VIDA REAL 3

Um conto erótico de Anica
Categoria: Heterossexual
Contém 1141 palavras
Data: 06/11/2021 09:38:40

Quando enfim chegamos à altura do sofá, estranhamente ele começou a passar as mãos sobre meus cabelos, e a lamber mesmo meu rosto me surpreendendo, inclusive as lágrimas dos meus olhos, e a me dar beijos sem parar. Pra mim, apesar da fraqueza incontrolável, tudo parecia surpreendente e estranho, e achei que pudesse ser talvez um momento de compaixão. E lembro que naquela hora mostrei o meu mais sentido olhar de súplica possível. Juro que em momento algum, eu, ingenuamente, pensei que ele pudesse vir a cismar com isso, com essa coisa de sexo anal. E no seu olhar, nas suas expressões, ele parecia se deliciar com isso, com aquela minha súplica, com aquela minha ingenuidade, com aquelas minhas expressões de surpresa, com aquela minha súplica, com aquele meu choro incontrolável. E naquele momento, a constatação de que ele era mesmo muito mau, aumentou o meu medo a quase pânico. E, ao mesmo tempo que baixando o meu short junto com a calcinha e tudo, me deixando nua da cintura pra baixo, ele ia falando.

-- Eu vou comer seu cu, mas isso vai tá longe de ser o castigo, viu minha puta? Até porque você vai gostar. Pode deixar, você vai gostar. Tem muito que aprender... Se ajoelha como eu mandei.

Eu me senti completamente perdida, sem mais nada a recorrer. Ele era grande, na verdade bem maior do que o Flávio; e eu me lembrei que nas poucas vezes que o Flávio havia tentado eu tive a impressão que seria rasgada, de que não caberia mesmo, sei lá! Sei que eu não havia suportado nem o iniciozinho e o fiz parar sempre.

--Anda, porra! Se ajoelha!

E eu ainda não obedecia. Eu não conseguia raciocinar direito, completamente tomada de medo. Minhas pernas tremiam cada vez mais. E um último olhar dele sem dizer mais nada, foi o suficiente pra eu começar a obedecer prontamente. Não foi consensual desde a primeira vez? Eu não quis de novo? Então aguenta tudo... Lembro que fui me virando pra me ajoelhar do jeito que ele mandava, aos prantos e muito devagar. Não sei se eu urinava mais, mas lembro que minhas pernas tremiam tanto que falhavam, parecendo que me colocariam no chão antes de eu consegui me posicionar do jeito que ele havia mandado. Enfim, quando já estava de joelhos me preparando pra deitar a cabeça no sofá do jeito que ele havia mandado, ele foi falando enquanto também se posicionava de joelhos por trás de mim, por entre as minhas pernas, separando-as com delicadeza até. Levantou um pouco meus braços com as mãos amarradas, e eu senti minhas mãos tocarem a parte superior da sua barriga. E foi alinhando as pernas dele cada vez mais entre as minhas, até eu sentir que ele encostava a parte de baixo da sua barriga em minhas costas e parte da bunda. E foi às vezes me puxando pela cintura pra me aproximar mais, e às vezes agarrava com suas duas mãos em meus seios, e eu sentia cada vez mais seu pênis já duro encostando em minhas nádegas. É incrível como me lembro perfeitamente de cada movimento daquele primeiro anal.

-- Não! Não! Ainda não! Não deita a cabecinha ainda não, minha puta. Vem cá. Humm, que delícia você... Desde o início eu sempre soube que ia te comer toda... Desde a primeira vez que vi esse copinho passando...

