Assim que tomei banho naquele primeiro de janeiro após ter feito amor com Ana durante e após a noite de Réveillon fui para a sala e coloquei-me a esperar as mulheres da casa com meu pai. E conforme cada uma delas iam chegando, as admirava cada uma tão linda quanto as outras. Aquele almoço na casa de vovô foi muito comportado, como foram os dias seguintes em que elas se colocaram a estudar ainda mais seriamente. Foram 10 dias até começarem suas provas na Universidade de nossa cidade onde queriam estudar. Mas na dúvida também fariam o vestibular para outra Universidade em uma cidade a 30 quilômetros podendo ir e vir todos os dias.
Foi comportado, mas não que não tenhamos feito nada. Porém não foi nenhuma farra. Nos casos de Ana e Cora, quiseram fazer amor de forma mais tranquila para gozar gostoso e tirar aquele estresse. E com Bia a fazendo gozar chupando sua xotinha gordinha e linda. Ela ainda não se propunha a me fazer um oral, mas me fez gozar com suas mãos deliciosas.
Dois dias depois do início de suas provas papai e mamãe partiriam para sua viagem, mas de novo um problema burocrático atrapalhava o embarque de nossos vinhos no Porto de Porto Alegre. E ele decidiu ir para PA com a mala para a viagem dois dias antes do embarque e esperaria mamãe que seria levada por uma Van e a acompanharia no dia para não ir sozinha. E de lá pegariam o avião.
Naquela noite mamãe dormiria sozinha e como as gurias estavam em provas, durante o almoço me chamou para dormir com ela e o almoço saiu bem mais cedo naquele dia pois o vestibular começaria às 13 horas.
– Dan, você me faz companhia essa noite. Como suas irmãs estão ocupadas e não quero acordar cedo, é melhor você.
– Tudo bem mamãe, falei animado, mas sem deixarem perceber.
Só que Cora nunca fica quieta nesses momentos em que acha que alguns dos irmãos estão tendo vantagem.
– Mas o Dan de novo mamãe. Ele já foi a última vez.
– É que vocês estão ocupadas filhas, mas depois eu compenso. Pode ficar tranquila. Aliás, estou querendo muito conversar com vocês também. Faz tempo que não falamos de seus namoricos, seus pretendentes e a vida amorosa de minhas filhas. Vou querer saber tudinho.
Na hora percebi que mamãe fez aquilo de propósito pois essa conversa as deixariam constrangidas e teriam que mentir. Mamãe deu um leve olharzinho para mim provando que estava certo. As três engoliram em seco e como e Ana e Bia não tinham reclamado, continuaram quietas. E Cora teve que se virar, coitadinha.
– Não tem pressa mamãe. É só para você não se esquecer que também gostamos de te fazer companhia. E você tem razão. Estamos muito ocupadas.
Mamãe apenas sorriu e conseguiu o que queria. Com certeza as três iriam demorar para reclamar novamente mesmo que eu dormisse todas as vezes com ela. Logo após o almoço às três sairiam para o vestibular e só voltariam em torno das 6 da tarde. Então mamãe me surpreendeu. Após nossa ajudante ter ido embora também logo após o almoço, mamãe me chamou para seu quarto. Ela usava o mesmo vestido do almoço que era um vestido de ficar em casa no verão com alcinhas e até o meio da coxa, mas delineando seu corpo sem ser justo. E de qualquer forma ela ficava linda.
Assim que cheguei ela estava sentada com as costas no encosto vendo TV e com o vestido arrumado, mas que mostrava parte daquelas coxas torneadas.
– Tá ocupado filho?
– Não mamãe.
– Então me faz companhia.
Me sentei ao seu lado de bermuda e camiseta, também de ficar em casa bem confortável.
– Vou ficar com saudade de vocês. É a primeira vez que vocês não vão juntos. Estão me abandonando. Nem você quis ir conosco, falou com biquinho em uma chantagenzinha emocional.
– Também vou sentir saudade de você. Quando o papai me perguntou se eu queria ir e sabia que minhas irmãs não iriam, pensei em deixar vocês viajarem sozinhos ao menos uma vez para se curtirem.
