Olá a todos, sou fã de contos eróticos, desde o início da minha adolescência quando descobri as revistas FÓRUM do meu tio na casa da minha avó, em meados dos anos 90. Quando em 2006 descobri o Casa dos contos, nunca mais parei de ler. Escrevi alguns contos com outros perfis aqui, mas acabei perdendo o acesso. Não curto muito a parte de apresentações nos contos, já que prefiro ler imaginando que os protagonistas dos contos que leio sou eu e quem mais minha imaginação permitir. Logo deixarei para vocês também imaginarem como são os protagonistas deste conto. VAMOS AO CONTO ENTÃO.
Sou responsável pelo estoque numa casa de material de construção numa cidade no interior de Minas Gerais e numa sexta a noite, depois do trabalho, tinha combinado com o pessoal da minha sala de ir pra casa de um deles assar carne e tomar umas pra relaxar um pouco. Estavam 13 pessoas, 5 homens contando comigo, e 3 deles com as respectivas cônjuges, e 3 mulheres, apenas 1 solteira (vou chama-la de Fernanda) e as outras com os cônjuges. Eu já a cantava há algum tempo, e ela as vezes correspondia outras não; então eu nunca sabia se ela estava afim ou não.
Era um grupo de colegas bem unidos que sempre marcávamos algo juntos e como de praxe, logo que todos já tinham bebido algo, o assunto entrou no sexo e em dado momento, a namorada de uma das professoras começou a falar sobre fetiches. Fernanda logo disse que tinha os seus; alguns já realizados outros não. Mas que tinha 2 que ela sempre quis, mas nunca achou um parceiro que topasse. Eu logo soltei um:
Eu: Opa, eu me prontifico a realizar suas fantasias.
Ela: Pra um deles, pela sua postura na empresa com o pessoal do seu setor, acredito que você seria ideal mesmo, mas será se o outro você toparia?
Eu: Este outro envolve uma 3ª pessoa? – perguntei e ela balançou a cabeça negativamente – Você fará suas necessidades fisiológicas em mim?
Emendei a pergunta com cara de nojo. Ao que ela respondeu com um credo e com cara de nojo também dizendo que com certeza não. E eu completei:
Eu: Então tenho 90% de certeza de quais são os seus fetiches e que tenho tudo o que precisamos para realizar ambos. – disse isso com a cara mais safada e dominadora que consegui fazer... e, em meio à gritaria e zuação que todos fizeram, pude perceber que ele ficou excitada e me deu uma olhada deliciosa.
Esperei o assunto fluir, e esfriar um pouco e mandei a seguinte msg pra ela:
“Vou ao banheiro daqui a pouco, e se quiser realizar sua fantasia de dominação/submissão e de inversão comigo, vc me olhará agora e dirá sim senhor (n precisa de ninguém ouvir) e quando eu for ao banheiro vc vem atrás”.
Segundos depois ela leu, sorriu maliciosamente. Me olhou, com um olhar que exalava muito desejo, e disse: “Sim senhor meu dono”. Ela disse em tom normal, 2 pessoas que estavam perto ouviram, mas eram mais discretos então não comentaram nada no momento. Eu sorri pra ela e continuei a conversa.
Logo fui ao banheiro e quando sai ela tava em pé na porta.
Eu: Também precisa usar o banheiro?
Ela: Não, só vim pq meu dono me mandou.
Eu: Entra. – Disse dando espaço pra ela.
Quando passou por mim, fechei a porta e a agarrei gostoso, jogando-a na parede e lhe beijando bem demoradamente. Minha mão percorria todo o seu corpo. Parei em seu sutiã e o desabotoei. Ela parou de me beijar e perguntou o que eu estava fazendo. Dei um tapa em seu rosto e disse: Quem a putinha acha que é pra me contestar. Tira o sutiã agora pra mim. Ela estava com um macacão bem frouxo e florido e com um decote enorme o que facilitou ela tirar o sutiã.
Ela: Todo mundo vai ver meus peitos marcando a roupa.
Eu: Eu sei. E para você aprender a me contestar abaixa ai e chupa meu pau bem rapidinho que não podemos demorar aqui.
