Ansioso pelo proximo
Homem da Casa por completo né mãe? - Parte 5
Aquela conversa mais cedo de ser o cafetão dela havia me estressado. Preferi manter distância da minha mãe após o almoço. Fiquei pensando na proposta dela e tudo que já havíamos conversado deste o primeiro dia em que começamos a foder.
Não fazia sentido. Ela mesma tinha falado que era nosso segredo e agora quer trepar com meus amigos? Estranho isso... Não quero fazer isso.
Pra fechar o domingão fui pra meu quarto e liguei o Xbox. Ainda era à tarde e a noite ia demorar um pouco a cair.
Do outro lado alguém bate à minha porta - Toc, toc, toc...
- Sam, filho, você está aí?
- Estou mãe pode entrar.
- Fazendo o que?
- Vou jogar um pouco, tá afim?
- Não. Olha, lembra que falei que ia te ajudar com a Letícia?
- Lembro mãe.
- Pois é, levanta aí e vai agora na casa dela.
- Heim? Como assim mãe? Vou lá assim do nada? Nem a conheço...
- Por isso mesmo, o casal tá em casa e é hora de você se infiltrar.
- ?
- Que cara é essa Samuel?
- Uai mãe... Caiu e bateu a cabeça é? Vou bater lá e falar o que? “Oi Letícia, tudo bem, vamos pra sua cama, quero te foder?” Presta atenção mãe.
- Presta atenção você, seu ingrato. Você vai lá e diz que nossa cacatua fugiu. Voou pro quintal deles e pede permissão para ir ver se ela ainda está lá.
- A gente nem tem esse tipo de pássaro mãe. A gente tem pássaro nenhum...
- Ai Sam, quanto retardamento... Por isso que você não come ninguém.
- Eu como você mãe...
- É, aff... Eu não conto. Vai lá e faz isso. É mentira sim, só pra você começar a se aproximar dela. Vai assim mesmo, de bermuda e sem camisa. Tira a cueca pra ficar tudo solto e o volume destacar.
- Assim, sua tarada?
- Isso, agora vai antes que eu caia de boca nisso aí...
- Então vem que eu também fiquei afim...
- Quando você voltar e se você fizer direito.
Fui...Desci a escada, passei pela sala, sai pela varanda, abri o portão, virei à esquerda e fui até a casa da Letícia. Fiquei apreensivo porque seu marido estava em casa. Bati a companhia. Um minuto depois o marido atende a porta.
- Sim...
Tentei não gaguejar, mas não consegui e a voz saiu meio que pra dentro. Mesmo assim falei.
- Boa tarde, meu nome é Samuel e eu, eu... eu moro na casa aqui do lado. E sou seu vizinho e...
- Sei muito bem quem você é meu rapaz... Minha esposa já me falou de você.
Falou o que? Pensei. Tremi as bases na hora. Tô morto. Deduzi, este cara vai me encher de porrada porque eu fico secando a mulher dele da janela de casa. Ela de biquini no quintal e tudo mais. Tô frito... comecei a ensaiar na cabeça um monte de desculpas pra fugir, e ele emendou....
- Meu nome é Jorge. Muito prazer Samuel.
E esticou a mão para me cumprimentar. “É uma armadilha”, pensei.
Em segundos fiquei imaginando um monte de situações. Ele vai me segurar e com a outra mão me dar porrada, vai me puxar pra dentro e me esfolar vivo, e um monte de outras coisas.
Jorge permaneceu com a mão esticada esperando que eu fizesse o mesmo, e mesmo eu estando com medo, lhe entreguei minha mão, cumprimentando-o também. Meio que apertei os olhos esperando pelo pior.
- Então Samuel o que te trás aqui? Minha esposa?
Pronto! Ferrou e eu engoli seco. É o fim pra mim.
- Não Sr. Jorge, claro que não, é que...
- Kkkk, tá assustado moleque, porque?
- Eu não Sr. Jorge, claro que não é que... assim... eu não sei bem... é... como eu posso dizer...
- Diga nada não garoto, já tive sua idade, relaxa. Então, me diz o que você quer? Pensa bem o que vai pedir heim?!!!