– Eu e seu pai adoramos curtir uma viagem juntos. Ele é ótima companhia, mas infelizmente como agora você sabe, não vamos curtir do modo que você pensou, falou tristinha.
– Ah mamãe. Que pena. Não sei o que falar. Se eu puder fazer algo.
Foi uma resposta instintiva, mas depois que aquelas palavras saíram de minha boca percebi o duplo sentido do que falei.
– Na viagem não tem o que você fazer amor, mas se você quiser me deixar feliz antes da viagem, como você gosta, acho que vai ajudar muito a mamãe, falou com cara de pidona.
Ao falar isso, puxou a barra do vestido até onde apareceu um pequeno triangulo da calcinha rosa em sua xotinha e lá parou. Pegou minha mão e levou até sua coxa quentinha e deliciosa. Dei um leve apertão e comecei a acariciar dando voltinhas em sua pele.
– Ah mamãe. Vou adorar te deixar feliz. Eu te amo tanto.
– Também te amo filho. Então agora me faz feliz, mas se lembre de me tratar como uma mulher e faz comigo o que você faz com suas irmãs seu safadinho. Tudo mesmo. Com você, não tenho nenhuma restrição. Você é meu menino que saiu de dentro de mim. Não há o que eu não faça com você.
– Está bem mamãe. Vou tentar.
Mas não fui eu quem iniciou a deixa-la feliz. Colocando sua mão em meu pau sobre a cueca e o apertando, ela se girou no corpo ficando de frente a mim e veio me beijar gostoso. Estava com muita saudade da boca carnuda de mamãe e seu beijo mais maduro. Me masturbando ela me beijava e devagar abriu minha bermuda e com minha ajuda a puxou para baixo de meus joelhos e logo após fez o mesmo com minha cueca pegando direto em meu pau e assim ficou brincando por um tempo me deixando muito excitado.
Sem que eu esperasse se deitou de bruços na cama com o vestido levemente levantado que mostrava parte de seu bumbum redondinho com aquela calcinha confortável e rosinha e pegou meu pau e começou a me masturbar olhando para ele a um palmo de distância.
– Como ele é lindinho. Lindinho não pois é muito grande. Lindão falou sorrindo.
Então começou a ir com seu rosto em direção a ele e eu não podia acreditar no que iria acontecer. Minha linda mamãe iria chupar meu pau, algo que nunca havia pensado em meus pensamentos mais devassos. Sempre tivera um bloqueio em pensar algo assim sujo com ela e naquela hora estava alucinado com vontade que ela fizesse aquilo o mais breve possível.
Me olhando com aqueles olhos azuis profundos com carinha de quem iria aprontar veio chegando até o momento que deu um beijinho em minha glande, depois um beijinho e uma lambidinha. Em seguida sem mais ter como me encarar começou a beijar e lamber toda a lateral enquanto que com sua mão segurava a base de meu pau. Depois de ficar um tempo brincado assim colocou tudo o que conseguiu dentro de sua boca. E mesmo enchendo sua boca, conseguia movimentar sua língua me lambendo dando volta na glande. Devagar foi fazendo aquilo com mais sofreguidão e depois de um tempo já babava em meu pau me levando à loucura.
Eu não alcançava seu bumbum e então fazia carinhos em sua cabeça gemendo enquanto mamãe fazia aquele ruído de hummmm, hummmmm de quem está chupando e se deliciando.
– Ahhhhhhhhhh mamãe. Isso está bommmmm demaissssssss. Assim não vou aguentarrrrrrrr.
– Então goza na boca da mamãe meu amor. Vou adorar tomar seu leitinho. Não é só você que gosta do mel da mamãe. Deixa-me experimentar o gostinho do leitinho que você faz amorzinho.
Ela voltou a engolir meu pau e agora olhava em meus olhos novamente esperando que gozasse em sua boca. Se nunca esperei que mamãe fosse me chupar, esperei muito menos que ela fosse tomar e engolir meu leite e essas sensações juntamente com sua chupada me fizeram explodir no gozo mais intenso de minha vida em um oral. Eu explodia jatos e jatos de sêmen na boca de mamãe com ela safadamente me olhando.