Ela abaixou e me deu uma mamada bem gostosa! Não demorou muito e mandei ela parar pois não queria que sentissem muito a nossa falta. E voltamos juntos para junto do pessoal que riram um pouco e ficaram de piadinhas.
Quando todos estavam indo, fomos também. Cada um entrou em seu carro e tivemos o seguinte diálogo por wpp:
Eu: Vou te iniciar como minha submissa na sua casa hoje. Então quando chegar desça do carro completamente pelada e vá me receber na porta.
Ela: Sim senhor meu dono.
Já sabia que ela morava sozinha e que isso não seria problema. Quando chegamos, ela entrou com o carro, fechou o portão da garagem e alguns instantes depois, abriu o portão individual completamente nua. O portão é recuado no muro e tem um sensor de luz, ela ficou exatamente embaixo a lâmpada com as pernas abertas e as mãos na cintura me esperando. Desci do carro calmamente e disse enquanto caminhava em direção a ela:
Eu: Que visão lindíssima estamos tendo.
Ela: Deve ter mesmo mais alguém me vendo assim, mas não me importo, pelo contrário, amo me exibir, mas só meu dono vai ter a visão mais gostosa de todas que sou eu de 4 toda empinadinha para vc.
Me aproximei e toquei em sua bucetinha, ela reagiu com um gemido gostoso
Eu: Que delícia dela! Tá encharcada! Mas se engana que só eu vou te ver assim. Fique de 4 para todos verem o quanto vc é uma putinha gostosa e obediente.
Ela me olhou pensando em pedir pra eu não fazer isso, mas eu disse “AGORA”. Ela respirou fundo, se virou de costas pra rua e foi se abaixando delicosamente. Me afastei um pouco pra da um olhada. Ela me olhou por cima do ombro e disse:
Ela: Por favor, meu senhor, vamos entrar. Minha buceta já está escorrendo. Preciso do senhor dentro de mim.
E aproximei, abaixei dei uma boa lambida na bucetinha e no cuzinho dela, me levantei, dei um tapa na bunda dela e disse vamos. Tenho uma putinha para adestrar. Entramos nos pegando gostoso, me sentei no sofá já sem roupa e disse: termina o que você começou no banheiro.
Ela se ajoelhou e começou um boquete delicioso!! E para não gozar logo, eu disse:
Eu: Estava aqui pensando, você não precisa ser adestrada, já é uma putinha bem obediente. Na verdade, a mais obediente, safada e gostosa que já tive.
Ela: Obrigada meu dono, farei tudo que o senhor mandar.
Eu: Então desce mais com essa linguinha, que tá na hora de você me dar um beijo grego.
Ela imediatamente passou a lamber meu cuzinho com gosto. Estava tão gostoso, que eu disse: “Molha seu dedo em sua bucetinha, vamos ver se vc sabe fazer o que tá querendo.” Ela imediatamente levou o dedo até a bucetinha e ficou se masturbando por um tempo. Deitei no tapete no chão e mandei ela ficar de 4, de forma que eu tivesse acesso à bucetinha dela com minha mão.
Eu: Isso, agora volte a chupar minha rola e vá brincando com o dedo no meu cuzinho até ele engolir seu dedinho.
Ela o fez com bastante cuidado e foi muito gostoso receber o dedinho dela em mim. Enquanto eu brincava com 2 dedos dentro da bucetinha dela, dando uma atenção especial ao ponto G (aquela parte de textura diferente, na parede interna da buceta, logo atrás do clitóris) Quando o dedo dela estava todo dentro de mim, eu gemi gostoso, a peguei pelo cabelo, a fiz olhar pra mim e perguntei entre gemidos:
Eu: O que essa putinha safada está fazendo?
Fe: Comendo o cuzinho do meu dono gostoso!
Eu: É? Seu dedo tá todinho dentro de mim?
Fe: Estou sentindo ele todinho em mim.
Eu: Então olha aí se ele está todo em mim.
Disse soltando ela e segurando meus joelhos para ficar o mais aberto possível pra ela, dando ela a visão que por vezes de ter fantasiado. Quando ela viu o dedo dela todo dentro de mim, acelerei os movimentos, dentro ela e com o dedão estimulei seu clitóris, dei uma piscada longa com o cuzinho e perguntei:
Eu: Tá vendo seu dedinho todo dentro de mim safada? Então me come vai, mete gostoso em mim.
