Parceria boa demais! rs ADOREI
BODAS DE PRATA DA MAMÃE
Bodas de prata dos meus pais: 28 de maio de 2011. Minha mãe não é o que se diga mulher direita. Eu já tinha ouvido, muitas histórias que sugerem o contrário. Mas, não era para tanto! Será que merecia o que eu aprontei para ela? Nessa época, eu já estava um tanto travessa e, na verdade, queria tirar a prova real de que mamãe era, mesmo promíscua.
Meu pai e minha mãe se combinam perfeitamente. Um não sobrevive sem o outro. O que não quer dizer que, não pode haver uma escapadinha, de vez em quando. Eu ouvia muitas histórias e fui tomar providências sobre isso. Mamãe me ensinou muitas putarias e, aquilo tudo, não podia vir apenas do meu pai. Fiz questão de organizar, para eles, a comemoração das bodas de prata. Estavam fazendo 25 anos de casados. Eu disse, a ela, para não se preocupar com nada. Eu, como filha única do casal, iria organizar tudo, com a ajuda dos meus amigos maníacos sexuais.
Tudo pronto! O fato de meu amigo mais íntimo ficar me atormentando com a história de que já tinha comido a minha mãe, estava me dando nos nervos. Falei para ele:
− Se você já apreciou a “perereca mor”, hoje vai ter que repetir, para continuar comendo a “perereca filha” aqui.
Ele respondeu:
− Claro, Dondoca! Apesar de que você vai se casar com aquele otário, em vez do cara que te ama, aqui!
− Amigos sempre gozam na minha boca. Marido não! Então você tá no lucro, meu bem!
− Pode crer! Gostei da explicação! – respondeu, apalpando a minha bunda, por cima da calça legue.
À noite aconteceu a cerimônia, como manda o figurino, com novas alianças e tudo. Papai estava muito feliz, ao lado da esposa encantadora. Minha mãe, em 2011, tinha 43 anos, mas enxutérrima! Os cabelos eram, naturalmente castanhos, mas estavam num ‘preto intenso’. O vestido não era de noiva, mas era armado e com sete saias. No busto, em cima, foi colocado bojos, no estilo tomara-que-caia. Estava sem luvas e foi feito ‘aquele arranjo’ nas unhas longas. A cor do vestido era creme, porque logo mais, ficaria encharcado com a porra dos garotos. Para gozar na mamãe, eu convoquei 25 caras, da idade de 25 anos para baixo. Só os nascidos depois do casamento dela.
Era tudo filmado e, com a tecnologia da época, eu apareci no telão, ao vivo, em um segundo momento da festa. Fiz as considerações finais e os que não sabiam da surpresa, foram se retirando. Sobraram os participantes da suruba de logo mais. O meu pai foi tombando, adormecendo com o ‘boa noite cinderela’, que colocaram no copo dele. Mamãe se apavorou, mas explicaram, para ela, que estava tudo bem. E que, a sua filha tinha reservado uma surpresa para ela. Levaram o meu pai adormecido para o quarto dos fundos.
Minha mãe me assistia pelo telão, esperando a surpresa. Eu falei para ela tirar a calcinha e arremessar. O cavalheiro que pegasse a peça, iria ter a honra de chupar a sua buceta.
− Como assim? – ela perguntou. – Aqui, perto de todo mundo?
− Sim! – respondi.
Ela titubeou um pouco, mas entrou no clima e, com dificuldade, retirou a langerie e atirou para trás. Os homens ajuntaram, igual jacarés na presa e, um deles, conseguiu pegar, fazendo das tripas o coração. Já correu e abaixou-se, subindo as saias da minha mãe, que estava sentada no divã. Tomou um tapa na cara, da minha mãe. Eu assistia pela tela e, já vi para quem eu puxei: puta fresca! Ele entendeu a razão do tapa e, obedeceu o movimento da mão dela, que direcionava a cabeça dele para debaixo das sete saias e, cobria em seguida.
Minha mãe começou a fazer caras e bocas, com a chupada que recebia. Enqunto isso, os meus amigos tarados retiravam as roupas, ficando nus. Cada peitoral definidos e barrigas de tanquinho, que olhando, minha mãe se jogou, derrubando o chupador da sua buceta e, caindo sobre ele, começou a esfregar a perereca na cara do safado. Tudo coberto pelas saias do vestido, é claro. Olhou para mim, na tela, e para os paus duros na sua frente, e balbuciou algo quase inteligível, mas que deve ter sido:
− Delícia! Eu não aguento!
Saiu dali e atacou os caras, chupando um, acariciando outro, colocando dois ao mesmo tempo na boca. No seu rosto, já estava uma meleca, mas ela esfregava aqueles paus na cara, de um jeito que não parecia se incomodar. Deitou-se no divã, exausta e, os caras disputaram, na base dos empurrões, quem iria comê-la primeiro.
Eu já estava batendo uma siririca, quando entra o otário, que se dizia amante da minha mãe, na sala onde eu estava. Já mandei uma bronca:
− Idiota! Não falei que você seria o primeiro, a fuder a mamãe?
− Eu não queria que você visse!
Mandei uma bofetada violenta, na cara dele. Que delícia, bater em amante incompetente! (Mais uma que aprendi com a minha mãe).
− Cala a boca e dá um trato aqui, na minha periquita!
Parecia uma ordem, e era mesmo! Ele se abaixou e abocanhou a minha buceta, melhor do que nunca! Voltei a ver a tela e minha mãe era submetida a uma dupla penetração, meio escondida pelas saias. O cara de baixo era forte e a segurava pelas ancas, com as duas mãos. O outro, a fodia na buceta, freneticamente, fazendo-a arfar de tesão. Eu também, perdi a compostura, se é que eu ainda tinha e, gozei na boca do meu amigo. Perguntei:
− Minha mãe já gozou na sua boca?
− Sim, mas você é melhor! – respondeu.
Saímos da sala e fomos preparar o champanhe, enquanto mamãe fazia outras rodadas de DP’s. Fomos brindando e gritando:
− Parabéns pelos 25 anos! Não é mole, não! Acho que a Tais não terá a mesma sorte, ficar com o mesmo marido corno até a morte!
Os moços começaram a gozar, terminado as punhetadas. Acertaram no rosto, no cabelo, na boca e no vestido da minha mãe. De manhã, já estava seco e, quando meu pai acordou, já a encontrou na banheira de espumas, para apreciar aquele banho em casal e depois, um café-da-manhã especial.
Compareci no fim do café, para fazer as honras de ‘filhinha do casal’.
Comentários
Tais, sua danadinha ! rsrs ... comece a mesclar contos de antes com histórias atuais ... que tal !? Será delicioso te ler, já que não pode ser algo mais ! rsrs
Mulher determinada é fogo kkkk em suas palavras deu para sentir sua libido e sua fome.. vem ser feliz..
Que louco menina kkkkk gostei