– Estou gozaaaaaaaando mamãe. Que deliciaaaaaaaaaaa. Toma meu leitinhoooooooo.
Eu percebia mamãe ir engolindo enquanto meus jatos ainda saiam e quando eles terminaram, com sua mão ordenhou meu pau com jeito para que saíssem as últimas gotinhas que estavam na uretra e as engoliu também deixando meu pau bem limpinho.
– Não podemos perder nenhuma gotinha, ela falou assim que engoliu aquelas gotas.
– E saiba que nunca fiz isso de engolir com ninguém mais. Você foi o único. Sempre tive nojo, mas de você que saiu de meu ventre não tenho nenhum nojo amor. E adorei também seu gostinho. É meio docinho e meio salgadinho.
– Ahhhh mamãe. Assim eu gozo de novo você falando que fui seu único.
– Foi mesmo. Como te disse, com você não tenho limites amor.
– E que mais posso ser o primeiro e único, falei insinuante.
– Isso não posso falar. Vai ter que descobrir, falou provocante.
– Agora me faz gozar amor. Fiquei muito taradinha agora. Deita aí na cama.
Deitei na cama sem saber o que mamãe queria. Mas assim que deitei ela ia tirar o vestido e não deixei.
– Fica assim. Eu adoro de vestido.
Sorrindo por meu pedido, veio por cima de mim e abrindo as pernas se colocou com sua bucetinha coberta pela calcinha rosa em minha cara com uma perna de cada lado de minha cabeça.
– Agora é sua vez amor.
Levei minha mão até sua calcinha e antes de puxa-la dei uma passada por cima sentindo sua xotinha quentinha e úmida. Quando puxei sua calcinha sua xotinha babava literalmente quase pingando em minha boca. Fui até ela e ainda fechadinha passei minha língua por todo seu comprimento sorvendo seu mel precioso. O mel de mamãe. Ela já tinha pequenos espasmos e quando abri e vi sua grutinha rosa me descontrolei e afoguei meu rosto nela com minha língua correndo seu interior. No início foi meio desconexo, mas depois peguei o ritmo comecei a passar a língua por toda sua extensão e no final brincava com seu clitóris colocando pressão e o sugando para dentro de minha boca.
– Isso meu amor. Você está fazendo direitinho. A mamãe está adorandooooo e não vai demorar para gozar. Continuaaaaaa.
Me empolguei e continuei naquele movimento, mas quis deixar ainda mais gostoso. Levei dois dedos até deu canal e a penetrei com eles fazendo-a dar um salto sobre mim.
– Assim está mais gostoooooso. Mamãe vai gozar muito na sua boquinha.
Fiquei brincando assim e quando percebi, meu polegar quando enfiava meus dedos em sua xaninha, encostava em seu rabinho e me lembrando que mamãe queria que eu a tratasse apenas como mulher, aproveitei aquele melado que escorria de sua xotinha pelos meus dedos e depois para seu rabinho e comecei a forçar a ponta em seu anelzinho. Não sabia se ia só brincar por fora ou a penetrar, mas quando dei uma forçadinha e ela um gemido muito forte, decidi que iria penetra-lo e faze-la gozar assim.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhmmmmmmmmmmmmm.
Devagar fui penetrando com meu polegar até que consegui o penetrar inteiro e comecei um movimento de vai e vem em sua xotinha e em seu rabinho,
– Assim você vai matar a mamãe. Nunca deixei ninguém encostar aí. Seu safadinho da mamãe. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh. Estou gozaaaaaaaaaaaaaando. Não paraaaaaaaaaa amooooooor. Não paaaaaaaara. Está uma deliciaaaaaaaaa e tão fooooooooorte.
Adorava sentir os buraquinhos de mamãe apertando meus dedos tão forte que até doíam, mas não parava de penetra-la e lamber seu grelinho prolongando seu gozo. Meu pau já estava duro de novo e tinha vontade de joga-la na cama e a comer. Seu gozo foi longo e quando estava diminuindo a empurrei de cima de mim, a coloquei de costas na cama e em um papai e mamãe a penetrei quase como um animal que cobre sua fêmea apenas afastando sua calcinha.