Nessa hora eu tirei os dedos de dentro dela, ela esguichou gostoso em minha mão e acelerou muito o dedo em mim. Em resposta, voltei a penetrá-la com meus dedos, e fiquei brincando com minha rola batendo na cara dela e estimulando a imaginação dela, mandando ela meter mais um dedo, me comer mais gostoso, ir bem fundo, perguntava se tava gostoso, gemi muito. Até que ela deitou de lado empurrando minha mão e pedindo um descanso.
Nesse momento, subi sobre ela e meti minha rola toda de uma vez, e continuei o entra e sai da forma mais rápida e vigorosa que consegui. Ela gritava de tesão e se debatia. Alguns segundos depois ela pediu pra parar porque não aguentava mais mesmo e me pediu um tempo.
Quando sai de dentro dela, ela ficou ofegante no chão totalmente imóvel, dando alguns espasmos a peguei no colo e me sentei com ela em meus braços a abraçando pra ela se acalmar.
Quando recobrou os sentidos, ela me olho e disse que nunca gozou tão intensamente. Que não sabia se foram múltiplos orgasmos ou se apenas 1 que durou desde o momento que eu mandei ela ver o dedo dela dentro de mim até quando parei.
Eu: Percebi, você esguichou melzinho na minha mão aquela hora e olha o tapete como está. Tinha uma marca enorme de umidade no tapete dela onde estava a bucetinha dela.
Fe: Sempre achei skirt fosse um mito, mas tô vendo que não.
Eu: Toda mulher pode ter. Basta o estímulo e a paciência correta.
Fe: Vc ainda não gozou. Como o meu dono quer gozar.
Eu: Na boca da puta mais safada que eu conheço. Ela abaixou a cabeça sem graça e disse;
Fe: Mil desculpas meu senhor, mas eu não consigo. Todas as vezes que eu tentei, passei muito mal e foi bem sem graça. Desculpa, mas não dá.
Eu: Tudo bem, em outro momento tentamos, hoje vai ser na sua cara e peitos então. Deita ai.
Ela se deitou e eu fui por cima dela, dei minha rola pra ela chupar e bati uma quando ia gozar, melei a cara dela todinha. Nossa, nem acreditei na quantidade de porra que saiu da minha rola, labuzei a cara, e os peitos dela. Quando terminei, me deitei sobre ela a beijando muito. Ela me beijou com muito desejo e é claro que ambos bebeu do meu leite. Quando terminamos fomos tomar um banho, conversando bobagens, até que ela disse:
Fe: Você é o homem mais safado que já vi. Nossa, que delícia. Já estou viciada em você. Até me beijar suja de porra você fez.
Eu: E você amou sentir o sabor na minha boca né.
Fe: Na hora nem pensei nisso. Estava com muito tesão imaginando o quanto você é safado e o quanto vai ser gostoso ser sua putinha. Não faço ideia de onde foi parar meu nojo.
Eu: É só uma questão de tesão e estímulo. Por falar nisso, me conte com detalhes a sua fantasia, para eu poder realizar ela direito
Fe: Tá maluco, minha fantasia era apenas te dar um beijo grego e transar amarrada. Hoje você já superou qualquer expectativa minha a esse respeito.
Eu: Sobre apanhar e sentir dor, tem alguma objeção.
Fe: Na verdade, não gosto nem um pouco da ideia de sentir dor, mas aqueles tapas padrão de toda transa me deixam louca.
Conversamos também sobre o exibicionismo e sobre a inversão, e acertamos até onde cada um gostaria de ir e falamos em tentar ultrapassar alguns limites que ambos tínhamos, contei pra ela dos meus brinquedos eróticos e ela ficou louca querendo usar. Combinamos de sair no outro dia e disse que ela experimentaria todos. Mas que tinha um compromisso no outro dia cedo e por isso ia embora, mas que conversaríamos ao longo do dia pra acertar os detalhes da noite.
Esse conto já está muito longo. Vou parar por aqui. Até o fds pretendo dar continuidade na história pra vocês. Quem quiser trocar experiências ou umas fotinhas, faça contato pelo