O cara caiu na risada de novo. Eu estava meio sem entender tudo aquilo, mas com certeza a mulher havia me dedurado dizendo que eu a espiava da janela. E pelo visto, o marido achou graça.
- É que a cacatua da minha mãe se soltou e pousou no seu quintal. O senhor me deixa ir ver se ela ainda tá lá?
- Catatua é? Vocês têm uma cacatua em casa? Sério isso menino?
- Sim senhor, é a mais pura verdade. Você pode até perguntar pra minha mãe. Ela vai confirmar.
- Então vem, vamos achar a cacatua da sua mãe. Me segue.
E entramos na casa e ele foi me guiando até o quintal. No caminho ele grita pra esposa.
- Amor, o garoto aqui do lado tá aqui em casa. O “papagaio” dele fugiu. Estamos indo pro quintal ver se ele caiu aqui em casa, tá?
Sem parar de andar ele olhou para mim e me disse que sua esposa estava no banho. Chegamos no quintal e comecei a fingir que estava procurando pela cacatua. Era um quintal grande. Um pé de goiaba e outro de manga bem nos fundos, também tinha uma área gramada e uma parte acimentada onde ficava o varal de roupas.
Passando pelo varal havia algumas peças íntimas penduradas. Uma calcinha de renda na cor rosa me chamou a atenção de tão pequena. Sr. Jorge logo notou minha curiosidade.
- Tá olhando o que aí menino?
- Tô vendo em direção lá de casa (e apontei o dedo) pra tentar ver a trajetória e adivinhar aonde ela pode ter pousado.
- Ah tá, sei. Quer ajuda?
- Precisa não, acho que ela tá aqui não. Deve ter voado pra mais longe.
- Tá bom garoto, tem pressa não, continua procurando e quando terminar é só me chamar. Vou estar aqui dentro de casa.
E sumiu casa adentro. Eu estava menos assustado agora. Olhei de novo em direção à janela de casa e vi minha mãe. Meu Deus, dava pra ver perfeitamente quando tem alguém olhando aqui pra baixo.
A claridade que vem por trás forma uma espécie de mancha escura totalmente perceptível na cortina, justo a cortina que eu jurava que me escondia. Fique até com vergonha.
- Acabou Samuel, achou a ave da sua mãe?
- É... não senhor Jorge. Acho que a gente a perdeu mesmo.
- Vem tomar um suco. A Letícia fez um lanche pra gente conversar.
Conversar? Mas o que? Sobre o que?! Rezei em silêncio, já não sabia se sentia medo ou vergonha.
Senhor Jorge me levou pra sala e me pediu para sentar. Havia dois jogos de sofás um de frente pro outro e no centro uma mesinha de vidro. Sobre ela, três copos e uma jarra que imaginei conter suco de laranja devido a cor.
- Senta rapaz, a Letícia vai trazer algo pra gente comer. Você quer comer?
Logo associei a foder... comer... foder. O duplo sentido na frase acelerou meu coração. Devo ter ficado vermelho, mas tentei disfarçar... será que tem como? Logo a Letícia entra na sala. Trajava um vestido verde claro com bolinhas brancas. O vestido começava nos ombros com as finas tiras segurando a peça de roupa no corpo. Os seios estufavam o tecido que de tão fino via-se o bico do peito. Na cintura era bem justo e dava pra ver que não tinha excesso de barriga. O pano terminava bem acima do joelho, deixando meus olhos fixos naquele par de pernas.
- Olá meninos... Trouxe uns biscoitos pra gente. Oi, tudo bem? Então você é o nosso vizinho aqui do lado. Samuel não é esse o seu nome?
Ouvi a voz mais doce de toda minha vida. Letícia não falava, cantava a cada frase. O sorrido no rosto era constante. Sua face, de perto, era tão angelical e as sardas ao redor do nariz eram lindas. O cabelo ruivo e os olhos verdes. Juro que não sabia que tal ser existia e que ainda morava ao lado de minha casa.
Eu só conhecia a Letícia pela janela, e nestes 3 meses nunca havia estado ao seu lado ou próximo o suficiente para prestar atenção. Só sabia que era muito gostosa e alguns detalhes foi minha mãe quem me falou.