Comecei a bombar com tanta volúpia que mamãe dava um gemido quando meu corpo batia no seu a empurrando contra a cama. Eu sabia que não podia machuca-la, mas ia um pouco além do limite. Gozaria em um instante achando que seria só eu e quando percebo, mamãe colocou as pernas cruzadas em volta de meu corpo me puxando mais para si. Para completar aquela copula animal ataquei sua boca e a beijei mordendo seus lábios enquanto mamãe arranhava doído minhas costas.
– Isso meu homem. Mete gostoso em sua mulher. Me come gostoso meu filho safadinho. Eu vou goooooooozar. Estou gozaaaaaaaaaaando. Mete forte na mamãe, mete. Ahhhhhhhhhhh.
Aquela mistura de mãe e mulher e aquela bucetinha apertada que agarrava meu pau me fizeram explodir em um gozo sem igual em que eu ejaculava, mas queria continuar copulando com aquela fêmea.
– Toma meu leite mamãeeeeeee. Você é delicioooooosa. Que bucetinhaaaaaa mais gostooooosa. Minha mulher gostooooosa.
– Sou sua mulher amor. Nunca gozei assim tão forteeeeeeeeeee. Ainda não acabouuuuu. Continuaaaaaa.
Continuei aquela penetração com volúpia até que nossos gozos terminassem, no caso de mamãe os dois gozos, pois ela começou a gozar a segunda vez sem ter terminado a primeira. E estava exausta, mas feliz como nunca.
– Meu amor. Em termos sexuais esse é o dia mais feliz de minha vida. Você cumpriu seu dever de deixar a mamãe feliz. E muiiiiiiiiiiito. Pode se sentir orgulhoso lindinho. Nunca tive dois orgasmos em seguida como hoje. Pensei que nem fosse possível.
– Ah mamãe. Foi muito excitante. Não aguentei ver você gozando em cima de mim e fiquei com vontade. Me desculpe se fui muito intenso.
– Você foi perfeito, tanto que gozei na hora. Sei que não é sempre assim. Não precisa se desculpar. A mamãe queria que você me tratasse como mulher e você me tratou e adorei. Simplesmente adorei e gozei como nunca antes.
– Então estou feliz mamãe. Não só porque te fiz feliz, mas porque também foi bom demaisssss. Você é toda gostosa e linda.
–Obrigado. Vamos descansar para depois ir tomar um banho juntos.
Ficamos lá nos acariciando e nos curtindo e não cabia em mim a felicidade que sentia de ter dado tanto prazer a mamãe. A pessoa mais importante de minha vida.
No banho, após alguns agarramentos que dei nela a quis lavar todinha sentindo todo seu corpo em minhas mãos. E me deliciei lavando seus seios, sua xotinha e seu bumbum, incluindo seu rabinho. Não deixei de dar uns beijinhos em seus seios e a abraçado de frente penetrava sua xotinha brincando por um tempinho. Então tirava e recolocava. Quando estávamos de novo com vontade, decidimos sair e terminar aquilo na cama.
Lá, primeiro me joguei entre suas pernas e a penetrei em um papai e mamãe trocando beijos amorosos. E decidi ter mamãe de um jeito que ainda não tinha feito e que era muito gostoso. Com ela de bruços e uma de minhas pernas entre suas pernas abertas.
–Ahhhhhi Dan. Assim é gostoso. Fico toda apoiada na cama e você é que vai fazer tudo. Eu só vou curtir.
– Sim mamãe, você só vai curtir. Eu adoro essa posição e você está linda assim.
– Então vem. Quero matar minha vontade antes de ir viajar. Assim vou bem feliz.
– Pode deixar mamãe. No que depender de mim, você vai viajar muito feliz.
Me coloquei com uma perna no meio das pernas de mamãe e a olhar naquela posição com o bumbum para cima meio de lado e sua xotinha exposta levemente abertinha me deixou novamente alucinado.
Encostei meu pau em seu canal e devagar fui penetrando agora sem aquela volúpia do gozo anterior. Era hora de saborear aquele corpo delicioso. De joelhos agarrei cada uma das bandas de seu bumbum com suas carnes escapando entre os dedos e as segurando forte ia e vinha na xotinha de mamãe olhando meu pau sumir e aparecer dentro daquele canal apertado. Com seus músculos fortes, mamãe me apertava e parecia ser a primeira vez que a comia naquela tarde.
