Na frente da minha mãe e sentada na pica do namorado.

Oie gente, esse é basicamente uma continuação do conto anterior. É claro que passamos aquele dia fodendo, e sabendo que depois não teria como aproveitar como a gente gostaria, de manhã não foi diferente, só que a gente não estava contando com uma certa surpresa.

Acordei mais tarde que os meninos, e assim que sai do quarto fui pra cozinha. Estava vestindo uma camisola preta de alcinha, sem sutiã e sem calcinha. Assim que cheguei dei um beijo no meu namorado e sentei no colo dele, fiquei ali me mexendo de propósito, esfregando a bunda no pau dele até ele ficar duro.

Vini: Você não tem jeito.

Eu: Papai e mamãe vão chegar logo. Temos que aproveitar.

Falei e peguei no pau dele ainda por cima do samba canção que vestia.

Depois puxei pra fora, coloquei na entrada da minha bucetinha e sentei bem devagar.

Vini: Sem calcinha, né minha puta.

Falou quando o pau chegou fundo na minha bucetinha. E eu dei um sorriso safado.

Vini: Vai tomar café da manhã assim? Sentada na minha pica?

Ele perguntou e eu levantei um pouquinho, só o suficiente pra pegar uma fatia de bolo, depois sentei de novo.

Vini: Essa mulher qualquer dia me mata.

Enquanto isso, Lucas fazia café e escutava tudo, e ia falar alguma coisa mais parou porque escutamos um barulho e depois uma coisa que não esperávamos.

Mamãe: Crianças, surpresa. Chegamos.

Nossos pais tinham acabado de chegar, eu estava com a pica do meu namorado todo enfiada na buceta e não tinha como sair rápido o suficiente, a mulher já estava na cozinha. Será que ela tinha ouvido alguma coisa?

Mamãe: Seu pai está lá fora arrumando a churrasqueira.

Ela falou e me olhou com uma cara nada boa. Conservadores. Mas também não falou nada.

Vini: Bom dia sogrinha.

Eu e o Lucas: Bom dia mãe.

Ela falou alguma coisa que nem lembro e depois ficou de costas para a gente fazendo coisas na cozinha. Nessa hora, senti a mão do Vinicius na minha buceta, esfregando meu grelinho.

Levei um susto e olhei pra ele. Ele tava ficando doido.

Além dela estar ali, meu pai podia entrar a qualquer hora, mas ele não parou.

Nisso, o Lucas sentou bem do nosso lado, e ele continuou esfregando meu grelinho e conversando com minha mãe normalmente, como se não tivesse com o pau todo enfiado na minha buceta, até que parou e continuou só esfregando mais forte. Eu não aguentei, acabei gozando ali, e foi intenso, minha buceta apertou tanto o pau do Vinicius que senti os jatos de porra dele.

Tínhamos gozado ali, sem minha mãe nem desconfiar. Depois que meu corpo voltou ao normal, me levantei e o Vini guardou o pau rapidinho.

Nisso sai pra tomar banho.