Me vendo boquiaberto ela olha para o marido.
- Samuel o nome dele né Jorge?
- Isso mesmo amor, Samuel. Vem cá, senta aqui pra gente conversar.
Letícia sentou-se ao lado do marido bem à minha frente. A saia subiu um pouco...
- Então Samuel? Achou o papagaio da sua mãe?
- Não. Não Dona Letícia, não achei não. Era na verdade uma, uma, é... cacatua.
Meus olhos tentavam não olhar pra suas pernas, mas era impossível. Eu fiz muito esforço, mas tenho certeza que ambos notaram meus olhares. Mesmo assim nenhum dos dois se importou e continuamos conversando.
- Amor, serve suco pra gente?
Letícia se levantou nos servir. O vestido voltou a cobrir o que dava das pernas, mas quando ela se debruçou para encher os copos, consegui cravar os olhos por dentro do vestido e vi o canal que se formou entre os peitos. Certamente ela não usava sutiã.
Letícia me olhou nos olhos e eu desviei o olhar. Quando ela tornou a atenção para o copo, tornei a olhar dentro do decote do vestido. Ela finalizou de encher os copos e ainda curvada, me olhou e perguntou.
- Você gosta Samuel?
Assustado, gaguejei...
- Gostar... do quê? Heim... como assim... é...
- Gosta de suco de laranja?
- Ah... Sim! Gosto, gosto muito. Obrigado.
Letícia volta e se assenta ao lado do marido. Ele coloca sua mão sobre os joelhos dela e começa a alisá-lo. E começamos a conversar. Sobre mim, sobre eles...
Aos poucos a mão do Sr. Jorge começou a subir pelas pernas da esposa. Agora estavam sobre a cocha, o que fez o vestido subir mais um pouco.
- Amor, pega gelo pra gente. O suco tá ficando quente. Não está ficando quente Samuel?
Olhei pra ele e sem pensar apenas acenei com a cabeça concordando. Letícia se levanta e Senhor Jorge dá um tapa na bunda da esposa seguido de um aperto generoso, bem comigo ali do lado.
Tap.
- Ai amor... Tenha modos. Na frente do menino?
A vejo se distanciar, e é impossível não olhar praquela bunda. Tão redonda e durinha, se destacando dentro daquele vestido verde de bolinhas brancas. Tive dúvidas, mas fiquei achando que não usava calcinha.
Quando ela sumiu na cozinha voltei do transe e percebo que seu Jorge me observava enquanto eu secava a bunda da sua esposa. Fiquei sem graça, de novo.
- É garoto...
- Desculpa Seu Jorge, eu não tive a intenção. Eu acho melhor ir embora...
- Não Samuel, fique, já te disse eu já tive sua idade. Já passei por muita situação e colecionei sonhos com mulheres mais velhas do que eu. Pena que nunca me arrisquei para ver se daria certo.
Nisso Letícia volta com um pote plástico cheio de gelo em cubos e um pegador de alumínio. Os deixam sobre a mesinha de centro e antes de se assentar seu marido lhe pede para que ela se assente em seu colo. E ela o atende.
Ela encaixa sua bunda no colo do marido e coloca as pernas sobre as pernas dele. Logo ele a abraça e desliza as mãos para as cochas da esposa e começa a alisá-las enquanto reiniciamos a conversa.
Eu sentado em frente a ambos tinha uma visão maravilhosa da Letícia que não tirava aquele lindo sorriso da face. Aos poucos o marido começa a abrir e a fechar as pernas, lentamente, fazendo com que as pernas da esposa seguissem o movimento.
Eles conversavam entre eles, riam, contavam casos e de tempo em tempo me incluíam na conversa. Meus olhos sempre que possível passavam rápido por entre as pernas da Letícia, na esperança de ver algo mais. Eles estavam me deixando louco. Eu só fiz cruzar as pernas e esconder o pau duro com as mãos sobre a bermuda.