Meio de lado na cama, mamãe conseguia olhar para mim mostrando suas feições de prazer e vendo toda minha excitação. Depois de uns 10 minutos assim realmente saboreando com calma a xotinha e o corpo daquela mulher deliciosa, me deitei com meu peito em suas costas e fui com meu dedo em sua xotinha que já babava em excesso. Ainda não tinha visto mamãe tão melada.
– Que deliciaaaaaa. Com seu corpo encostado no meu em cima de mim. Você está tão quente amor. E está uma delícia na xotinha. Brinca com o botãozinho da mamãe. Ahhhhhhhhhh.
– Seu corpo também está quentinho. E sua xotinha pegando fogo. Parece um forninho. Quero curtir bastante.
– Também quero amor. Não tem pressa. Fica aí quanto você quiser. Mamãe está adorando essa posição confortável.
Para brincar um pouco comecei a puxar meu pau quase todo para fora de sua xotinha e depois colocava até o fundo. E começou a escapar às vezes e quando eu voltava, errava o buraquinho e se encaixava em seu rabinho e até perceber dava leves forçadas. Mas assim que percebia, tirava e voltava para sua xotinha.
Só que comecei a gostar da brincadeira, especialmente porque mamãe gemia forte quando eu forçava seu rabinho “sem querer”. Até que ela percebeu minha malandragem mesmo que eu ainda continuasse a esfregar seu grelinho a deixando excitadinha.
– Seu safadinho. Tá querendo ser o primeiro aí também é? Você está me deixando com vontade brincando desse jeito no meu rabinho.
– Ah mamãe, não quero te machucar. Você vai viajar.
– Se você quiser tentar eu deixo. Mas se doer muito nós paramos.
– Você tem algum lubrificante aí mamãe?
– Não. Não tenho, mas estou muito melada.
– Vou no meu quarto buscar.
– Nãooooooooooo. Não sai daí ou vou desistir. Tenta assim amor. Vai bem carinhoso.
– Já sei mamãe. As vezes quando estou perto de gozar e não gozo, saí um pouco de meu leitinho. Vou fazer isso para ficar bem meladinho. Vou fazer isso na portinha até deixar ele bem meladinho.
– Onde você aprende essas coisas seu safadinho? Só não para de bolinar meu grelinho.
– Não aprendo. Acontece.
Tirando meu pau de sua xotinha continuava a dar aquelas encaixadinhas em seu rabinho forçando cada vez um pouquinho mais. Por estar muito melada, o mel de mamãe deixava seu rabinho escorregadio. Demorou uns 5 minutos nessa brincadeira até que a cabeça escorregou para dentro se encaixando inteirinho em seu anel.
– Ahhhhhhhhhhiiiii Dan. Entrouuuuuuuuu.
– Está doendo?
– Não. Você foi tão calminho que está gostoso. Brinca um pouquinho assim e depois você tenta colocar mais.
E brinquei tanto indo e vindo de levinho que cheguei naquele quase gozo e precisei tirar antes que gozasse de vez, mas saiu uma pequena quantidade de esperma que deixei cair no rabinho de mamãe, deixando o agora totalmente escorregadio. Quando voltei a forçar a glande entrou fácil.
– Aí que quente Dannnnnnnn. Seu leitinho deixou muito melado amorrrr. Tenta agora. Tenta.
– Se doer eu paro mamãe.
Indo e vindo cada vez um pouquinho mais como tinha feito no rabinho de Cora eu ganhava terreno um pouquinho por vez. Vez ou outra eu tirava e melava mel pau com aquela mistura melecada de nossos fluídos.
– Assim devagarinho está gostoso. Mexe no meu grelinho. Não paaaaaaara.
Eu não via nada, mas sentia que meu pau já estava no meio do caminho. E para deixar aquilo tudo mais erótico fui com minha mão até seu seio passando o braço por seu pescoço e o agarrei o apertando com volúpia.
