Papando minha afilhadinha - final
Aninha ficou 40 dias viajando, na chegada já me mandou mensagem dizendo que tava com saudade.
Fui em sua casa, conversamos muito, a convidei para ir passear, na hora ela já correu pra tomar banho e trocar de roupa.
Ao 18 anos minha afilhadinha era uma tesão de mulher.
Enquanto Aninha se arrumava fiquei proseando com minha comadre, que deixou escapar na conversa que a filha tinha transado lá onde foram com um rapaz da idade dela. Fiquei enciumado de saber que minha afilhadinha havia dado pra outro. Mudei de assunto e ficamos papeando sobre outras coisas da viagem.
Fui com minha afilhada no shopping, no caminho fui quieto pensando na conversa com minha comadre. Ao chegar ao estacionamento ela perguntou, que foi padrinho? Tá bravo comigo, parece? Brinquei com ela, não linda só fiquei com ciúme, você deu pra um rapaz lá onde foi né. Ela sorriu com carinha de safada e falou a frase clássica das mulheres: eu tô aqui com você, não tou? Então, esquece, e você também engraçadinho, pegou a Laís, e eu nem senti ciúme.
Tá bom Aninha, bobagem minha, quero que você se divirta sempre, com quem quiser, minha afilhadinha preferida
Você só tem eu de afilhada, bonitinho. Rimos muito e fomos jantar na praça de alimentação.
Depois de jantar andamos um pouco no shopping e depois fomos ao carro no estacionamento. Antes de ligar a partida eu o abracei e dei um longo beijo. Saudades, minha afilhadinha.
Eu também padrinho.
Enfiei a mão por baixo da saia e apertei suas coxas.
Ainda tá com raiva padrinho, ein?
Não Aninha, mas vou te dar um castigo hoje lá em casa, com os braços entrelaçado em meu pescoço ela falou dengosa: qual castigo?
Vou te dar uma surra e beijei sua boca. Ela chupou minha lingua e falou choramingando, você nunca me bateu, puxa vida!
Não vou te bater bobinha, vai ser uma surra de pica.
Vou arregaçar seu cuzinho, delicinha do padrinho.
Aninha me abraçou gemendo já de tesão. Tá bom padrinho. Mas não judia muito da sua afilhadinha.
Ela toda safadinha se insinuando. Fomos pra casa.
No caminho ela ligou pra sua mãe e avisou que ia dormir lá em casa. Minha comadre se sentia mais segura com Aninha dando pra mim, em minha casa, tinha receio que ela se envolvesse com algum rapaz desconhecido. O cara que meteu nela na viagem era um primo, mas bem garoto ainda.
Em casa tomos banho e fomos pra cama, nos abraçamos e ficamos nos beijando, fui tirando sua roupa e a minha, depois de nus, perguntei em seu ouvido: pronta pro castigo?
Pronta padrinho, me corrige me educa, me bate, me fode. Louquinha de desejo desceu com a boca a procura de meu pau.
Dexei ela mamar um pouco, tirei o pau e bati com ele várias vezes em sua face, de um lado e do outro. Cadelinha, putinha, falava e batia, batia e falava, do isso de um lado e outro umas seis vezes, ela tentava abocanhar, colocar na boca, seus olhinhos suplicavam, pediam, imploravam, dexei ela chupar mais um pouquinho e fui em sua buceta, não queria gozar, queria deixar ela doidinha de tesão, fui xupando devagar, depois acelerado, aninha não se conteve, a língua quente em seus lábios varginais a fizeram gozar rapidamente, voltei com o pau em sua boca, esperei ela agasalhar a cabeça entre os lábios, fui dando tapinha em seu rosto, de um lado e do outro. Putinha, cadelinha do padrinho, chupa, engole, safadinha, engole tudo, tap, tap.
Parei antes de gozar, vira de costa Aninha, ela foi se virando, apresentando sua bunda maravilhosa. Beijei, dei mordidinhas nas nádegas, e cheguei com a língua no cuzinho dela.
Aninha não conseguia dizer nada, gemia fundo, quase um grunhido. Todos os pelinhos do cuzinhos arrepiados, fui com o dedo por baicho em seu grelinho, e continuei xupando seu reguinho, ela mexia pra um lado e outro tentando encaixar mais minha lingua, não aguentando mais de tesão, balbuciou:
METE, COME. ME FODE.
Fui com o pau e encostei na grutinha quente. Aninha deu uma empinada a mais quando sentiu a cabeça pressionando, fui com jeito, mas firme, a cabeça foi.
Aaiiiiiii. Uhhhhhhhh. Dei uma pausa pra ela se recuperar da dor e fui penetrando até a metade. Parei.
Aninha ordenou: TUDO. TUDO. ARREGAÇA. ENTERRA padrinho.
Chamei ela com força e comecei a socar.
Dança minha afilhadinha, vem putinha, mexe essa bunda gostosa, mexe cadelinha.conecei a bater em sua bunda puxando pelos cabelos.
Ahhhhhhhnnnn padrinho. Ahnnnnnnnnnn amor. Mete, mete, mete. Gozei dentro, esperei amolecer um pouco e fui puxando devagar.
Depois do banho fomos a cozinha lanchar, Aninha peladinha no meu colo toda dengosa, querendo na buceta também.