Em um certo momento Senhor Jorge aponta algo para a esposa e ambos olham para fora. Neste instante corro os olhos para as pernas de Letícia. Lentamente Senhor Jorge começa a abrir suas pernas obrigando as da Letícia seguir o movimento. Ele vai abrindo, abrindo, abrindo até que o vestido impede de ir além. Por pouco, muito pouco e vejo entre suas pernas, bem lá dentro. Mesmo assim eles continuam conversando e olhando pra fora.
Senho Jorge coloca as mãos próximo ao vestido e o puxa lentamente para cima enquanto continua a entretendo a esposa com algo fora da casa. Ele então, ao mesmo tempo que sobe o vestido da esposa, vai abrindo suas pernas, e mais, e mais e... finalmente eu sano minha dúvida: ela estava sem calcinha.
Não acreditei que ele fez isso tudo de propósito para me mostrar a boceta da esposa. Era branquinha, lisinha, uma rachinha deliciosa... Os dois fingiam normalidade e eu ali não me aguentando de tesão.
- Não é não Jorge, impressão sua...
Conclui Letícia seja lá sobre o que eles estavam olhando. Aos poucos Senhor Jorge fecha suas pernas e as da esposa. Ela se levanta, arruma o vestido e vai em direção ao quintal. Senhor Jorge estava excitado. Seu pau estava duro. Ele se excitou me mostrando a boceta da esposa.
Nos três ficamos calados por um tempo. Eu tentava disfarçar minha respiração ofegante e minha mão, com os punhos serrados tentavam esconder meu tesão. Seu Jorge levantou, o pau duro se destacou.
- Samuel vou no banheiro já volto. Fica a vontade.
Nisso fico eu sozinho na sala. Levanto e começo a andar de um lado para o outro não acreditando naquilo tudo. Quando Letícia volta, traz consigo as roupas que estavam no varal. Vejo sobre a pilha a tal calcinha minúscula.
- Samuel cadê o Jorge?
- Ele... ele foi no banheiro.
Nisso Letícia chega próximo a mim e quase que sussurrando me diz.
- Acho melhor você ir embora, e por favor, não volte. Meu marido já fez o showzinho dele. Melhor você ir agora. E você não conta que fui eu que lhe pedi, ok?
Não entendi direito, mas fui embora. Ela disse que se despediria do marido por mim. Sai da casa ainda bastante excitado. Corri pra casa e contei tudo pra minha mãe.
- Sério filho? Quem diria isso. Por essa eu não esperava. Volta lá e deixa o número do seu celular pra ele. Diz que se a cacatua aparecer pra ele te ligar.
Pra não passar vergonha de novo vesti cueca, uma camisa comprida, corri de volta e chamei. Letícia abre a porta e se assusta quando me vê.
- O que você tá fazendo aqui de novo?
Nisso Senhor Jorge aparece.
- Samuel você teve que ir embora, que pena, a Letícia me falou que sua mãe te ligou.
- Isso Senhor Jorge, mas já tá tudo bem, vou deixar o meu telefone com o senhor porque se a cacatua aparecer o senhor me chama que eu venho.
- Que ótimo rapaz vou adicionar na minha agenda. Aqui... se quiser ficar a gente pode conversar mais, o que você acha? Né Letícia, o que você acha também?
- Você que sabe Jorge.
- Então isso Samuel, entra de novo, você é um bom menino. Me faz lembrar de quando eu tinha essa idade, sabe... Eu queria muito ter tido alguém mais velho pra me ajudar num monte de coisas. É o que eu vou fazer por você. Vem entra.
Apesar do pedido da Letícia instantes antes, aceitei e entrei. Queria muito, mas muito mesmo ver a boceta dela de novo ou quem sabe até rolar algo mais.
- Letícia, amor, pega o baralho. Você gosta de baralho Samuel?
- Sim, gosto muito Senhor Jorge.
- Apenas Jorge, Samuel, me chame apenas de Jorge. Vamos jogar nós três então..., mas eu gosto de apostar Samuel. Se prepara.
Nisso Jorge sobe as escadas indo pro andar de cima. Letícia se aproxima e me diz
- Preocupa não Samuel o convidado sem ganha e eu sempre perco. É assim que ele gosta...