– Ahhhhhhhhhh. Coloca logo amorrrrrrrr. Ou então vou gozarrrr assim.
Mesmo com medo de machuca-la, mas sabendo que a parte mais grossa de meu pau já tinha passado por seu anelzinho fui penetrando sem parar até que cheguei ao fundo enterrado totalmente naquele buraquinho não mais virgem.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh,
assssssssssssssssssssssssssimmmmmmmmm meu amor. Você está inteiro dentro de meu rabinho. Que delíciaaaaaaa. Agora sou sua mulher por inteiro meu queridoooooo. Goza no bumbum da mamãe. Faz a mamãe gozar gostoso.
Com mamãe totalmente imobilizada de baixo de meu corpo agora eu desfrutava de seu delicioso corpo como se fosse seu macho, como Cora dizia. Estava copulando em mamãe como um animal copula em sua fêmea e devagarinho ia e vinha cada vez com mais intensidade em seu rabinho apertado.
– Vou fazer você gozarrrrr mamãeeeeee. E vou encher seu rabinho com meu leitinho. Que deliciiiiiiia. Eu te amooooooooooooo.
– Também te amoooooooooo amor. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh. Estou gozaaaaaaaaaaaaando. Me dá seu leitinho. Ahhhhhhhhhhhhhh
Apesar de ser o terceiro gozo da tarde, ainda dei alguns jatos no rabinho apertadinho de mamãe. E lá se foi outro gozo longo e não desgrudava de seu corpo quente subjugado pelo meu. Quando ameacei acabar com aquilo com medo de a estar machucando.
– Nãooooo Dan. Fica assim. Só para de mexer no meu grelinho e fica quietinho aí atrás. Quero te sentir assim. Adorei esse gozo e adorei essa posição. Fica aí.
– Se você quiser, fico assim para sempre. Nunca imaginei que isso fosse acontecer.
– Nem eu. Só quis porque você me deu os melhores orgasmos de minha vida antes do banho e quis experimentar isso também. Adorei. Nunca tinha feito. Seu pai nunca quis e seu tio queria, mas esse “não” eu consegui falar para ele.
Com meu rosto encostado no colchão ao lado do seu e de frente para ela, nos olhando nos olhos enquanto conversamos, ainda com todo meu corpo sobre o seu, minhas feições ficaram amuadas porque mamãe falou de meu tio e meu pai. E ela percebeu.
– Que foi? Não gostou que eu falei deles, falou sem repetir quem eram dessa vez.
– Sim mamãe. Sei tudo o que aconteceu, mas não quero que você lembre deles nesse momento, principalmente meu tio.
– Só falei porque estou te dizendo que você é melhor em tudo. Não precisa ficar com ciúme. E seu pai é seu pai e se um dia ele se recuperar tenho que voltar a ser mulher dele.
– Eu sei, mas quando você é minha mulher, não pensa neles não.
– Está bem meu amor ciumento. Adorei esse ciúme. De verdade. E você tem razão. Se quero que você me trate como mulher, então não posso pensar em ninguém a não ser você.
– Isso mamãe. Assim nós dois vamos ficar felizes.
– E esse negócio aí no meu bumbum não vai diminuir não?
– Em uma situação normal, após 3 vezes, ele já estaria muito calminho, mas sendo a primeira vez no bumbum lindo e carnudinho de minha mãe linda, não vai acalmar não, falei rindo.
E me surpreendendo muito mamãe foi bem sacaninha. Deu uma arrebitada fazendo meu pau entrar um pouquinho.
– Se você quiser fazer de novo bem devagarinho para matar a vontade de meu bumbum eu deixo. Só dá mais uma meladinha.
Fiquei empolgado com aquela oferta, mas tomei uma decisão difícil pensando nela.
– Como eu gostaria, mas agora ficou mais sequinho e sensível e posso te machucar. E você vai viajar depois de amanhã. Melhor não.
– Que lindo meu bebê, preocupado com a mamãe. Você tem razão. Quando voltar você mata sua vontade. Agora é melhor nos arrumarmos, pois vai que suas irmãs cheguem antes.
## TÍTULOS DOS TRÊS PRÓXIMOS RELATOS ##
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