E começou a beijar minha nuca, minhas orelhas, me arrancando diferentes arrepios, encostando aleatoriamente o pau que eu já sentia completamente duro em diferentes partes da minha bunda, sem largar mais as mãos dos meus pequeninos e endurecidos seios, brincando com os mamilos sem apertá-los, numa espécie de massagens, carinhos, que eu fechei os olhos com as ondas de prazer já me fazendo cada vez mais confortável e sensível aos toques dele E ele foi lambuzando o dedo na minha vagina que estava molhada de tudo, massageando meu clitóris, vez por outra enfiando um pouco o dedo em meu ânus sem que me causasse dor. E eu fui cada vez mais relaxando, gostando, querendo, dentro de um torpor que ia me dando sensações nunca experimentadas de fraqueza, de prazer, de entrega.

--Relaxa, filha, relaxa o cuzinho...

Essas carícias foram demoradas, ele me envolvia completamente com seu corpanzil por trás. Não sei quanto tempo durou; talvez uns quinze minutos ou mais. Meu choro foi parando, minhas lágrimas foram secando...

--Está bom assim, minha puta? Tá?

E sentido já um êxtase inexplicável eu imediatamente fiz que sim com a cabeça. Me tornando cada vez mais completamente obediente, entregue, serviu, cadela; sem perder o medo do tal possível castigo.

--Já quer dar o cuzinho pro seu dono, quer?

Sem a mesma rapidez, mas sem contrariá-lo, dessa vez lentamente, fiz que sim.

-- Já sabe que com o corno pode dizer não, mas comigo é sempre sim?

Minha boca acompanhando minha cabeça, também tentou dizer sim, só saindo um resmungo baixinho tipo um “rham rham”...

--Então deita a cabecinha lá, vai.

E obediente, já numa entrega total; relaxada, mas ainda sentindo tremores pelo corpo e muito medo, fui deitando a cabeça onde ele indicava e imediatamente senti a cabeça do seu pau encostando na entrada, forçando levemente. A constatação de que ele faria com um certo cuidado, favoreceu em muito o meu relaxamento para a minha entrega total. E ele ainda falava quando eu senti a cabeça já forçando e entrar um pouquinho.

--Tá vendo, minha cadela? Agora você vai ser uma cachorra completa, vai dar muita alegria para o seu dono.

E a dor começou naquele nível insuportável em que eu havia impedido o Flávio de continuar. Mas ele permaneceu no cuidado e eu percebi que ele cuspia, com cusparadas pegando também em minhas costas. E a dor dilacerante pareceu atingir o auge quando ele me pegou pela cintura, puxou e gemeu alto.

--Puta que pariu, Ana! Que delícia!!

E não mais se contendo, me puxou com força metendo tudo, ao ponto de eu sentir seus pentelhos encostarem. Lembro que senti as vistas escurecerem e tive a sensação de um desmaio, mas não desmaiei. E já sem mais nenhum cuidado começou a fuder sem dó! A dor permanecia, mas diminuía. E pareceu cessar quase toda quando ele enfiou a mão por baixo e começou a mexer freneticamente em meu clitóris. A fusão da dor com um intenso prazer nunca havia acontecido comigo de tal maneira. Não tem como explicar acho que nem lembrar direito tem como; só lembro que quando ele começou a gemer mais alto dizendo coisas como “vou gozar, linda! Vou gozar, cachorra!” , eu senti que vinha um orgasmo ainda muito mais intenso do que aquele da primeira vez com ele. E foi justamente quando senti os primeiros jatos me inundarem por dentro sem que ele parasse de fuder. E ele mexeu até amolecer todo. Definitivamente eu virava uma cachorra...


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Comentários

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delicia cada vez melhor , queria estar no lugar dessa cadela

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Nossa Ana, que delicia, confesso que pedi umas sacanagens para meu marido após ler sua história...

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És maravilhosa demais, simplesmente o máximo. Leia as minhas aventuras.

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Gostei de seu conto muito bem escrito esperando pela continuação.

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Cada autor sabe a história que está contando mais eu torço para ter uma reviravolta na história pois como está parecendo com muitas do site

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Muito bom, pena que ficou curto

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Cada vez mais interessante seu conto! Mande fotos para meu email

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