loucas.
Nossas sessões extras deixaram de existir. Depois de um tempo, o RPG era mesmo só uma desculpa para a gente se pegar.
Então, a Aline começou a criar umas cenas da cabeça dela, inventar umas narrativas.
Uma coisa que ela é completamente maluca é o sacrilégio. Coisas pesadas demais para comentar aqui. Basta dizer que ela gostava de interpretar uma freira que estava sendo castigada pelo padre, que era o Guto. Aline fala cada coisa que deixaria o demônio encabulado.
Uma vez ela quis jogar com uma personagem que ela tinha visto em uma série da Netflix. Uma aluna que desgraça a vida do professor. Eu narrava e ela jogava só com o Guto. Depois passou a jogar ela, o Guto e um dos amigos. Depois outro. Depois meu marido se juntou.
Acho que foi quando ela deu o xeque-mate no Wagner.
Aliás, acho que só essa história já dá um conto.
Foi a mesma história que aconteceu comigo. Ela começou a querer uma sessões extras só comigo e com meu marido. Sem o Guto.
E, nessas sessões, ela pegava pesado com o Wagner. Até que ele não aguentou e a beijou na minha frente.
Paramos a sessão, ele ficou umas duas semanas me pedindo desculpas. E eu dizendo que tudo bem.
Na sessão seguinte, ele já estava bem mais soltinho e já beijava a namoradinha do filho com desembaraço.
Aí rolou a fatídica sessão onde a estudante chantageava o professor e a diretora do colégio. Aline interpretando a aluna, o Wagner interpretado o professor e eu interpretando a diretora. E a Aline, sempre boa atriz, encarnou tão bem a personagem que o Wagner ficou totalmente transtornado e, vendo que eu não o impedia, começou a agarrar a menina na minha frente.
— Que pau grande, professor. Será que cabe na minha boquinha?
Eu tinha colocado um óculos, para encarnar a diretora do colégio. Enquanto a aluninha chupava a pica do professor, ele mamava as tetas da diretora.
No final da cena, Wagner gozou bem forte no rostinho da Aline, que sorria e se servia da porra do meu marido.
Depois disso, Wagner comia a Aline em um canto da casa, enquanto Guto me comia em outro.
A Aline conseguiu reunir os dois no sofá um dia. Ela ficou provocando meu marido a tarde inteira e, à noitinha, eu saí com as minhas amigas e Aline ficou sozinha com os dois, maratonando Hannibal.
Quando Guto foi no banheiro, a safadinha da Aline foi pra cima do Wagner. Ele, já na seca, caiu de boca nos peitinhos dela.
Guto voltou, eles disfarçaram, mas ela começou a provocar meu filho pegando no seu pau. Ele até tentou disfarçar, mas logo ela estava chupando ele na frente do pai e, para sua surpresa, Wagner só botou a pica de fora e entrou na brincadeira. Só quando ele viu a namorada mamando na sua rola e punhetando o pai que o Guto percebeu o motivo de todas aquelas sessões de RPG. Eles comeram a safadinha da Aline de todos os jeitos naquele sofá.
Quando eu cheguei em casa, a danadinha da Aline veio dormir na nossa cama. E, quando Wagner comia ela por trás e a Aline me chupava, o Guto entra no quarto, já com a ereção à mostra. E foi aí que meu marido descobriu que não era só ele quem me comia. Uma cena me vem à memória toda vez que eu lembro desse dia. A Aline deitada de costas na cama sendo fodida pelo pau do meu marido, enquanto o Guto me pegava de quatro e eu beijava aquela boquinha gostosa da minha nora.
A partir desse dia, Guto não me pegava mais escondido. A gente trepava na frente do Wagner. Na verdade, o Guto parecia ser o meu marido e o Wagner parecia ser o namorado da Aline.
Ela continuava me chamando de “tia”, mas passou a chamar o Wagner de “papai”. E o papaizinho safado da Aline adorava fazer carinho na sua garotinha.
Aline fez bem ao Wagner. Ele deixou de ser tão molenga e começou a ter mais atitude. Pudera. A Aline é tão danadinha que ele precisa se mexer para apagar o fogo dela.
Comentários
Kkkk... parabéns mais uma vez Gi. Adorei o conto. Por conta de mudar o estilo de narrativa, esse eu consegui ler até o final sem perder o foco. Mas queria ressaltar que realmente a Larissa Oliveira tem um pouquinho de razão. Vc detalha muito pouco o sexo e sinceramente não acho isso um defeito. Isso pq parece pra mim que eu não tava lendo um conto erótico. Parecia que eu tava ouvindo uma amiga falar das aventuras sexuais dela. O que é bem excitante. Mas acho que a galera que curte se tocar enquanto lê ia gostar de cenas de sexo mais descritivas e maiores. Tá muito bom como está. Mas quando vc alcançar o equilíbrio entre essas coisas vai se tornar uma das melhores escritoras desse site. Mas sou seu fã desde o primeiro conto. Três estrelas. Parabéns
"A gente trepava na frente do Wagner. Na verdade, o Guto parecia ser o meu marido e o Wagner parecia ser o namorado da Aline."
Maravilhoso!
Não sei se é uma questão de estilo, mas percebi que você não detalha muito o sexo, com os gemidos, etc. Teria como rever esse ponto? (Hehe)
Estou amando a série.
Que delícia de conto 😋😋😋 não pare
Muito bom!!!!! Bem quente.